FIM DO PESADELO

SURPRESAS DO AMOR
CAPITULO 21 FIM DO PESADELO

Era o primeiro dia da ultima semana que encerraria o ano letivo, Dumbledore caminhava aflito em sua sala. Aguardava a chegada de uma mensagem, que seria importantíssimo para o futuro do mundo mágico.

Os minutos demoravam, ele não agüentava de tanta ansiedade. Quando já estava desistindo ele finalmente recebeu o que esperava.
“ Como nós temíamos , a ação acontecerá quando as defesas do castelo estiverem fracas quando o feitiço estiver sendo substituído. Devo te lembrar que o Lorde obteve essa informação, graças ao seu espião. Você deve saber de quem estou falando, acredite ele, não está do seu lado M.P.”

Dumbledore ficou decepcionado após ler, o pergaminho, mas não tinha tempo para pensar no assunto. Precisa entrar em contato com Harry. Resolveu chamá-lo através da invasão da mente, além de testar o quanto o garoto estava preparado para bloquear.

Harry descansava na sala comunal, quando sentiu uma tonteira seguida de sonolência, ele já conhecia os sintomas por isso fechou a mente o mais rápido que pode. Entretanto uma coisa lhe chamou atenção ouvira a voz do diretor o chamando claramente. Embora tentasse ignorar continuou com aquela forte sensação resolveu levantar ia a sala do diretor. Ao entrar na sala comentou com Dumbledore.

- Professor alguém tentou invadir minha mente. – Falou aflito
- Você está certo Harry, fui eu. Precisava falar com você, aproveitei para testar sua oclumência.
- Se o senhor queria falar comigo por que não utilizou os métodos normais?
perguntou apreensivo.
- O que eu tenho para falar, é extremamente confidencial. Amanhã mais precisamente às 6hs da manhã, o castelo ficará vulnerável alguns feitiços de proteção terão que ser renovados para isso é necessário retira-los. - Não preciso explicar o que isso significa.
- Voldemort não como saber professor. – falou Harry.
- Infelizmente alguém já o informou. – Respondeu Dumbledore.
- O que senhor pretende fazer? – Perguntou aflito.
- Vamos precisar de toda ajuda possível, reuna os integrantes do grupo chamado AD eles são de confiança. vou fazer contato com a ordem creio que amanhã teremos enfim a batalha final.

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Harry saiu da sala de Dumbledore, convocou os integrantes que restaram no AD.
- Amanha ás 5hs da manhã faremos um treinamento especial, que infelizmente só será possível nesse horário.
- Qual a finalidade desse treinamento?-perguntou Neville.
- Não posso adiantar nada, ninguém é obrigado a vir. Só posso alertar que será perigoso. Espero contar com todos. Creio que não preciso pedir descrição.
- Gina. Mione, Neville, Luna, Rony fiquem, por favor, preciso conversar com vocês. Harry contou tudo aos amigos. Gina ouviu o relato de Harry, ela sabia que Draco estaria envolvido de alguma forma.

Draco também foi chamado a sala de Dumbledore, ao entrar percebeu o clima tenso. Sem rodeios o Diretor falou:
- Chegou o momento Draco. Amanhã a essa hora,o destino do mundo mágico estará decidido.
- Como assim professor? – perguntou temendo a resposta.
- Eu o chamei, para deixa-lo avisado. sei que as conseqüências serão muito sérias. Seu pai estará diretamente envolvido. Se você ainda tiver qualquer duvida quanto suas escolhas, lamento informar o tempo acabou. Esteja preparado.
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O dia passou nesse clima tenso para os que estavam envolvidos. Harry, Rony, Mione e Luna aproveitaram para ficarem juntos saboreando o que poderia ser o último momento de paz.

