Especialidade Trouxa

- Banheira? – disse Harry surpreso – não trouxe roupão... não imaginava que íriamos precisar entrar na banheira – continou ele, desapontado.
- Na verdade, este o grande segredo do ovo. Ele deve ser aberto no fundo d’água. – esclareceu Cedrico.
- Ah, então pretende tratar dos assuntos do Torneio Tribuxo agora?
- Não, nada a ver! Tava querendo mesmo é te mostrar tudo o que eu sou capaz de te fazer sentir, na banheira – e Cedrico soltou uma risadinha.
- Entendi. – disse Harry correspondendo com um sorriso. – mas receio que teremos que deixar a banheira para uma próxima vez.
Próxima vez? Decididamente Harry acabara de se entregar. Cedrico já sabia o quanto ele tinha gostado de tudo aquilo, pois já pensava em repetir. Harry estava agora parado, sorrindo e admirando a beleza daquele rapaz que se encontrava ajoelhado à sua frente. O tesão e o prazer percorriam todo o seu corpo e sua vontade era de viver eternamente com aquela sensação que sentia ao tocar em Cedrico.
- Eh... talvez você esteja estranhando um pouco tudo que estamos fazendo aqui... você sabe como o mundo bruxo trata as questões sexuais – disse Diggory interrompendo o devaneio de Harry.
- Um processo místico e virtuoso que só deve ser realizado com a finalidade da propagação seleta do legado bruxo pela Terra – disse Harry como se fosse um verbete de uma enciclopédia. – li isso em “Um estudo bruxo sobre a anatomia dos seres humanos”... você sabe como é... nada para fazer nas tardes de domingo... sempre encontramos algum livro diferente para ler na biblioteca – concluiu ele soltando uma risadinha.
- É... você tá certo. É isso que os bruxos pensam sobre o sexo. Mas na verdade... tudo que eu te mostrei até agora seria... digamos que... uma “especialidade trouxa” – complementou Cedrico, sorrindo maliciosamente.
- Até meus onze anos de idade eu vivi com trouxas... e pode ter certeza de que também aprendi algumas coisas úteis com eles. – retrucou Harry, demonstrando seu conhecimento pelo assunto. Cedrico continuou:
- Os trouxas vêem no sexo algo mais do garantia de perpetuação da espécie, eles vêem no sexo uma ferramenta de prazer capaz de proporcionar sentido a suas vidas monótonas e enjoativas... e digamos que eu tenho estudado um pouco sobre isso nos últimos tempos...
Os garotos sorriram um para o outro.
- Agora é minha vez – disse Harry – tá na hora de eu te mostrar como eu aprendo rápido.
Imediatamente Cedrico se levantou sorrindo e levou a mão direita à nuca de seu amigo, fazendo seus lábios se encostarem mais uma vez. A boca de Cedrico agora estava mais quente e úmida do que nunca e Harry era capaz de sentir um gosto ainda melhor. A lembrança do que aqueles lábios tinham feito há alguns instantes atrás provocou uma enorme sensação de prazer em ambos os rapazes.
O braço esquerdo de Cedrico envolveu Harry fazendo com que os corpos se tocassem de uma maneira quase completa.
- Agora é minha vez – disse Harry mais uma vez, abaixando-se lentamente até tocar seus joelhos no chão.
Ele se deparou com a parte do corpo de Cedrico com o qual sonhara durante meses. Era muito mais excitante do que imaginara enquanto se masturbava escondido. Era real.
