Natal
23º Capitulo – Natal
Passaram-se uns dias e finalmente a véspera de natal tinha chegado.
Luna acordou e procurou Ron mas não o encontrou. Assustada levanta-se da cama e procura-o pelo quarto, desesperada abre a porta e encontra Ron com uma bandeja. Ron assusta-se e quase deixa cair a bandeja.
- Bolas assustaste-me. – Disse Luna levando a mão ao peito para controlar a respiração.
- A pois, eu é que te assustei! Tu é que abriste a porta de repente. – Exclama Ron entrando no quarto e pousando a bandeja em cima da cama.
- Mas onde tu te enfiaste? – Pergunta Luna entrelaçando os braços em volta do pescoço do namorado. Ele começou a empurrá-la até a cama. Deita-a, quando estava para lhe tirar a roupa uma coruja começa a picar a janela. Furioso sai de cima dela e vai ver a carta.
“Meu querido filho
Como tens passado? Nós muito bem, obrigada.
Gostas da nossa nova coruja? Chama-se Pita.
Eu escrevi esta carta para avisar que vens cá passar a noite de natal. E não aceito um não como resposta.
Espero pela tua resposta.
Beijos
Quem te quer muito.
Mãe.”
Ron mais furioso amachuca a carta e manda-a contra a parede.
- De quem era? – Pergunta Luna abraçando o namorado.
- Da minha mãe. Ela quer que eu vá passar lá o natal. – Disse simplesmente.
- Mas isso é bom. Isso significa que a tua família quer fazer as passes contigo. – Disse Luna.
- Eu sei. Mas eu queria passar o natal contigo. – Disse antes de a beijar. Começa a levá-la até á cama. Deitou-a e quando estava para a despir outra coruja começa a picar a janela. Mais furioso abre a janela e deixa-a entrar, pega na carta e lê-a em voz alta.
“ Oi maninho e cunhadinha
Eu sei bem que estão a planear passar o dia de natal sozinhos. Eu falei com a mãe para tu (Ron) vires cá passar a véspera de natal. Depois pedi á mãe para deixar vir a Luna e ela deixou. Não é fixe?
Venham, a mãe ia ficar muito contente.
Dêem a resposta.
Beijos Ginny.
Ps: espero não ter interrompido um momento como da outra vez.”
Ron acabou de ler a carta e olhou para Luna.
- O que achas? – Pergunta ele.
- Eu acho que devia-mos ir. – Disse Luna entrelaçando os braços pelo pescoço de Ron. Ele prende-a pela cintura e começa a beijá-la. De repente a campainha toca. Separam-se e vão atender a porta. Quando Luna abre a porta fica muito contente.
Ron não conseguia ver quem era a pessoa. Luna estava pendurada no pescoço da pessoa.
- Então, meu amor como estás? – Pergunta uma voz masculina enquanto abraçava a rapariga. Ron sentiu os ciúmes invadirem-lhe a mente. Quando começou a andar a porta abriu-se mais e ele pode ver uma figura bastante conhecida por ele, uma que ele esperava não ter de voltar a ver tão cedo.
- Filho! – Azmaria apareceu de repente vinda da cozinha.
Luna ficou muito tempo a falar com o pai. Teria ficado mais tempo se Ron não a tivesse lembrado que eles tinham combinado passar a véspera de natal na “Toca”. Luna despediu-se do pai e acompanhou o namorado, que saiu o mais depressa que conseguiu daquela casa. Quando saíram da casa Ron abraçou a namorada e eles aparataram á frente da Toca. Mal bateram a porta uma mulher ruiva abre a porta apressadamente.
- Meu amorzinho, sempre vieste! A tua irmã tinha razão quando diz que tu só podias vir cá hoje. Mas ainda bem que vieste. Sabes aquela amigada da Ginny, a Luna, também vem.
- Eu sei, acabei de me encontrar com ela, ali a traz. – A senhora Weasley olha para traz do filho e vê uma rapariga loira olhar para ela com um sorriso.
- Luna, querida. Ainda bem que podes-te vir. Entrem. O Fred e o George também já chegaram.
Luna e Ron seguiram a mulher até uma sala, onde estavam duas cabeças ruivas a falar animadamente, quando Ron olha para traz já não vê Luna.
- Maninho! Com que então o desaparecido decidiu aparecer por cá! – Falaram os gémeos, enquanto andavam em direcção ao irmão.
- Conta-nos todo. – Disseram os dois
- Sim queremos saber… – começou Fred
- Todos os pormenores. – Terminou George.
- Não há nada para contar. – Disse ele um bocado atrapalhado. “ Por acaso até há mas, dai a contar-vos vai muito!” pensou Ron, sentou-se no sofá antes ocupado pelos gémeos.
- Pois nos… – começou Fred
- Sabemos que… – disse George
- Tu andas-te a arranjar… – falou Fred
- Sarilhos em Hogsmeade! – Completou George.
- Não foi nada de mais. – Defendeu-se Ron. A mãe deu-lhe um olhar como quem dizia: “ NADA DE MAIS! Tu só bates-te num aluno. NADA DE MAIS!” – Que foi? – perguntou ele ao ver a cara da mãe. A mãe virou costas e voltou para a cozinha.