Com a ajuda de Mione, Gina conseguiu fugir foi ao encontro de Draco. chegando no quarto do rapaz, percebeu o quanto ele estava tenso.
- Eu vim para ficar com você Draco.
- Não vou conseguir ser boa companhia Virginia.- Falou seco.
- Também vou estar presente nos acontecimentos de amanhã – Falou Gina deixando Draco surpreso
- Pequena, como eu gostaria de poupar você disso – Falou abraçando-a.
- Eu faço parte do A.D seu houver lutas, estarei junto com Harry e a Ordem.
- Também vou lutar do lado certo. Isso eu devo, a esse sentimento que tenho por você.
- Eu preciso de você Draco.
- Eu também pequena.

Ambos estavam com os olhos úmidos, tentando esconder as lagrimas que teimavam em cair. Eles choraram em silencio, temendo pelo futuro inserto. Abraçados deixaram aflorar, toda tensão e tristeza que os consumia.

Aos poucos a tristeza deu lugar ao carinho. As bocas se procuravam avidamente culminando em beijo cheio de desejo.Com o coração acelerado, Draco começou acaricia-la enquanto a despindo devagar. Enquanto beijava cada parte do corpo de Gina. A olhava de forma intensa. Como se quisesse deixar gravado cada momento. Ele deu e recebeu todo prazer possível entre amantes, Se amaram com desejo e intensidade como se fosse a ultima vez. Com o coração acelerado, Draco aconchegou Gina em seu peito e começou a falar:

- Sabe pequena, era ser surpresa. Eu ia te dar esse presente na minha formatura. – Falou enquanto convocava uma pequena caixa que estava sobre sua escrivaninha.
- Draco já te falei, não precisa me dar presente todo dia.
- Não é um presente qualquer, Abra antes de ficar tirando conclusões precipitada.

Gina abriu a caixa, ficando sem fala ao ver um par de alianças. Uma em ouro amarelo com pequenos Rubis, a outra em ouro branco, com símbolo da Sonserina na lateral em esmeralda.

- Olhe a parte de dentro. – Falou ansioso. Gina examinou ficou surpresa ao ver em sua aliança gravado com amor Draco Black Malfoy.Na aliança dele com todo de Virginia M. Weasley.
- Você ainda não me disse se aceita.
- Claro que aceito Draco.
- Então vou antecipar a coisas, depois falo com os cabeças vermelhas. Enquanto colocava aliança no dedo de Gina.
- Draco, á te pedi pra não falar desse jeito da minha família. – Reclamou enquanto também colocava a aliança no dedo dele.
- Tudo bem, me desculpe. Prometo tentar me controlar.
- Como se sente sendo minha noiva?
- Virginia Weasley.- respondeu desafiadora.
- Não é bem assim, agora marquei meu território, todo mundo vai saber que você tem dono. Esse dono é o gostoso, lindo, louro Draco Malfoy. – falou de forma debochada.
- Convencido, arrogante. Mas o único capaz de me fazer completamente feliz. Completou o beijando com paixão.

Esquecendo momentaneamente, a batalha que enfrentariam no dia seguinte. passaram a noite desfrutando do amor e companhia um do outro.

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Quatro horas da manhã, Luna foi despertada por uma voz. Como se estivesse em transe. Vestiu-se e saiu da sala comunal sem fazer barulho. Com todo cuidado para não ser vista, caminhou em direção a saída do castelo.

Dumbledore observava através da copia do mapa de Harry. Ele sabia que isso ia acontecer, mas não podia impedir. Viu a garota desaparecer em direção da floresta negra. Ao chegar no local combinado, Luna encontrou Voldemort e um grupo de quase trinta comensais.

- Daqui a pouco, vamos entrar no castelo. Graças a essa garota idiota. – falou Voldemort.
- Você já sabe por onde podemos entrar sem sermos visto?
- Sim meu Lord – Respondeu Luna. Eu vou leva-los através de uma passagem secreta que sempre uso com Harry. Vamos sair no corredor que vai para o salão principal.
- Vamos aguardar mais um pouco.Ainda não chegou o momento. - Falou Voldemort encoberto por um manto negro com capuz onde só os olhos vermelhos podiam ser visto.
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Os dois grupos estavam reunidos, o AD na sala precisa, como Harry havia pedido. Somente Luna não havia aparecido, Harry ficou preocupado com a ausência da namorada. Mas não podia perder tempo indo procura-la.Por isso, não fez nada.

