Um mal dia



Ronald weasley entrou no apartamento, fechou a porta e despia jaqueta esportiva e largou em uma cadeira. Então pensando melhor, pegou a jaqueta, foi ao quarto e pendurou-a no guarda-roupa, no lugar certo, obedecendo a uma ordem por cores. (Ronald adquirira esta estranha mania de perfeição depois q largara hogwarts e começará trabalha em sistema de computaçaõ, depois de passa no curso é claro).
De volta a sala, sentou se no sofá porem levantou-se novamente e passou a andar em círculo, inquieto.
-mulheres-resmungou-quem precisa delas? São todas volúveis. Esquisitas. Totalmente irresponsáveis, imprevisíveis, incompreensíveis...In...In...Ininteligíveis.Oh, céus as mulheres me deixam maluco!
Estacou, passou a mãos nos cabelos e caminhou até a parede da sala, na qual bateu três vezes com força.
-esteja em casa, por favor-murmurou fitando a parede-Em uma hora dessas, é preciso conversa com a melhor amiga.Vamos, vamos, avise q está.
Duas batidas abafadas soaram em resposta, e Rony bateu mais uma vez, confirmando a recepção.
Ótimo, pensou. Mensagem enviada, recebida e respondida. Três indagando se havia alguém em casa, duas do destinatário em resposta e a ultima sua, pedindo ao amigo q se achegasse para conversarem. Primitivo, sim, mas funcionava. Além disso, era divertidos, um código secreto conhecido apenas por ele e o vizinho.
Em poucos minutos, teria alguém para ouvir suas lamúrias, oferecer-lhe o ombro e bater em suas costas. Sem duvida, era adulto e perfeitamente capaz de lidar com as próprias emoções, lamber as próprias feridas, reerguer-se e segui em frente. Sim, claro q era. Mas por q sofre sozinho se tinha com quem partilhar a miséria?
Bateram na porta, e Rony apressou-se em atender.
-Que bom q estava em casa! Estou mesmo pedindo água e... Opa tem algo errado. Está de robe vermelho, o q significa q esta péssima a ponto de tira esse desastre do armário. O q houve mione?
Rony contemplou a amiga, avaliando atentamente a amiga.
Mione definitivamente ñ estava no seu estado normal, concluiu. A figura esguia se cobria do pescoço aos pés com aquele robe de chinelo horrível, verde-ervilha, um péssimo sinal. Mione trazia um rolo de toalha de papel debaixo do braço e assoava o nariz avermelhado, parecendo doente. Completava o quadro o rosto delicado muito pálido e os olhos castanhos, normalmente brilhantes, meio embaçados.
- Posso entra Rony?- Mione suspirou e enxugou o nariz com a toalha de papel mais uma vez.
- -Como? Oh, claro. Desculpe-me.- Ele se pôs de lado, abrindo passagem.-Só estava dando uma olhada em você. Parece péssima, mione.
A amiga o fitou irada e entrou, os pés protegidos por meio esportiva q na verdade pertenciam a ele.
-Muito obrigada- Ironizou Mione, atirando-se no sofá-E ra exatamente o q eu precisava ouvir. Você faz maravilhas para levanta o moral de uma mulher.
Rony sentou-se na mesinha diante dela, deixando-se avaliar pela amiga, q, a exemplo dele, torceu o nariz.
-Você tbm ñ ganha nenhum concurso com essa aparência, Rony- vingou-se.- Seus cabelos estão despenteados. Francamente,são belos cabelos, mas, no momento parece q você levou um choque . Numa escala de dez a zero, você leva cinco.
Rony ajeitou o cabelo com as duas mãos e inclinou-se para a amiga.
- Você está doente?- questionou, preocupado- por isso está assim horrível e rabugenta,mas é alguma doença terminal?
- Sim. Estarei morta à meia noite. Adeus Rony. Eu só queria q soubesse q foi um amigo maravilhoso todos esses anos, e q eu...
- Quer para?- pediu ele- O q vc tem?
- Uma infecção nasal- resumiu Mione. Suspirou e apalpou o nariz- Estava péssima ontem, fui ao médico e ele me receitou antibiótico. Mas, destemida q sou, fui ao um primeiro encontro às segas ontem à noite, mesmo assim.