-Luna- Luna -Luna-
Luna seguia Ron quando sentiu alguém puxar-lhe o braço.
Quando olhou para cima e viu uma cabeça ruiva bem conhecida pela parte dela. Quando pararam Luna reparou que estava no quarto da amiga. Ginny fecha a porta e volta-se para ela com cara de caso.
- Agora a menininha vai ter de contar tudo tintim por tintim. Vocês fizeram as pazes e eu quero saber, depressa, por isso desembucha, já que não tive oportunidade de perguntar no outro dia.
- Mas que raio queres tu saber? Nós estávamos zangados e já não estamos. E isso é tudo.
- Pois mas eu quero saber como é que vocês fizeram as pazes.
- Então como toda a gente não achas? – Começou a andar até a cómoda de Ginny onde encontra uma carta. Curiosa abre-a e começa a ler. – Ginerva Weasley, quem é este? – Perguntou ela apontando para o nome que estava no fim da carta.
- Pois sabes eu não sei bem! – Tenta mentir mas não conseguindo o sucesso.
- Resposta errada! Tenta outra Ginny, tu não me enganas!
- Olha se estás á espera da resposta certa… É melhor sentares-te, é que eu não te vou disser.
- Já somos duas, eu também não te vou contar nada, enquanto não souber quem é este.
- Óptimo! – As duas raparigas saíram do quarto e foram para a sala. Os olhares de Luna e Ron cruzaram-se. “ Tira-me daqui. Estes dois são doidos!” pensou Ron. Estavam todos reunidos na sala, quando ouvem alguém entrar a discutir.
- Pára de resmungar. Tu vens comigo e acabou! – Gritava um.
- LARGA-ME! EU QUERO VOLTAR PARA CASA! EU ESTAVA MUITO BEM EM MINHA CASA.
- EU NÃO QUERO SABER SE ESTAVAS, OU DEIXAVAS DE ESTAR BEM EM TUA CASA MAS, TU VENS COMIGO E ACABOU A DISCUSÃO.
- NÃO!
- Importam-se de parar de discutir. – Perguntou Ginny aparecendo de repente á frente deles. – E Draco, já cá estás, por isso escusas de voltar para traz. Harry larga-o e entrem os dois. – Os dois rapazes obedeceram como dois cachorrinhos. Luna apercebesse que Ginny tratava Malfoy por Draco e acha isso estranho mas, acha melhor não disser nada por enquanto.
- Draco, querido! Sempre vieste! Harry ainda bem que o foste buscar. Agora que já estamos todos…
- O QUE É QUE A DORINHA FEDORENTA ESTÁ AQUI A FAZER! – Gritaram os gémeos.
- Meninos, não tratem os convidados assim. Parecem duas criancinhas e eu não vos eduquei assim. – Os gémeos calaram-se contrariados. Depois de ter ralhado com os gémeos a senhora Weasley colocou um sorriso. – Bem agora vamos comer. – Draco ao ver a cara de fúria dos gémeos sorriu para dentro.
Ao jantar apenas a senhora Weasley não estava minimamente chateada. Os gémeos olhavam Draco com olhar de fúria, este retribuía o olhar. O senhor Weasley olhava para Ron, Ron olhava para Luna, ela olhava para Ginny, enquanto Harry olhava para Draco. O ambiente era dos piores para um dia de festa. Deviam estar todos felizes e contentes cantando canções de natal e falando animadamente mas invés disso, eles matavam-se uns aos outros com o olhar.
- Olha se calhar é melhor ires embora, Malfoy. – Disse Ginny tentando acabar com aquele ambiente. – Eu acompanho-te á porta. – Draco concorda.
- Foi um bom jantar… tirando algumas pessoas que não faziam falta… O jantar estava delicioso senhora Weasley, muito obrigado por me ter convidado.
- Não tens de quê, filho. Volta sempre que quiseres. Adorei a tua companhia.
Ginny e Draco saíram.
- É melhor eu ir embora também. – Disse Ron
- Eu também vou. – Disse Luna. Despediram-se de todos e saíram. Foram dar uma volta pelos terrenos a volta da “Toca”. Andaram durante um bocado até que avistaram alguém conhecido encostado a uma árvore aos beijos. Ron de repente ficou mais vermelho que o normal e começou a andar até as pessoas que estavam encostadas á arvore. Ron estava a alguns metros deles e disse:
- Pois existem muitas pessoas ruivas e loiras… não achas Malfoy! – Ron olhava furioso para a cena. Ginny e Draco viraram-se para Ron.
- Nós… - Começou Draco.
- Não é nada do que estás a pensar… - Ginny olhava para o irmão enquanto tentava em vão explicar o que estava a acontecer.
- E o que é que eu estou a pensar exactamente? – Ginny apenas baixou o olhar.
- Não era nada de mais, nós só nos estávamos a despedir tal como os namorados fazem… normalmente, a não ser que tu não o faças com a tua namorada, mas isso é problema teu. – Disse Draco provocador, levando logo em seguida uma cotovelada de Ginny. – Hey o que foi? Eu só disse a verdade.