Os membros da Ordem também aguardavam o sinal em locais estratégicos. Dumbledore resolveu não contactar o ministério, poderia haver espiões infiltrados. Chegada à hora retirou os feitiços enquanto a professora McGonagal ia refazendo as proteções. O tempo foi insuficiente Voldemort já estava no interior do castelo.

Mesmo com as defesas fracas, Luna foi fundamental no plano de Voldemort. Ele só poderia entrar conduzido por um inocente que amasse Harry Potter. Esse foi o detalhe crucial fornecido por seu fiel espião.

- Como você me foi útil, vou poupar sua vida garota. Ajoelhe-se diante do seu Lorde. Luna que estava sob efeito da Maldição imperius apenas obedeceu. Então Voldemort sacou da varinha apontou para a garota e murmurou:
- Conscientiusmortus. Gargalhou enquanto – Luna caia como sem consciência como se estivesse morta.

O grupo de invasores logo foi encontrado pela Ordem. O combate começou de forma violenta. Explosões começaram acontecer, logo se juntaram ao combate o AD e alguns setimoanista da grifinoria, Lufa-lufa, Corvinais até alguns Sonserinos.

Para o espanto de todos Snape, Juntou aos comensais combatendo do lado de Voldemort. que apenas observava, como se estivesse procurando algo ou alguém. A ordem também ganhou reforços. Com espanto o Lord das trevas viu macclean e Draco passar para o lado da Ordem.

Voldemort ordenou a Lucio que fosse lutar com Draco. Eles passaram se enfrentar de forma feroz. Lucio não pretendia matar o próprio filho, também sentia que Draco não estava dando tudo de si na luta.

Em um segundo de distração, Lucio conseguiu estuporar Draco. Aproveitando o momento sacou da varinha e murmurou:

- Obviato sentimentus. Uma luz verde atingiu Draco concluindo o feitiço. Voldemort se aproximou e exigiu:
- Mate o traidor Lucio. Ele sabia das regras mate-o agora! – Gritou enfurecido.
- Não posso, ele é meu filho. Clemência meu Lorde ele é jovem prometo castiga-lo.
- Você ousa me desobedecer Lucio?
- Não milord.
- Então o mate Agora – Gritou voldemort.
- Não. – Gritou Lucio.
- Avada Kedrava. – Gritou voldemort com a varinha apontada para Lucio. Quando ia fazer o mesmo com Draco, um escudo foi erguido por Macclean em volta do garoto. Sendo um excelente feiticeiro já havia. Matado Belatrix e outros três comensais.
- Como ousa me desafiar? -Gritou Voldemort.
- Deixe Tom comigo. Vá ajudar a ordem. – falou Dumbledore.
- Finalmente você resolveu aparecer, pensei que estivesse com medo.- Debochou Voldemort.

O combate entre eles teve inicio, feitiços complexos iam sendo disparado.
- Você está ficando velho Dumbledore, nunca vai conseguir me atingir com essa velocidade –falou debochado.
- Também tenho meus truques Tom. Uma luz coral saiu da varinha de Dumbledore atingindo Voldemort de forma certeira, o fazendo cair, se machucando um pouco.
- Cometeu seu ultimo erro, Deveria ter me matado enquanto pôde. Como não retribuo favores. – Falou gargalhando. Lançou um feitiço fazendo Dumbledore cair desacordado. Ia caminhando em direção a Dumbledore quando escutou um Grito de desespero e parou.

-Não. - Gritou Harry enlouquecido, acabara de ver o corpo de Luna.quando virou, presenciou queda de Dumbledore.
- Ora se não é o Menino que sobreviveu, ou será o menino teve sorte nas vezes que nos encontramos. Eu estou preparado Potter. Venha veja se consegue me enfrentar novamente.

- Dessa vez você não contará com a ajuda de sua bela mãe sangue ruim. Vou usar outra varinha para poder te matar. – Falou com um ar superioridade.