Sua cor era um pouco mais escura do que a pele de Cedrico. Tinha aproximadamente 16 centímetros naquele momento – estava parcialmente rígido. As veias eram poucas mas perceptíveis. Apenas uma ponta da cabeça do pênis era visível já que a grande maioria era envolta por pele, assim como o pinto de Harry quando não estava totalmente duro. Entorno daquele órgão tão cobiçado espalhava-se um rastro de pêlos um pouco mais forte que a de Harry e de coloração um pouco mais escura que os cabelos de Cedrico. Como naquele momento não era mais o cérebro que comandava as ações de Harry, sua mão logo tocou a superfície quente do pinto de Cedrico. Com um pouco mais de coragem a mão do garoto envolveu todo aquele corpo latejante e puxou a pele para trás de maneira que fosse possível ver toda aquela cabeça vermelha e pulsante. O pênis começou a ficar mais rígido, aumentando seu tamanho e latejando com cada vez mais força. Harry, louco de excitação levou seus lábios ao encontro do pênis de seu amigo. Sua boca logo umideceu todo aquele corpo quente que latejava em sua garganta. Delicadamente ele fazia movimentos repetitivos, indo e vindo suavemente e sem pressa. Alguns segundos depois ele desencostou a boca do pinto e parou para observar como ele se tornara mais gostoso. Tinha agora 19 centímetros, totalmente molhado e pulsante mostrando que Harry estava levando o rapaz a loucura. Olhando pra cima Harry viu um Cedrico que aparentava ter mergulhado em um tonel de prazer. Sua cara de excitação só levava Harry a ter mais vontade de continuar fazendo aquela tarefa. Ele queria sentir mais um pouco daquele gosto maravilhoso, levemente salgado.
- H-Harr-Harry... você é mu-muito g-gostoso... assim eu fi-fico louco! – estremeceu Cedrico no exato momento em que Harry tornou a engolir aquele pênis magnífico. - Chupa... chupa com vontade! – e logo após essas palavras Cedrico soltou gemidos de prazer.
O fato de o garoto começar a falar em voz alta e começar a gemer de prazer deixou Harry muito mais excitado do que estava. Ele aumentou a velocidade com que chupava vendo que o tesão de Cedrico também estava crescendo.
- Que pau gostoso – Harry falou quando seus lábios escaparam rapidamente do pênis de Cedrico.
- aaah! Você chupa muito bem Potter... tá sentido meu pau fodendo a tua garganta? Tá?
Harry apenas continou chupando deliciosamente como fazia. Sabia que aquilo não era nem um tipo de entrevista pra ficar respondendo Cedrico. A intenção era apenas expor todas aquelas sensações através de palavras.
- Você chupa que nem um bebezinho desmamado Potter! Essa sua boca de putinha sabe fazer bem o serviço. AAAH! – e Cedrico urrava de tesão após afirmar o quanto estava gostando.
Harry sentindo que seu corpo também explodia em prazer tirou a mão direita do pinto de Cedrico e levou-a ao seu. Começou a masturbar-se com uma velocidade incrível, fruto do tesão imenso que sentia. Sua mão esquerda massageava a rígida coxa direita de Cedrico. Este, por sua vez, com a mão esquerda massageava seu próprio abdome, deliciosamente esculpido, e com a mão direita segurava Harry pelos cabelos passando a controlar o ritmo que ele chupava. Estava prestes a atingir um orgasmo.
- AAAH! COM VONTADE! COM VONTADE! AAAH POTTER! AAAH! - urrou Cedrico.
Harry sentia o pinto de Cedrico cada vez mais pulsante dentro de sua boca. Nesse momento sua mão esquerda tinha subido da coxa para a nádega do rapaz. Chupando com cada vez mais velocidade, Harry preparou-se para o “Gran Finale”. Cedrico sentia-se cada vez mais fora de ser corpo, ele iria fazer uma viagem à um estado profundo de prazer que duraria apenas alguns segundos.

