Cap 1



“Show me the meaning of being lonely
Is this the feeling I need to walk with
Tell me why I can´t be there where you are
There´s something missing in my heart”

Daniel acabara de acordar. Era um menino famoso mundialmente, tinha os melhores amigos que se poderia imagina. Tinha tudo o que queria. Quase tudo...Fazia uma semana que Halley, uma intercambista que ele a considerava como irmã e começara a sentir algo especial por ela, estava dada como morta. Havia semanas que não dormia direito. Sua mãe estava muito preocupada, pois somente ia do estúdio pra casa e nada mais.
- Filho? Você tem certeza que ta bem? Você parece tão desanimado, cansado...- Márcia disse abraçando o filho.
- É...to bem, é só que...
- É a Halley não é? Filho, ela morreu, não podemos fazer mais nada a não ser continuar vivendo...
- Mas mãe, nem acharam corpo nem nada. Só falaram que ela morreu e que foi enterrada. Não é possível que nem velório nem nada fizeram. Eu ainda não engoli essa história! – Ele disse se sentando no sofá.
- Talvez...Porque você, Em e Rupert não fazem uma viagem de uma semana? Eu falo com o pessoal para irem gravando as outras cenas e vocês três descansam um pouco. Quem sabe não te faz melhor?
- É...acho que tem razão.
Márcia ligou aos produtores do filme n odia seguinte e avisaram das férias dos três. Depois ligou pras famílias Watson e Grint pedindo permissão para que Emma e Rupert viajassem com o filho e avisou o marido.
- Tem certeza, Marica? – Alan perguntou quando sua mulher fora falar com ele – Esses três sozinhos?
- Sim. Eles precisam descansar um pouco. E Dan precisa esquecer sobre...sobre...Ah, você sabe... – Seus olhos se encheram de lágrimas. – Você não sabe de como estou grata que a família de Halley compreendera. Viram que não foi nossa culpa. Isso me deixou tão aliviada...
Alan a abraçou.
Ao anoitecer, Emma e Rupert tocaram a campainha com suas malas.
- Olá! – Eles disseram.
Daniel descera as escadas para cumprimentar os amigos
- Você ta melhor Dan? – Emma disse sorrindo para o amigo
- É acho que estou...
- Cara, estivemos pensando...O que acha de irmos descansar um pouco em Roma? Disseram que lá é bem sossegado, e bem, poderíamos ficar num lugar onde não fossemos muito reconhecidos... – Rupert disse o abraçando logo após o amigo se soltar de Emma
- É! Temos certeza que lá você irá se distrair, e com certeza voltará bem melhor. Iremos amanhã pela manhã. Nossos pais compraram nossas passagens e a sua, tome! – Disse Emma lhe entregando as passagens.
- Obrigado – disse ele.
Ao amanhecer, todos estavam agitados, verificando as malas, e descendo e subindo escadas sem parar. Quando era 9 da manhã, estavam com tudo pronto.
- Nosso vôo sai as 9:50, acho que dá tempo não? – Emma sorria.
- Claro, levaremos vocês ao aeroporto...Reservamos estadia no hotel já pra voc~es por telefone. Ao chegarem, é só se dirigirem ao ponto de táxi e pedirem para levá-los a este endereço – E Márcia passou o papel com o endereço para Daniel.
Ao chegarem no aeroporto, Márcia e Alan se despediram dos meninos.
- Ao chegarem, nos liguem. E liguem todos os dias, por favor... – Márcia disse enquanto os filhos estavam na fila para apresentar o passaporte.
- E não esqueçam de nos ligar quando voltarem, para buscarmos vocês ok? – Alan disse
- Ok, podem deixar que não esqueceremos. – Emma disse ao passarem pelo portão de embarque.
- Relaxa cara – disse Rupert percebendo a tensão do amigo – Essa viagem vai te fazer bem.
E embarcaram.

* * * * *

Estava escuro naquele hospital. A garota respirava com dificuldade, quando sentira alguém comentando:
- Ela ainda respira. Vamos, Andem logo, incompetentes! – Bradou uma voz masculina a pessoas que pareciam ser seus ajudantes.
A garota se sentiu, mesmo que ainda sonolenta, carregada por um grupo de pessoas. Passado – se 30 minutos, abriu os olhos e viu que estava amarrada e dentro de um saco preto. Parecera que haviam carregado para longe do hospital, ela pensava, ainda fraca. Sentiu seu corpo doer ao colidir com o chão. Percebeu que fora jogada no chão sem dó nem piedade. Aquelas pessoas eram horríveis, ela concluiu após certo tempo.
Halley Evans era uma garota de 16 anos, que se lembrava pouca coisa agora. Lembrava – se que ficara de intercâmbio na casa de um garoto famoso, ator dos filmes de sua saga preferida. E que sofrera um acidente após brigar feio com esse menino. Daí pra frente, não se lembrava mais de nada. “Vai ver é porque eu fiquei desacordada!” pensava ela, tentando se desamarrar.
Percebeu que, onde fora jogada, avisa alguns ferros na parede. Raspava o plástico ali e em 10 minutos conseguira sair do plástico.
“É bom ninguém estar me vendo” – pensou ela enquanto tentava se desamarrar.
Percebera que tinha gente vindo, quando fingiu estar amarrada ainda.
- Aonde eu to? – perguntava ela a si mesma.
- Boa pergunta! – um rapaz alto, moreno de olhos castanhos que Halley conhecia muito bem vinha vindo. Halley se apavorou.
- Matthew? Você...
- Isso mesmo, minha querida Halley...Eu...

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