Cap 6



Cap. 6

“Took my hand, Touched my heart
Held me close, You were always there

By my side, Night and day
Through it all, Maybe come what may

Swept away on a wave of emotion
Overcaught in the eye of the storm
And whenever you smile
I can hardly believe that you´re mine
Believe that you´re mine

This love is unbreakable, It´s unmistakeable
And each time I look in your eyes
I know why
This love is untouchable, I feel that my heart just can´t deny
Each time I look in your eyes
Oh baby, I know why, This love is unbreakable

Shared the laughter, Shared the tears
We both know, We´ll go on from here

Cause together we are strong
In my arms, That´s where you belong

I´ve been touched by the hands of an angel
I´ve been blessed by the power of love
And whenever you smile
I can hardly believe that you´re mine

This love is unbreakable, It´s unmistakeable
Each time I look in your eyes
I know why
This love is untouchable, I feel that my heart just can´t deny
Each time you whisper my name
Oh baby, I know why

This love is unbreakable,Through fire and flame
When all this over, Our love still remains

This love is unbreakable, It´s unmistakeable
And each time I look in your eyes
I know why
This love is untouchable, I feel that my heart just can´t deny
Each time you whisper my name
Oh baby, I know why
Cause each time I look in your eyes
Oh baby, I know why

This love is unbreakable”

