Tocando em frete
Tocando em frente
Neville Longbotton era conhecido como o garoto mais desajeitado de Hogwarts. Ele só perdia para Rubeous Hagrid estudante que realmente era muito mais atrapalhado do que ele. Mas não era o fato de ser desajeitado que o e deixava tão intrigado. Ele era desajeitado, mas com certeza podia considerar-se feliz... Claro, seus pais estavam internados, mas ele tinha sua Avó e toda sua família que o amavam muito.
O que realmente intrigava ele era a implicância que o professor de poções, Severo Snape, tinha por sua pessoa. Ele até que se esforçava nas aulas de poções, mas aprecia uma praga! Senpre suas poções davam erradas e seu caldeiram acabava derretido! Raiva! Era isso que ele sentia do seu professor...
Sua avó lhe contou certa vez, quando reclamava do professor, que ele o tratava assim por inveja! Tinha medo que ele fosse tão bom em poções como seu pai fora... Então Neville passou a imaginar coisas que Snape fazia contra ele... Como colocar feitiços em seu caldeirão, trocar os ingredientes e coisas do tipo, mas na verdade sabia que tudo isso era mentira.
Ele queria ser bom em poções como sue pai, porém não conseguia, as mentiras inventadas o ajudavam para conter a vergonha de ser um terror em poções totalmente ao contrario do que seu pai.
Mas foi numa tarde de sexta-feira no fim de uma aula de poções que ele, Neville, se atrasou arrumando seu caldeirão que havia derretido. O professor cansou de esperá-lo e saiu mau humorado como sempre. Nevelle viu quando, ao professor sair, deixou que um pergaminho caísse. Ele apanhou o pergaminho para entrgar ao professor, mas este estava muito longe e resolveu abrir e lê-lo:
e levo esse sorriso, porque já chorei demais"
Nem que seja um sorriso de maldade, hoje sou capaz de sorrir porque em muito tempo nada me importou a não ser a paz que encontrava a matar e causar dor a minha vitima. Segui as trevas e frio tornei-me, mas hoje volto para a luz e já sou capaz de chorar e também sorrir quando estou só.
Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei"
Talvez as lagrimas que escorrem pela face de um homem que o tempo amargurou possam ser considerados felicidade. Eu sei que de tudo o que fiz muito foi errado e pouco foi certo e percebo a minha insignificância apesar de ser orgulhoso para perceber que existem pessoas melhor que eu.
o sabor das massas e das maçãs,
é preciso o amor pra poder pulsar,
é preciso paz pra poder sorrir,
é preciso a chuva para florir."
Queria poder ser como muitos. Poder sorrir em um campo com o vento soprando em minha face, sentir o sereno de uma manhã nascente. Tudo o que realmente um homem feliz poderia fazer. Ainda me pergunto será que eu tenho um coração ou uma pedra pulsando para a vida. A dor se faz necessária, mas sofro com isso!
compreender a marcha, e ir tocando em frente
como um velho boiadeiro levando a boiada,
eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou,
estrada eu sou"
Eu sigo e em meu caminho apareceram muitas pessoas e pela estrada vi anoitecer e agora o dia está nascendo. Me sinto só, mas vou continuando quem sabe um daí eu ainda possa sentir como é segurar um bebe. Ou sentir a respiração da mulher amada em meu ombro. Sentir as lagrimas quentes de alguém que me mim vem buscar conforto. Vou continuando, esperando por isso.
Um dia a gente chega, no outro vai embora"
Amargura habita meu interior, mas eu já amei e este alguém está morta, talvez por minha culpa. Apesar de ter começado minha nova história antes que isso acontecesse já era tarde demais.
e cada ser em si, carrega o dom de ser capaz,
e ser feliz."
A cada dia que passa vejo o quão estúpido eu sou. Escrevi minha vida muito mal e quando a tinta preta borrou meus sonhos era tudo muito tarde. Não consigo ser feliz como um dia planejei. E nem ao menos ajudo a quem devo muitos favores, mas eu não quero morrer sem amar mais uma vez.
Só então Neville Longbotton percebeu as grandes e quentes lagrimas que escorriam pelo seu rosto. Ele via o pergaminho marcado por lagrimas. Aquele homem tinha sentimentos como todos os outros. Amara um dia, mas era orgulhoso de mais para admitir mudança, mas tentava, ao seu jeito, amar e ser feliz. Como todos eram duros com ele.
A partir daquele dia ele, Neville, passou a ver o interior de cada pessoa e procurar no fundo dos seus olhos sentimentos verdadeiros. Ele começou a ser compreensivo e descobriu que por debaixo de uma couraça existe uam criança que precisa de amor e compreensão. Uma frase ele nunca esqueceu:
UM DIA A GENTE CHEGA, NO OUTRO VAI EMBORA"
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