Novo Mundo

Sarah caminhava com Hagrid, quando entraram num bar. Era o Caldeirão Furado, cujo as pessoas trouxas não podiam ver.
Hagrid se sentou na mesa e fez seu pedido. Sarah o olhou apreensiva e fez o mesmo.
- Bem, Sarah...Antes de tudo, preciso lhe explicar algumas coisas sobre nosso mundo. Na escola te ensinarão, mas é melhor te adiantar algumas coisas...
- Ok – Sarah respondia atenta.
- Bem...Por onde começo? Ah, já sei...Nós temos um Ministério da Magia, e nosso ministro é Cornelius Fudge. Sobre nossas leis, poderá ler em algum livro, não sei se gosta, mas tudo bem... – Hagrid sorriu e continuou – Então...Daqui a pouco, você poderá fazer compras e depositar ou retirar dinheiro no banco dos bruxos...Eu abri uma conta pra você lá. Bem, aqui tem uma pequena lista de livros que poderá ler para se informar mais. Pelo menos, explicam melhor que eu – Ele riu e entregou a garota um papel.
- Agora...Vamos as compras! – Ele se levantou e Sarah fez o mesmo – Ah, claro...Vamos retirar seu dinheiro em Gringotts primeiro.
Sarah não falava nasa, apenas observava em choque. Ela conheceu tudo o que podia e Hagrid lhe contou muitas coisas que a deixou fascinada, como o Quadribol, por exemplo.
Faltavam apenas 2 dias para as aulas em Hogwarts começarem, e Sarah estava num quarto que havia alugado no Caldeirão Furado, admirando suas coisas novas.
“Isso tudo é bom demais pra ser verdade” – pensava ela enquanto deitava em sua cama.
Ao adormecer, sonhava com o dia que chegaria na escola para a seleção para uma das casas.
Quando de repente, voltava a sonhar com aquele baile, aquela música...Sarah despertara num pulo.
- Saco! Pensei que isso havia parado! E Sarah não conseguiu mais dormir. Pensava em como, depois de tanto tempo, ainda sonhava com isso...Esse baile, todos de máscara e ela, a única sem, com um magnífico vestido branco. E ele lá, com seus olhos coloridos, um verde, e um azul, vestindo um sobretudo azul brilhante de gola alta por cima da roupa. “Tão arrogante, tão cínico, mas tão lindo...Ah, o que eu to pensando...Melhor eu dormir.”
E caiu no sono.
***
O créspulo caiu na Cidade dos Duendes. Em seu castelo lá estava ele, rodeado pelos seus duendes horrendos, observando um cristal na ponta dos dedos.
- Pobre Sarah – Ele comentava a observando pelo cristal – Tendo pesadelos novamente...
Ele jogou o cristal para cima, que se estourou como bolha de sabão, e sumiu da janela.

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