Halley berrara no momento que Daniel entrara na casa. Matthew a soltara e encarara Dan, com a cara mais nojenta do mundo.
- O que é que você disse, pirralho metido a estrela? – Matthew o olhou e soltou uma risadinha irônica.
- O que você ouviu, idiota. Larga ela! – Dan respondeu furioso.
- Ah, é... – Matthew ria de novo – Esqueci...você é o Harry Potter né? E o que vai fazer? Me enfeitiçar? HÁ! HÁ! HÁ!
Daniel não pensou duas vezes e voou no pescoço de Matthew e começara a socá-lo.
Enquanto Halley berrava, Daniel e Matthew quebravam mais de metade dos objetos que haviam restado na casa.
- Parem vocês dois! – Halley gritava. –PAREM!
- Halley... – Dan dizia com dificuldade, se desviando de um urro – chama a polícia. VAI – ele disse quando a garota paralisara sem saber o que fazer.
- Ok... – Halley disse ainda atordoada pelo que acontecia, e subiu as escadas correndo atrás do telefone. O telefone do andar de baixo estava totalmente quebrado agora.
Matthew largou Daniel no chão e tentou ir atrás de Halley.
- Mas não vai mesmo! – Ele gritou enquanto tentava subir as escadas.
Daniel se levantara do chão, com o rosto todo marcado, a roupa suja de sangue e as mãos sujas de sangue também (conseguira arrancar muito sangue de Matthew).
- Já falei pra deixar ela em paz. – Daniel gritou o puxando pela blusa e o derrubando no chão.
Os dois voltaram a se espancar enquanto Halley tentava ligar para a policia.
- Alô? Por favor, venham a rua do Leavesden Studios, é urgente, minha casa foi arrombada e tem um idiota que me sequestrou aqui. Eu explico depois, mas venham logo, por favor! – Halley dizia em desespero, e após ouvir a confirmação do policial de que estavam indo pra lá após a garota passar o endereço correto, ficara um pouco mais aliviada. Mmas ainda estava preocupada, pois podia ouvir a pancadaria no andar de baixo.
- Halley, fica aí! – Não entra na sala agora – Daniel gritou enquanto dava mais um soco em Matthew. Se virou para ele e disse – Eu sempre soube que você era um panaca... – E lhe dera mais um murro que deixara Matthew desacordado.
Halley, que observava da escada, descera correndo e abraçara Daniel.
- Ele te fez alguma coisa? – Daniel perguntou preocupado.
- Não...Graças a Deus...e a você também. Se demora mais um pouco, nem quero pensar. – Halley dizia chorando e soluçando.
- Calma – Dan disse a abraçando. – Acabou, em breve os policiais estarão aqui, fica tranqüila.
Se passaram 10 minutos que pareciam demorar uma eternidade para passar, quando a policia chegou.
Daniel contara dos acontecimentos para um policial enquanto outros dois algemavam Matthew, que estava quase acordando. Halley permanecia num canto da sala, e os policiais resolveram a levar a garota para o hospital, para verificar se não acontecera nada com a garota. Daniel foi junto.
- Agora você só precisa tomar esse calmante, o que lhe farpa adormecer por algumas horas, e logo estará nova em folha. – disse uma medica muito simpática do hospital.
Halley tomara o calmante e em minutos começou a se sentir sonolenta. Daniel permanecera o tempo todo do seu lado. Após 2 horas e meia, Halley despertara. Quando abriu os olhos percebeu que ali também estavam Rupert, Emma, Alan e Márcia, além de Daniel.
A médica dera alta a Halley e esta se pos de pé em um instante, abraçando a todos.
- Halley, querida. Nem acredito que está bem... – Márcia a abraçou. – Você deve ter passado cada uma...
- Ficamos muito preocupados, Halley...principalmente Daniel. Agora, você voltará pra nossa casa e ficará lá. – Alan sorriu e a abraçou.
Halley permanecia quieta, não conseguia falar muito, se sentia um pouco mal por tudo que acontecera tão depressa.
Emma e Rupert se aproximaram e a abraçaram também.
- Quando Daniel nos contou, ficamos muito preocupados Halley, principalmente Emma. Não parava de chorar. – Rupert disse sorrindo a ela.
Emma a olhara sem jeito e depois a abraçou forte.
- Sabe? Acho que nos tornamos muito amigas e se...se...algo tivesse...acontecido, eu não sei bem como seria... – Emma caiu no choro e a abraçou novamente.
Halley se surpreendera com a atidude de Emma. Sempre a achara muito legal, mas nunca imaginara que a garota tinha essa amizade por ela. Sorriu e abraçou também
- Calma, Em. Graças a Deus e ao Dan que espancou aquele cretino, eu estou bem. – Foi tudo o que Halley conseguiu dizer.
Todos voltaram para a casa dos Radcliffe no carro de Alan e Márcia. Ao entrar na casa, Halley teve uma pequena surpresa:
Todo o elenco do filme estava lá, incluindo os produtores e o diretor.
- SURPRESA! – Todos gritaram e Halley começou a chorar de novo. Além de ‘sortuda” era sensível demais.