- Pensei q tivessem jurado q nunca mais aceitaria encontro às cegas.
- Estava desesperada – Confessou ela, suspirando.
- Trata-se de um primo de um dos clientes lá da agencia de turismo. Dentista. Passou a noite inteira examinando meus dentes.
Rony riu, mas ficou serio quando hermione o fuzilou com o olhar.
-É serio! – protestou ela.- Toda vez q eu sorria, ele focava nos meus dentes da frente. Só queria saber dos meus dentes, entende o q quero dizer? Na despedida, pousou o braço nos meus ombros e disse q eu tinha os dentes mais bonitos q ele já tinha visto. Aí beijou-me na testa.
Decidiu detalhar:
-Arraste-me para fora da cama para conhecer um esquisitão! Nunca mais.chega de encontro as cegas pra mim. Nunca mais. Na verdade, posso até ter desistido dos homens...
- Bem vinda ao clube- replicou rony,desolado.
- Como assim? Você tbm está desistindo dos homens?- Provocou hermione.
- Muito engraçado.- Rony levantou-se e levou a mão ao pescoço.-Estou por aqui com a especie feminina.-deteve-se e atentou a amiga.- Mas pq esta usando a toalha de papel no seu pobre nariz vermelho?
- Ñ tenho lenço de papel.-explicou Hermione.-Coloquei na listinha do super mercado,mas...
- Já sei, perdeu a lista. O q aconteceu com o irmã de pingüim q eu lhe trouxe do Alasca? Aquilo deveria prender sua lista de compras na geladeira.
- Ñ sei...O irmã! Ñ sei onde foi para.
Mas a geladeira continua no mesmo lugar.
-Espere. Ñ vou permitir q continue punindo esse lindo nariz.-Rony atravessou a sala.
- lindo nariz?-Mione vouvel os olhos ao teto.- Primeiro aquele dentista fascinado por meus dentes. S e aparecer algum manico q se apaixone pelos meus olhos,terei o rosto inteiro venerado por malucos!
Rony voltou pouco depois com um lenço de algodão lavado e perfumado. Ao mesmo tempo q o cedia a amiga, confiscou-lhe o rolo de toalha de papel,q pousou na mesinha central, antes de se acomodar no sofá, tbm.
-Obrigada.- Mione aninhou o nariz no tecido macio.-OH! Q fresco e macio...tem fragrancia de limão. Vou lavalo e devolvo depois.
-Vai nada- contrariou Rony. Recostou e fitou o teto.- Vai perde-lo em algum lugar entre a maquina e a de segadora.
-Não e justo _protestou a amiga,suspirando indignada-não quer acreditar que as maquinas da lavandeiria do prédio somem com as coisas,mas elas realmente somem.Claro,não sabe pq manda tudo para uma lavandeiria proficional.
-que seja-cedeu ele.-as maquianas somem com suas roupas.
Mione franziu o senho e olhou-o carrancuda.
-Vai aceitar sim?-questionou.-sem discutir.Céus,estar mesmo deprimido.o q aconteceu?ou melhor, quando aconteceu?Eu nem sabia q tinha voltado de Kansas city.
-Cheguei hoje no final da tarde –contou Rony ainda fitando o teto-exauto.Telefonei para Lilá de Kansas cityontem anoite marquei um encontro.Estava mesmo ancioso,queri vê-la diverti-me e...há!Que piada.
-O que aconteceu?
Ele encarou a amiga.
-Lila ronpeu comigo,conheceu outro camarada enquanto estava fora,um corretor de ações de bolsas de valores.disse q namorar um especialista computação e que valia a ser uma frera em convento, pq ela so ficasse em casa,esperandoque voltasse de minhas viagens.
(Rony se especializouem computação trouxa pq viu que dava mais dinheiro do q no mundo bruxo e tb)

-Ñ posso condena-la- falou Mione pensativa.
-oh!, muito obrigado- ironizou Rony.-De q lado está, afinal? Acabo de se dispensado, mione.
gostaria de um pouco de solidariedade, se ñ for pedir d+ amiga.
