O fim da Batalha
Capitulo 3 – O fim da batalha
Harry tentou ver quem havia atacado Rabicho mas não tinha tempo pra isso, Lord Voldemort que estava oposto a ele falou:
- Trouxe seus amiguinhos idiotas, Potter?
Harry não entendeu, pensou mais forte nos bons momentos de sua vida, no amor que tinha dentro de ti.
- Harry, Harry – Disse uma voz muito triste e soluçante – Que bom que você esta bem.
Harry olhou para trás e viu Rony sorrindo pra ele e tirando a varinha de Rabicho das mãos dele.
Rony esta um pouco mais velho agora, meios carrancudo com os problemas de Aurores, cheio de pintas no rosto que um dia foi chamado de “Sarapintose” por um quadro de um bruxo curandeiro no St. Mungus.
Rony murmurou “ Ainda bem que você está bem, Gina esta bem Harry, Hermione tambem, agora concentre-se na batalha.
Harry, agora estava mais reconfortado, sabia que todos estavam bem.
- Por pouco tempo, Potter – Disse Voldemort.
- Não, por pouco tempo não, para sempre – disse Harry determinado – Pois sempre estarei aqui para destruir você seu parasita.
A linha foi tomando mais força, Harry foi aumentando-a com seu amor por Gina, seu amor por seu filho que poderia nascer a qualquer momento, amor por seus melhores amigos que ele mais considerava irmãos, pelos seus amigos em geral, pela Ordem Da Fênix, pelos seus pais que teriam morrido em vão se ele morresse agora, por seu padrinho Sirius que lutou até a morte e foi um digno cavaleiro de Dumbledore, e... Dumbledore, uma das maiores perdas de Harry que agora era vista como um ato de coragem para salvar Harry, amor, amor, amor, ele não podia morrer, simplesmente não podia, queria ver seu filho voltando no trem pela plataforma 9 ¾
Abraçando-o bem forte e dizer, EU te amo!!! Amor, o que é amor diante de uma situação substancial de luta contra o maior de Todos os bruxos das Trevas já conhecidos.
Sua linha aumentou tão rapidamente que, Voldemort, que estava estabilizando a situação se assustou e deu um passo para trás, Harry percebeu que cada vez que a bola de magia ia em direção a Voldemort ele dava um passo atrás temendo perder seu corpo outra vez.
Harry pensou em todos os momentos felizes que viveu : Quando descobriu que era um bruxo (A linha aumentou), Quando fez seus novos amigos (A linha aumentou), Quando salvou o mundo e a pedra das garras de Voldemort (A linha aumentou), Quando beijou Gina pela primeira vez (Uma força pareceu entrar dentro de Harry, uma força que percorria seu sangue e que aumentava suas forças)
Todo o poder de Harry aumentava e fazia Voldemort tremer de raiva e recolher o sorriso que havia estado, antes em seu rosto.
Por fim, para tentar se provar, para tentar ser capaz disse : - Então você se sente mais confiante? Depois de ter encontrado Seu amigo Ronald? Pode deixar, se eu não mata-lo aqui, matarei em outra oportunidade, você e todos os Weasley traidores do próprio sangue.
- Do que você fala? – Perguntou Harry – Você também é mestiço, e finge como se não fosse, Tom RIDDLE – enfatizou o segundo nome.
A menção desse nome fez Voldemort estourar sua têmpora de tanta raiva, sua força aumentou à menção desse nome, e Harry, sentindo-se satisfatório por ter feito Voldemort ficar assim, tentando aumentar seu feitiço ele lembrou de R.A.B, ainda não tinham encontrado quem era, percebeu que este era o momento:
- E aí? Já descobriu que é R.A.B, que roubou sua Horcruxe em frente do seu nariz e ainda a destruiu.
- Como você pode ter certeza ? – Perguntou Voldemort.
Tendo, você pode ser um garoto brilhante Tom – disse Harry – Mas subestima a inteligência dos que amam, e, em falar em amar, você já amou alguém na vida?
Essa pergunta saiu como automaticamente, Harry aumentou seu poder e continuou:
- Se você teve alguma namorada, será que você deu a ela uma caixa de brinquedos roubados, Tom, ou a única mulher que você encantou foi Hepzibah, a dona da taça da Lufa-lufa. Acho que foi né, - o poder foi aumentando muito mesmo fazendo Harry se descontrolar – Você vai morrer, morrer totalmente sozinho e sem deixar ninguém!!! Adeus Voldemort!
A linha foi direto a Voldemort que a quebrou e sussurrou “Aparatar” um pouco depois do feitiço ter ferido-o muito, quase o deixando sem rosto.
Harry perdeu suas forças, e desmaiou...
Horas depois acordou com Rony o remexendo outra vez.
- A chave já esta pronta – Disse Rony – Vamos embora.
Harry se levantou e recuperou os sentidos, conjurou uma placa escrito “Vende-se” e pendurou à porta da casa.
Na mesma fábrica de peixes Voldemort estava sentado com seu rosto coberto de sangue, falando com um vulto parecido com uma mulher.
- O que posso fazer pra te contentar meu grande mestre das trevas!!! – Berrou Bellatrix.
- Nada – repeliu Voldemord – AGORAA.
Bellatrix ia saindo quando Voldemort lembrou das palavras de Harry :
“Você vai morrer sem deixar ninguém”
- Espere ai Bella – Disse Voldemort – Você realmente quer me ver bem?
- Claro, Milorde – Disse Bella.
- Então tenha um herdeiro meu, uma raça maior do que sempre foi, um herdeiro de Slytherin, alguém que continue meu trabalho.
- Você quer que eu tenha um filho seu, Milorde?
- Exatamente....
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