A Humilhação de Luna Lovegood

Luna Lovegood no seu sexto ano já não era a menina que fora anteriormente. Na verdade muito tinha mudado, principalmente na sua aparência. O seu corpo tinha-se desenvolvido bastante, os seios abastados, assim como as suas pernas torneadas chamavam a atenção de qualquer rapaz em Hogwarts. Quando começou aperceber-se do sucesso que causava entre a comunidade masculina Luna chegou à conclusão que a sua atitude também tinha que mudar. Deixou de usar aquelas roupas de palhaça de que tanto gostava, e passou a vestir umas roupas mais elegantes, e mais provocantes. Passou também a dar mais atenção ao seu cabelo, que agora permanecia preso num rabo-de-cavalo elegante que caía ondulado pelas costas. Era sem dúvida uma das meninas mais bonitas de Hogwarts. Não havia feiticeiro naquela escola que não quisesse lhe por as mãos em cima.
Mas ela só tinha olhos para um desses feiticeiros. O pior é que o seu amado só a queria para obter prazer, não se importando minimamente com os seus sentimentos. Luna sofria. Mas o seu amor era tão grande que permitia aquele Slytherin fazer tudo o que lhe passasse na cabeça com ela.
Naquela noite Luna iria encontrar-se com ele. Ele assim o exigira num pedaço de pergaminho que lhe chegara às mãos dessa tarde. O encontro teria lugar na Biblioteca. Luna ainda pensou em não sair da sua Sala Comum, mas o seu coração falou mais alto, e por outro lado tivera medo que ele se vingasse por não ter feito o que mandara. A Biblioteca como era habitual àquela hora estava vazia, e Luna sentiu um arrepio por todo o corpo. Dirigiu-se até uma das áreas mais escondidas da Biblioteca como o seu Slytherin exigira no bilhete. Ainda não tinha chegado. Talvez não fosse, o que aliviou a mente de Luna. Mas a sua satisfação foi rápida. Quando se preparava para ir embora duas mãos fortes envolveram a sua cintura.
- Não estavas a pensar ir embora, pois não? – Sussurrou ele ao seu ouvido, e puxando os seus cabelos.
- Não – respondeu Luna. Ele puxou-a para junto de si pelos cabelos. Seu corpo estava colado no dela, e Luna a ferver de desejo sabia que a partir dali mais nada podia fazer, e que estava totalmente à sua mercê.
Ele virou-a de frente e beijou-a. Um beijo profundo onde a sua língua explorava cada canto do interior da boca da rapariga. As suas mãos apalpavam os seios dela com força, apertando-lhe os bicos duros. Luna gemia de prazer, totalmente descontrolada. Uma das fortes mãos do rapaz percorria agora as suas coxas subindo em direcção à sua calcinha de renda. Acariciou-a intensamente por cima a calcinha até que a tirou. Luna quase não aguentava mais. Ele fez com que ela se sentasse em cima de uma das mesas de pernas afastadas. Era uma visão deliciosa, segundo a perspectiva dele. Luna fechou os olhos nervosos. Estava ali à inteira disposição daquele rapaz, que só queria usar o seu corpo. O seu amor por ele era enorme, o que só aumentava o seu sofrimento. Grossas lágrimas correram pelo seu rosto. Ele riu. O sofrimento dela só fazia com que a sua excitação aumentasse. Aproximou-se dela e afastou ainda mais as suas pernas. Luna tentou acariciar o seu cabelo castanho mas recebeu um tapa forte na cara como resposta.

- Não tente me tocar sua vagabunda, ouviu? – A sua voz era fria e maliciosa. Luna chorou ainda mais. Por vezes perguntava-se a si própria o que tinha feito de mal para merecer tanto sofrimento, e sempre chegara à mesma conclusão. Fora ela quem o provocara, com as suas roupas coladas ao corpo, as suas carícias ao de leve quando ele passava por ela. A culpa era sua. Ela merecia tudo aquilo que ele lhe estava a fazer.
Ele a acariciava com demasiada força. A dor misturada com o prazer fazia com que corpo escultural de Luna suasse abundantemente. Os dedos foram substituídos pela língua. Luna começava a ver tudo desfocado. Gemeu alto. Outro tapa atingiu a sua cara.

– Não faças barulho, vagabunda. – Ele arrancou o que restava das suas vestes e Luna ficou completamente nua na sua frente. Ele tirou as calças e penetrou-a sem qualquer tipo de cavalheirismo. Ela teve que reprimir um grito de dor. Fechou os olhos novamente e mordeu o lábio. Sentia-se a arder com aquele membro enorme dentro de si. Ele já a tinha penetrado outras vezes, mas nunca com tamanha violência e crueldade. Ele soltou uma gargalhada e começou fazer movimentos com tanta brutalidade, que Luna se sentia a rasgar por dentro. A sua vagina alargava cada vez que aquele enorme naco de carne entrava e saía do seu corpo. Ele fez com que se sentasse na mesa, e mordeu os seus seios. Depois de longos minutos de penetração ele atingiu o orgasmo e largou uma Luna dolorida e suja em cima da mesa. A humilhação por que acabara de passar fez com que aquela menina de dezasseis anos desejasse morrer. Ele encostado a uma estante a recuperar fôlego olhava-a deliciado. A sua pele extremamente branca estava suada. A sua vagina suja e magoada era sinal evidente de toda a sua pujança física. A cara de anjo coberta de lágrimas não lhe inspirava qualquer tipo de sentimento de compaixão nele. Voltou a endireitar-se, e dirigiu-se para a mesa. Ainda não estava satisfeito.
Quando o viu aproximar-se novamente, Luna sentiu um medo profundo do que ele pudesse lhe fazer agora. Ele agarrou-a por um braço e fez que ela ficasse de pé da sua frente.
- Por favor – implorou ela baixinho em tons de desespero. Nas mãos dele apareceu uma grossa corda, com que amarrou as delicadas mãos de Luna, com uma força brutal. Em seguida voltou-a de costas e fez com que a parte superior do seu corpo ficasse inclinado sobre a mesa. O seu rabo branquinho estava ali a apontar gulosamente da sua direcção. Ele passou um dedo pelo seu ânus apertado e sorriu. Aquele lugar maravilhoso do corpo dela era virgem. Luna percebeu quais eram as suas intenções e entrou em desespero. Como é que a pessoa que mais amava no mundo fosse capaz de lhe fazer passar por tamanha humilhação, e sofrimento?
O Slytherin passou a língua por aquele ânus maravilhoso e sorriu. Sem avisar penetrou o rabo de Luna com toda a força. Esta desta vez não conseguiu reprimir um grito agudo. Ele agarrou com as duas mãos o seu cabelo loiro e começou a cavalgar furiosamente. De nada adiantaram as lágrimas de dor de Luna, porque ele estava cada vez mais violento. O rabinho pequenino de Luna estava vermelho devido aos tapas que ele lhe dando constantemente. Os minutos que se seguiram pareceram horas a Luna. Quando ele abandonou a Biblioteca com o ar mais satisfeito do mundo, Luna mal se conseguia mexer. Humilhada, magoada e suja, ela levou a noite toda para se conseguir arrastar pelos corredores a rezar para que ninguém aparecesse.

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