-Bem o q quer q eu diga! Vamos analizar a questão com frieza. Vc foi para o Alasca logo apos o ano novo, assim q soube q seu tio robert ia se recupera do ataque cardiaco e da cirugia q se seguiu.
-e dai!- exclamou
- ficou fora quase dois meses- proseguiu Mione contando nos dedos.-voltou para casa, pediu Lila em namoro e saiu quase todas as noites por.... quanto?...três semanas?
-Mas foram tês semanas fantasticas!-assegurou Rony, saudoso.-Quando me lembro ...
-Pope-me dos detalhes.-Mione assoou o nariz no lenço.-Então, partiu para Kansas City e ficou lá um mes.-fez pausa- o q esperava q Lila fizesse? Só sairam juntos por algumas semanas e então...puf...vc desapareceu , nem sabe dizer quando estará de volta a Ventura.
-Nunca sei quanto tempo vou fica fora. Sabe como é...-resmungou Rony.- Depende do q eu encontra lá, depende do problema no sistema computacional da empresa.
-Eu entendo Rony, mas sinto saudades quanto vc está longe. imagine o q uma namorada sente.Lila obviamente gostava de vc, mas o relacionamento era muito recente para suporta esse tipo de separação. Provavelmente resolvel romper antes q se magoasse. Lamento amigo, mas entendo a posição dela.
-Ñ esta me ajundando a sair da depressão, Mione- acusou Rony, de cenho franzido.
-Lamento, querido, mas prefiro ser franca.-Mione deu de ombros.- Encare, Rony.vai ter muita dificuldade em encontra uma mulher com a qual se case e tenha filhos, se insistir nesse trabalho.
E continuou, franca:
-Todas essas viagem estão malogrando suas tentativas de envolvimento romantico devido a falta de atenção ateguada... Ceus, viro psicologa quando estou com infecção nasal.
-Agora estou oficialmente deprimido-declarou Rony, fitando o teto novamente- Q grande amiga vc é, Hermine granger.Lançouse do limite na minha miseria ao abismo profundo.
-ñ ezagere Rony.
-Bem ñ quero mas fala sobre isso.-ele se levantou.- vamos comemora
-comemora o q?-Mione espantou -se ao ve-lo rumo a cozinha.
-Ñ faço ideia- respondeu ele.- Mas havemos de encontra um motivo. E ai, alguma cultura inultiu para mim?
-Tenho uma otima-a amiga endireitou-se no sofá.
Rony voltou com uma garrafa de vinho e duas taças de cristal.Serviu a bebida, passou uma para Mione e ergueu a dele.
-A nós- brindou-as melhores amigos...nos bom e nos maus momentos...e esta noite de sabado definitivamente é um dos maus.-fez pausa de repente.
-Opa! espere. Acho q vc ñ deve mistura algo com antibioticos.
-Ha um haviso no frasco, mais isso ñ é uisque 100%. Um pouco de vinho ñ fará mal. Pode até me relaxa, e me sentirei melhor...Por que eu estou pessima.
-Está bem- concordou Rony, cautelozo.-Mas vou limita sua cota senhorita.
Bateram os calices de leve e provaram o vinho.Rony sentou-se perto de Mione outra vez.
-E a cultura inultiu? Talvez me anime um pouco...
-q vinho gostoso-elogiou Mione.-O antibiotico me deixa com tanta sede... O vinho desceu como um veludo,acariciando minha garganta ressecada.
Rony reapasteceu a propria taça.
-Uma trivialidade, por favor.
-Claro senhor Weasley.Q tal está... sabia q os elasticos de borracha duram mais se os guarda na geladeira, q tal?
- Nada mal -avaliou rony satisfeito.- nada mal mesmo. lembre-me de colocar os elasticos na geladeira. Ñ, esqueça. Vai escrever um bilhete para si mesma para se lembra de mim visita e acaba perdendo o papel.
-Isso mesmo.-Mione riu e esvaziou a taça em três gole.- Um vinho muito, muito suave. Está me aquecendo toda.-ergueu os pés e ajeitos os dedinhos, fazendo a meia escapa e cair no chão.-trouxe alguma trivialidade de Kansas City?
