A carta e a sala
Capítulo dois – A carta e a sala
Harry e Rony estavam muito bem instalados na casa de Hermione. Harry mandou uma carta por Edwiges a Tio Valter, pedindo que mandasse suas roupas e outros pertences. Pediu para que mandasse pelo correi dos trouxas, pois uma coruja não ira conseguir carregar uma mala.
No mesmo dia veio a resposta, com outras cartas incluindo uma de Hogwarts:
Caro Sr. Potter,
É com muito lamento que informamos que o diretor Alvo Dumbledore (Ordem de Merlin, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional dos Bruxos) faleceu ao terminar do ano letivo anterior.
A escola continuará aberta para aqueles que quiserem continuar a estudar a magia.
As visitas ao povoado de Hogsmead só serão permitida aos alunos que tiverem uma nova permissão assinada pelos pais ou guardião.
Para os que vão continuar os estudos, está sendo anexada a esta carta, a lista de materiais da 7ª série.
Atenciosamente,
Profª Minerva McGonagall
Diretora
P.S.: O Prof° Severo Snape está sendo por todos os lugares, e gostaríamos da parceria dos alunos nesse momento de grande fragilidade da escola.
- O que eles que eles querem dizer com “gostaríamos da parceria dos alunos?” – perguntou Rony, ainda examinando a carta, que continha mais papeis que o normal.
- Sei lá! – respondeu Harry, desinteressado.
- Vocês receberam o papel de permissão para apatarar?
Hermione, que não havia falado desde que começara a ler a carta, perguntou realmente intrigada.
- Rony, você já fez 17 anos! Recebeu permissão para usar magia fora da escola?
- Recebi... e você deve ter recebido para apatarar, né?
- É, o dois.
Eles olharam para Harry, que estava com o olhar distante nas cartas. Só depois de algum tempo que percebeu que os amigos o olhavam.
- Eu... eu não recebi nenhum.
- Você vai voltar?
- Não sei.
Alguns dias depois, Harry já de sentia em casa, como em Hogwarts. Naqueles dias, já era comum ouvir os comentários de Rony.
- Ei, Mimi! Mimi! Mimi! – dizia, em coro, como numa música. Hermione ficava vermelha com o coro de Rony e saía bufando do lugar que fosse.
- Rony – Harry tinha chamado Rony para uma conversa naquele dia, já era de noite. É bom você parar com isso, se não...
- Boa noite. – e virou de lado, cobrindo o rosto com a coberta.
Harry não sabia mais o que fazer. Se o amigo não parasse de irritar Hermione, com certeza os dois teriam de sair dali. Harry iria voltar à Rua dos Alfeneiros e Rony à Toca, receberia corujas todos os dias dos amigos, provavelmente Hermione o xingando por ainda manter contato com Rony e vice e verça.
Mas no momento estava com muito sono. Irai pensar nisso e tentar resolver no dia seguinte.
Ao que pereceu a Harry um curto momento, já estava sentado em sua cama, olhando para os lados, assustado. Rony também acordara.
- Que foi? Perguntou sonolento
- Tive um sonho, ou melhor, um pesadelo.
- Ah. Ta. Boa noite.
- Boa noite.
Mais aliviado, Harry levantou-se e foi até a porta. Saiu e andou pelos corredores mal iluminados até a porta do benheiro. Entrou, fechou a porta e foi até o balcão. Abriu a torneira, molhou o rosto e mirou sua imagem no espelho.
Mas...
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