O outro bruxo
Harry estava sentado no batente a porta do número quatro da Rua dos Alfeneiros. Acabara de se dar conta que havia sido deixado naquele mesmo local há quinze anos atraz por um bruxo de longas barbas e óculos meia-lua.
Agora tinha dezesseis anos, mas não podia deixar aquele lugar onde não suportava passar todos os verões. Harry ajeitou suas vestes ( imprestadas de Duda ) que não chegavam a metade dos seus calcanhares e dos seus braços. Nos ultimos tempos, o menino preferia ficar no jardim observando as folhas das árvores caírem no chão a ter q aturar seus tios e seu primo.
O dia tinha tudo para ser apenas mais um dia monótono, se não fosse pelo fato de Harry ter visto de relnance um flash de luz verde chicotear contra um muro de uma casa logo a frente. Harry puxou a varinha de dentro da barra de suas vestes e mirou-a para cima. Nada parecia estar acontecendo e quando ia por a varinha de volta ao lugar, outro flash de luz verde rebateu contra o muro. Sentiu um calafrio da ponta dos pés até o começo da sua nuca. Estava dividido entre sua curiosidade e o medo do que ia ver - desde o incidente no Ministério da Magia havia ficado com muito medo da volta dos Comensais da Morte -, mas mesmo assim resolveu ver o que era. Andou sorrateiramente até o muro da casa, as eras na parede empediam a visão de qualquer coisa, precisaria entrar na casa para ver o que era. O muro estava entreaberto e Harry esperou mais uma ricocheteada no muro, entao entou com a varinha levantada. Harry não teve tempo de ver nada, a não ser um bruxo com longos cabelos segurando uma varinha. Um segundo depois um jorro vermelho saiu da varinha do homen e atingiu Harry no peito a fazendo voar contra uma árvore a um metro de distância.
Poucos minutos depois, Harry acordou tonto, já sentado num sofá vermelho dentro da casa. O homen estava de costas para ele, na direção da laleira e andava de um lado para o outro até que percebeu que Harrt tunha acordado.
- Ohh, Harry, que bom que está bem. Acertei você achando que era... você sabe do que estou falando...
Quem é você? - E completou. - O que está fazendo aqui.
Ah.. com pude... - O homen estendeu a mão para Harry - Joll Genal, sou auror da Ordem da Fênix. Dumbledor...
Harry não o deixou terminar: - Ah, claro, Dumbledore o mandou para me proteger. Achei que ia me matar, isso sim.
O rosto de Joll ficou vermleho. - Bem, como ia saber que você era quem você é, quero dizer, não imaginava que fosse você. Mas, já que você está melhor, o que acha de me ajudar com o jardim, assim podemos conversar melhor, e o trabalho acaba mais rápido.
Harry fez sinal de sim com a cabeça mas definitivamente não queria estar ali fazendo aquilo. - Onde está a tesoura pa...
Joll soltou uma risada entre os dentes. - Porque usar tesoura, não acha mais fácil a varinha!
- Bem, eu pensei que não podia usar magia fora de Hogwarts, e aliáz, você não acha que isso chama muito a atencão dos trouxas?
-Harry, parece mesmo que temos muio o que conversar. Você não lê o Profeta Diário não ?! ( Harry afundou no sofá. Começara a se sentir cupado por ter posto as uas últimas edições do jornal na gaiola de Edwiges para forrar o fundo ) O Ministério da Magia está louco esses últimos tempo. Fudge saiu do Cargo de Minstro da Magia, e o seu novo substituto está modificando completamente as regras bruxas.
- O que você quer dizer com "completamente"?! - Retrucou Harry.
Bem, pra começar, qualquer bruxo maior de quinze anos está autorizado a usar magias fora de locações bruxas, e pior, ñão é mais proibido usar magias contra trouxas. O departamento do Mal Uso da Magia está enfrentando várias dificuldades com bruxos que azaram trouxas para se divertirem.
- Então quer dizer que eu ja posso usar magias fora da escola?
- Harry, não é bem assim, segundo a lei você ainda é menor de idade, e o uso de magia por menores deve se limitar apenas a casos de vida ou morte. Mas magia utilitárias também são aceitas pelo Ministério. Desde que Você-Sabe-Quem voltou, o Ministério tem feito de tudo para tornar as casas seguras, mas parece que as providências tomadas não tem ajudado muito.
- Realmente, acho uma irresponsabilidade permitir o uso de magia para menores. ( Harry pausou e deu um gole no suco que Joll havia lhe servido. )
Quem é o substituto de Fudge?
- Scrimgeour. Disse Joll de uma vez. - Rufus Screamgeour. Foi apoiada pela maioria da comunidade bruxa, mas Dumbledore sabe que ele não é o bruxo certo para controlar o mundo bruxo. Então Harry, o que lhe peço, é que tome mutio cuidado! Qualquer coisa estranha que perceber venha me chamar, e não vá esoiar como acabou de fazer ao vir até aqui.
Harry ficou em silêncio por alguns segundos. Depois voltou falar:
- Claro, como quizer. E, bem, você não tem nenhuma notícia de Dumbledore? Ele ainda não me mandou nenhuma notícia se eu vou passar o resto das férias na Toca, ou qualquer coisa!
-Dumbledore está ocupado demais para lhe mandar uma carta pessoalmente, por isso pediu para que eu te leve até o Beco Diagonal para providenciarmos as coisas. Assim que você receber sua lista de materias iremos para lá.
-Bem, acho q a lista chegará ainda hoje, falta apenas uma semana para o começo das aulas.
- Bem Harry, acho que você deveria conversas com seus tios então. Só por precaução...
Harry começava a se lembrar que tinha de voltar para casa. O relógio já apontava seis e meia, e tio Válter odiava esperar alguém para jantar, apesar de não ligar para a presença de Harry na mesa. Quando Harry já ia se levantando para se despedir de Joll, ouviu um estrondo de longe e um grito alto. Era a voz de tia Petúnia. Harry e Joll se entreolharam. O que poderia estar acontecendo?!
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