-Claro.
- Rony pegou as meias dobroas colocou sobre a mesinha e passou o braço ao redor de Hermione. Ela se aninhou junto dele enchugando o nariz.
-Pronta para a trivialidade?Com os cumplimentos de Kansas City?
-Estou- Hermione sorriu- mais pode me servi mas vinho pr favor?
-ñ.mais um dedinho e só. Ñ vamos nos arrisca.
-só mais um dedo e está otimo- prometeu ela.
-Já estou bem alegre só com isso.
Rony mediu a doze para Mione e voltou a si aninha junto dela no sofa.
-Pois bem, Mione, saiba q existe 293 forma de fazer troco para um dolar.
Rony esvaziou a taça, pouso-a na mesinha, voltou-se e deu um beijo rapido no nariz da amiga.
-q tal essa trivialidade garota?- deteve-se -bom, cansele essa parte.nada a deixaria sem fala ainda vai está dando sua opinião diante dos portões do paraiso.
-provavelmente.-Mione riu e, então, solusol.
-e então? O q achou da trivialidade sobre o dolar?
-Legal- afirmou ela.- definitivamente, vence a minha sobre elastico.-inclinou se para frente e beijou o amigo no rosto-vc venceu essa rodada, sem duvida.
-ah! doce vitória- exclamou- com isso, Rony abafou um bocejo.- Ceus estou exausto.trabalhava 16, 17 horas em Kansas e, na volta, ainda levo um fora de Lili.a vida é realmente é uma merda...as vezes.
-Rony, o nome dela ñ era Lili.
-oh, sim...Lila- corrigiu ele, e franziu o cenho.- É a vida:vem facil, vai facil. será?ñ.se acredito q as vezes a vida é uma grande mer...? sim.
-ora ñ fique tão deprimido- consolou Mione.
-Ganhou nossa disputa de hoje com sua trivalidade.isso é muito importante, sabe?é hoje, vc tinha uma das boas.
-E qual é o meu premio?- cobrou Rony
-um beijo da perdedora- ofereceu Mione.fez um beicinho exagerado e fechou os olhos.
Rony deu um beijo sonora nos labios da amiga,excitou por uma fração de segundo e, então beijou-a novamente, com mais gentileza.
Mione sentira os labios se derretendo à pressão suave.Ele provocou gentimente,pedindo passagem.Ela correspondeu com a lingua em total abandono.
Hermione?;alertou uma voz interna.O q estava fazendo?beijando na boca de seu melhor amigo Rony Wesley.
Tratavasse de uma mulher ,de verdade nao deviamos fazendo aquilo.Nao.Dejeito nenhum.Ela poria a cena em istantes dali apouco.Na semana seguinta...Mas apenas emitiu um gemido feminino de puro prazer,enquanto prosseguia.
Rony para com isso,repreendia-se Rony nao pode beijo Mione assim nao desse jeito.
Rony gemeu e abraçou Mione com mais força.Ele o enlaçou pelo pescoço, aprofundara o beijo.Tombaram no sofa sem interrouper o contato,ela deitada sobre ele.O cinto do robe afroxaram durante a movimentaçao,espondo seus ombros.
Rony piscou em encredulo entre a instençao de pele nua a centimetro de seus olhos em uma imagem ligeiramente desfocada.Segurou Mione com vimeza e ageitou sobre seu corpo asumindo a pisiçao superior suportando-lhe com o pesso no praço, passou a beijar ombro desnudo e foi baixando rumo ao seios.
-Oq...o q vestiu por baixo do robe-endagou aldacioso.
-Hum?-Mione parecia sonhadora-oh,nao vesti nada.Acabava de tomar um banho de espuma ,quando vc bateu na parede. Nao tive tempo de me vestir, peguei um robe e vimpara ca.Estou do jeito q vim ao mundo.Qtal isso como trivialidade?
-Nao e propriamente uma trivialidade.
E passaram a noite toda fazendo amor.


obs: espero q vcs gostem e por favor comentem eu sei q é um pouco grande mais... bem é so por enquanto.

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Comentários (1)

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