o erro maldito



O céu azul era iluminado pela luz prateada do luar no meio de uma grande clareira encontrava-se um homem com aparência de uma cobra: pele branca e doentia, seu nariz era apenas uma fenda e olhos vermelhos e finos como o de um gato esse era voldemort.
-Milorde. Quem falava era um homem pequeno e de aparência frágil exceto por uma de suas mãos que era prateada e emanava energia.
-milorde, Severus foi descoberto e teve de matar dumbledore.
Voldemort parou por u m momento olhou pra lua e disse algo em uma língua indecifrável, mas pra ele pareceu fazer sentido já que em poucos minutos uma cobra de aproximadamente 12 metros apareceu rastejando sobre a relva alta fazendo parecer que uma grande tubulação havia passado por ali, voldemort falou com a cobra na mesma língua em q a chamou e ficou lívido de raiva:
-o garoto malfoy é igual ao lucius um covarde.
-Rrabicho! Venha aqui agora, e como se sentisse repulsa ao fazer isso aproximou-se daquele homem que levantou um pouco da manga da sua roupa e tocou em ma tatuagem em forma de uma caveira com uma cobra saindo da boca e dentro de poucos instantes apareceu uma mulher bonita de cabelos louros prateados e longos e uma cara como se tudo a sua volta a desagradasse desde o homem com cara ofídica ate as arvores altas e retorcidas:
-Narcissa seu filho falhou e ele será castigado por isso, você sabe de que jeito.
A mulher que atendia pelo nome de narcissa de repente ficou branca -esverdeada e com a aparência de quem tomou um choque de alta voltagem e se ajoelhou aos pés de voldemort:
-Milorde, por favor, não castigue o Draco faça o que quiser comigo mais deixe ele fora disso.
Voldemort olhou impiedoso para a mulher aos seus pés e disse:
-CRUCIO.
Ela berrou como se o seu copo estivesse em chamas e voldemort rindo.
A kilometros harry potter cai no chão com a cicatriz queimando.

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