Todos a abraçaram, fizeram festa tentaram animar mais a garota, não que estivesse triste mas pelo o que passara, todos acharam uma boa idéia a divertir um pouco. Principalmente os gêmeos, que contaram muitas piadas e pregavam peças nos outros pelo resto da tarde. Halley nunca imaginara que eles também eram assim na vida real. Se divertira muito e ficou muito grata por seus amigos terem se preocupado com ela.
Ao cair da noite, após o jantar, Halley subira o seu quarto para arrumar suas coisas. Entrara no quarto e sentira uma paz e um bem estar de estar ali novamente. Era como se fosse sua casa. Tudo estava do jeito que havia deixado, e algumas coisas que pertenciam a ela, ainda estavam lá, no mesmo lugar que estavam antes de Halley deixar a casa dos Radcliffe.
Halley guardava alguns lençóis no maleiro, quando tropeçou e caiu no chão. E ouviu uma voz conhecida.
- Como nos velhos tempos... – Era Dan, que estava parado a sua porta observado a tentativa inútil da garota de desenroscar o lençol dos pés.
- Maninho... – Halley se levantara, com o lençol em seu pé ainda, e abraçara Dan – Ai que bom falar com você de novo, depois de toda aquela confusão.
Dan apenas sorriu.
- Queria agradecer...Nem deu tempo de falar com você direito, depois de toda aquela festa – Halley riu – Obrigada..De verdade, você deve ter se machucado até, por minha causa...
- Não se preocupe, ele ficou pior que eu – ambos riram e Dan continuou – Bem, eu tinha que fazer algo, não ia deixar minha maninha sofrer nas mãos de um idiota que se acha gente...Mas, esquece essa história. Vai te fazer bem melhor.
- Sabe, tudo isso me fez pensar... – Ela ia dizendo quando Dan brincou
- Sério? Nossa, isso é inédito...Brincadeira maninha, era pra te fazer rir. – Dan disse a Halley depressa, percebendo o olhar da garot, mas logo ela também começou a rir.
- Engraçadinho.
- Bem...você estava pensando...
- Então – ela continuava...- No porque você me evitava no estúdio, aí me caiu a ficha, quer dizer o cartão porque sou moderna.
Dan riu a observando. Halley andou até o guarda roupas para guardar as almofadas que estavam caídas no chão. Dan entrara também e a esperava terminar.
- Bem...acho que foi porque aconteceu tudo aquilo...bem, você sabe – ela corou e ficou igual a um tomate. Dan riu.
- Você fica tão bonitinha vermelhinha... – Dan se aproximou
Halley ficou bem mais sem graça e respondeu
- Isso não é hora de piadinhas, maninho...
- Mas eu não to brincando – ele a olhou sério. Estava cada vez mais próximo e Halley na mesma hora parara de arrumar as almofadas. O olhava também, hipnotizada por seus olhos azuis. “Como ele é...” pensava a garota, mas nunca chegara a concluir o pensamento, estava absorta nas palavras de Dan.
- Você é...realmente linda.
Dan a abraçara pela cintura e a beijara. Halley não conseguia pensar em mais nada, a não ser em como ele era...tudo.
- Sabe quanto tempo eu esperei por isso? – Dan disse no ouvido da garota.
- É...Eu faço idéia... – Halley sorriu – ah maninho...Eu quero ficar com você pra sempre...
Halley o beijou mais apaixonadamente do que nunca enquanto acariciava os braços do garoto (“e que braços” pensava ela).
Permaneceram por um bom tempo se beijando quando finalmente se soltaram.
- Escuta – Dan disse a ela – depois do seu curso, você vai embora?
- Não sei... – Halley disse pensativa.
- Porque pensei em uma coisa... – Dan sorriu
- Nossa, isso é inédito – Halley riu
- Ei, essa frase é minha. – Ambos riram e Dan continuou – Então, você poderia ficar aqui...Pra sempre.
Halley o olhou assustada.
- Mas...não, é melhor não...vou incomodar e...
- Para com essa mania de achar que vai incomodar. Já citei essa idéia aos meus pais e eles adoraram. É claro que sempre poderá visitar sua família, passar um tempo lá, passar férias e tudo mais, quando quiser... – Dan o olhou com a expressão mais doce do mundo e Halley não resistiu.
- Com um olhar desses, como eu posso falar não?
Ela sorriu e o beijou novamente. O que marcara um amor que seria eterno enquanto durasse.

FIM!

“Never knew I could feel like this
Like I´ve never seen the sky before
I want to vanish inside your kiss
Every day I´m loving you more and more
Listen to my heart, can you hear it sings
Telling me to give you everything
Seasons may change, winter to spring
But I love you until the end of time

Chorus:
Come what may
Come what may
I will love you until my dying day

Suddenly the world seems such a perfect place
Suddenly it moves with such a perfect grace
Suddenly my life doesn´t seem such a waste
It all revolves around you
And there´s no mountain too high
No river too wide
Sing out this song I´ll be there by your side
Storm clouds may gather
And stars may collide
But I love you until the end of time

Chorus

Oh, come what may, come what may
I will love you, I will love you
Suddenly the world seems such a perfect place

Come what may, Come what may
I will love you
Until my dying day”

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