Harry apontou a varinha para Voldemort, os feitiços lançados por ele, eram facilmente repelidos pelo bruxo das trevas. Os conhecimentos do bruxo eram infinitamente superiores ao de Harry.

- Vamos brincar um pouco –Falou Voldemort apontando a varinha falando: - Crucio. Enquanto Harry se contorcia com uma dor insuportável.
- Vamos Potter implore, de repente eu, atenda o seu pedido. Matando você mais rápido!
- Nunca – Respondeu Harry começando a entrar em transe. Os olhos verdes brilharam de forma estranha. Deles saiam uma luz que envolveu o corpo do garoto. De repente o feitiço de Voldemort não lhe causava dor.

- Enfim Potter conseguiu liberar o lado negro que nos torna iguais. Finalmente compreendi o significado da profecia. Apenas um pode sobreviver esse serei eu.

Os papeis se inverteram Harry, passou a combater sem usar varinha. Os feitiços lançados por ele tinham o poder de machucar Voldemort abrindo diversos ferimentos onde uma grande quantidade de sangue jorrava.

O ódio de Harry era quase palpável. Se sentindo acuado, Voldemort tentou aparatar. Sem sucesso, as defesas do castelo já tinham sido restauradas.

Mesmo assustado, O Lorde das trevas resolveu dar a ultima cartada.
Pronunciou o feitiço da Morte.Ficou olhando o feitiço atravessar a proteção de Harry o atingindo no mesmo local da cicatriz. A satisfação se transformou em terror.

Quando a luz verde ao atingir Harry, reabriu a cicatriz.saindo a mesma luz esverdeada com intensidade dobrada. Voltando em direção de Voldemort, o envolvendo. Enquanto ele gritava. Então, diversas partes do corpo do bruxo se espalharam pela sala deixando um enorme rastro de sangue.

Todos olhavam assustados, quando Harry caminhou até o corpo mutilado de Voldemort. Então pronunciou:
- Finalmente acabou – Falou caindo desmaiado.
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A enfermaria estava lotada, Mione, Rony, Gina tinham apenas cortes superficiais. Harry e Draco estavam sendo tratados com a poção do sono. Luna estava isolada ninguém sabia que feitiço fora lançado. Assim que Dumbledore estivesse em condições iam decidir como tratar a garota.

O ministério foi chamado, para levar para Azkaban os comensais sobreviventes, as famílias dos mortos também foram chamadas. Em respeito ao desempenho de Draco, atendendo um pedido de Dumbledore. O ministério resolveu não divulgar as circunstâncias que culminou, com a morte de Lucio.

Narcisa ficou muito abalada com a morte do marido, foi levada para enfermaria onde tomou uma poção calmante. Conversou com madame Pomfrey sobre o estado do filho.

Foi até a beira da cama viu no dedo de Draco uma aliança. A retirou discretamente, “Ia atender o pedido do marido, Só precisa ter certeza que Lucio havia conseguido lançar o feitiço antes de morrer. Afastaria Draco da Weasley”.Saiu da enfermaria, voltaria no dia seguinte para levar o filho ao funeral do pai.

Gina aproveitou a agitação, da enfermaria se aproximou discretamente da cama de Draco. O beijou na testa e falou baixinho.

- Te amo Draco. Fica bom logo estou te esperando.

Ela não imaginava que ao acordar, Draco não seria o mesmo que tantas vezes lhe fizera juras de amor. A ultima maldade de Lucio havia se concretizado Draco não teria nenhum vestígio dos sentimentos por Gina.


N/A. Esse cap. Foi um pouco HP. Tinha q ser desse jeito, afinal é o cap. Da guerra.O feitiço usado em draco inventei, o lançado em Luna tirei de uma fic na Floreios, o nome deve estar diferente ñ lembro como se escreve criei outro nome. O efeito é colokar a pessoa em Coma profundo, isto é vegetando. + vou ser boazinha ñ vou deixa-la muito tempo assim. Naum me matem no prox. Cap. A Gina vai sofrer muiiiiiito. Bjos Jessy.
comentem a fic já está na reta final.

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