***

Um urro de prazer ecoou por todo o banheiro dos monitores ao mesmo tempo que um jato de um líquido quente, cremoso e levemente salgado inundou a garganta de Harry Potter.
- AAAAAAAH! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! AAAAH! – e Cedrico gritava como se lhe faltasse ar. Aos poucos aqueles gritos transformaram-se em uma respiração ofegante. Cedrico aparentava alguém que tinha levado um choque. Estava paralisado, apenas respirando e com o pensamento em outro plano espiritual. Era o melhor segundo que tinha vivido desde o dia que conheceu Harry Potter, na Copa Mundial de Quadribol. Estava muito suado, vermelho e calmamente recuperando a respiração normal.
- A melhor sensação... esta foi... a melhor... a melhor sensação que eu senti... em toda a minha vida... – disse Cedrico com a respiração como se ele tivesse quase se afogado.
Harry engoliu todo aquele líquido prazeroso que Cedrico ejaculou. Com carinho e suavidade e passou sua língua por todo o pênis de seu amigo para levar consigo toda gota de sêmen que poderia ter se dissipado. Harry também estava ofegante e suado... mas a diferença é que ainda estava excitado e louco para continuar tocando em Cedrico.
- Vem cá – e Cedrico afastou-se de Harry e sentou-se mais uma vez nos degraus da banheira. – deixa eu terminar pra você.
Harry, ainda ajoelhado sentiu-se meio desordenado. Sua concentração para chupar Cedrico fora tanta que agora estava desorientado pelo prazer.
- Senta no meu colo, de lado, pra que eu possa te beijar. – Cedrico insistiu.
Levantou-se rapidamente dessa vez, louco para gozar como Cedrico. Harry sentou-se de lado, perpendicular à seu amigo, de modo que este apenas precisava virar a cabeça a esquerda para poder beija-lo. Ao acomodar-se no colo quente de Cedrico, Harry sentiu o pênis ainda duro sob suas pernas. As coxas de Cedrico eram grossas e aconchegantes. Logo eles se beijaram impulsivamente, travando uma batalha de línguas feroz. O gosto do beijo foi ainda melhor e mais excitante pois combinava o sabor do pênis de ambos os garotos, além do sêmen de Cedrico. A mão do jovem Diggory percorreu as coxas de Harry rapidamente e logo começou a masturbar seu companheiro de Torneio Tribruxo. Harry estremeceu e todo aquele súbito tesão que sentira a poucos momentos retornou com ainda mais força. A mão direita de Cedrico "empunhava" o pinto de Harry e fazia movimentos rápidos de vai-e-vem naquele órgão que pulsava. Cedrico levou seus lábios ao pescoço de Harry lambendo-o completamente. Com seu braço esquerdo apertou ainda mais Harry contra ele. A mão direita aumentava a velocidade e fazia os movimentos com mais força. Perdendo a vergonha, Harry começou a gemer:
- aaah! AAAH! Cedrico! Você é muito gostoso cara! Que delicia! Cedrico! AAAH! Que tesão cara! CEDRICO!

***

Mais rápido do que pudesse imaginar, uma sensação que partia do sexo de Harry e se espalhava por todo o corpo do garoto fez ele estremecer. Era incrível. Harry nunca tinha tido um orgasmo tão gostoso. Um jato de sêmen espalhou-se por sua barriga definida e pela mão direita de Cedrico. Diggory, após fazer o pênis de Harry descansar um pouco no aconchego da palma de sua mão, passou-a pela barriga de Potter limpando todo e qualquer vestígio daquele jorro de prazer. Levou sua mão à boca, lambendo todos os dedos, um por um, lambendo entre eles, a palma da mão, até que finalmente tivesse engolido todo o sêmen de Harry Potter. Quando terminou, trouxe o corpo de Harry mais próximo ao seu com a mão que acabara de lamber e deu-lhe um magnífico beijo, que representava a conclusão daquele envolvimento que ocorrera naquela noite. Um beijo longo, majestoso, que unia os dois rapazes pela contado direto de suas línguas, suas respirações, seus desejos realizados. Um contato espiritual representado por todos os sentimentos vividos pelos dois e um contato físico representado pelo atração de seus corpos.
- Cedrico, foi incrível, a melhor noite de minha vida. – disse Harry interrompendo o beijo. – vou te dizer que to me sentindo um pouco constrangido, mas foi maravilhoso.
- Muito mais do que isso – acrescentou Cedrico. – foi a melhor noite de NOSSAS vidas. Está noite eu e você nos tornamos uma só pessoa por dois momentos maravilhosos. Dois momentos que tornaram total a nossa sintonia como um só ser. – e ao terminar essas palavra e deu um forte abraço em Harry, que correspondeu com muito mais força.
- Então – continou o jovem Diggory – como você esqueceu de trazer o seu roupão e o ovo do Torneio, é melhor a gente se encontrar um outro dia aqui – e o largo sorriso malicioso do garoto apareceu novamente. – tenho certeza que os seus amigos irão entender.
- Claro! – disse Harry entendendo a brincadeira – estarei aqui, afinal... ainda temos muito pra conversar.
E os dois soltaram algumas risadas. Os rapazes vestiram-se, e deram apenas um selinho como despedida, agora um pouco mais envergonhados. Harry saiu com a capa da invisibilidade, Cedrico saiu normalmente. Combinaram um próximo encontro para o sábado seguinte, ali pela uma hora da madrugada. Alguns minutos depois os dois rapazes encontravam-se em suas respectivas camas. Nenhum dos dois conseguia dormir fascinado com tudo que tinha acontecido naquela noite.

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