- Deixa-me ver se eu entendi bem, tu namoras com a Ginny… - disse Ron ficando cada vez mais furioso.
- Sim… - Disse Draco simplesmente.
- TU NEM PENSES QUE EU TE VOU DEIXAR…
- CALA-TE! TU NÃO TE METES NA MINHA VIDA E EU DOU-ME COM QUEM EU QUISER. – Gritou Ginny interrompendo o irmão.
- EU NÃO TE DEIXO ANDARES PARA AI AGARRADA A ESSE….
- Esse quê? – Perguntou Draco colocando-se á frente de Ron. Ron ia-se atirar a Draco mas Luna que ainda não se tinha manifestado agarra o namorado pela cintura impedindo que ele batesse em Draco.
- QUANDO A MÃE SOUBER DISTO…
- Ela não vai saber, se tu não lhe contares, ou queres que alguém sabe do vosso namoro?
- Ele não vai contar a ninguém! – Respondeu Luna rapidamente antes que Ron pudesse responder.
- Mas…
- Vamos embora. – Interrompeu Luna puxando o namorado, deixando Ginny e Draco sem entender a reacção da rapariga.
Alguns metros depois dos terem deixado Luna larga-o e olha para ele com uma cara bem seria. Ron assustado com a reacção que a namorada estava a ter decide não abrir a boca.
- Tu não devias ter reagido daquela maneira. Se alguém souber do nosso namoro eu nem quero imaginar o que nós pode acontecer. – Disse Luna com um pouco de raiva e já com lágrimas nos olhos.
- Linda não fiques assim. Eu prometo muito contrariado que não vou abrir a boca.
- Prometes a sério? – Pergunta Luna desconfiada.
- Sim. – Ron puxa para mais perto dele e beija.
- Temos de ir. – Disse Luna depois de terem parado de beijar. Ron aperta contra si e aparenta até a porta da casa dos avos dela.
Sorrateiramente entram em casa para não acordarem ninguém. Quando vão para o quarto Azmaria aparece da cozinha.
- Boa noite, ainda bem que chegaram. Eu antes de vocês saírem tinha-me esquecido de dizer que quando o teu pai se for embora o Ron já pode ir para o outro quarto, ele já está arranjado.
- Ok. – Disse Luna muito triste. – Amanha, falamos melhor. Nos temos sono. Ate manha.
- Adeus queridos. – Disse Azmaria entrando no quarto dela.
Luna e Ron entraram no quarto.
- Eu não posso querer que o quarto já esteja arranjado! Eu não quero ter que passar 1 noite longe de ti. – Disse Ron abraçando a namorada.
- Nem eu. Mas vai ter que ser, eles não podem saber de nada.
- Pois. Bem se calhar é melhor dormir-mos amanha, falamos melhor sobre isto. Boa noite. – Ron disse isto e deu um beijo á namorada adormecendo logo em seguida.
Na manhã seguinte Ron foi o ultimo a acordar. Já Luna andava de um lado para o outro.
- Bom dia. – Disse Ron indo em direcção á namorada que não parava de entrar e sair do quarto.
- Bom dia.
- Dá para parares 5 minutos o que estás a fazer? Já estou a ficar tonto de tantas voltas que tu já deste. – Luna sorriu e sentou-se ao lado dele.
- Estamos a acabar de arranjar as coisas para hoje á noite. – Ron fez uma cara interrogativa. – Hoje é natal lembras-te?
- A pois isso… - Ron abraçou-a e trouxe-a mais parar o pé dele, beijando-a em seguida. – Feliz natal amor.
- Feliz natal.
De repente várias corujas começam a picar o vidro do quarto. Quando Luna abre a janela começam a chover prendas em cima da cama. Ron que se estava a começar a levantar levou com uma prenda na cabeça que o fez deitar-se de novo. Luna ao pé da janela apenas ria da cara que o namorado fazia.
Depois as corujas foram-se embora deixando espaço livre para eles abrirem as prendas.
Quando Luna abriu o presente que Ginny mandara ela ficou muito parva a olhar para o presente.
- O que é isto? – Perguntou ela mostrando uma chucha cor-de-rosa e umas fraldas ao namorado.
- A minha querida irmã passou-se. Anda a dar-se demais com… - mas não pode acabar porque Luna deu-lhe uma cotovelada.
- Não vais começar com isso outra vez, pois não?
- Claro que não. Mas o que eu levo em troca? – Pergunta Ron começando a deitar-se em cima de Luna.
- Não sei tenho de pensar. – Quando estavam prestes a beijar alguém bate a porta.
- Entra. – Disse Luna muito contrariada. A porta abre e deixa entrar por ela Sam o pai da Luna.
- Meninos, é hora de ir tomar o pequeno-almoço. Hey o que é isso que tens na mão senhorita Luna?
Luna olhou para a mão e viu que ainda tinha o presente de Ginny na mão. Atrapalhada esconde o presente debaixo da almofada em vão pois o pai já o tinha visto.
- Não é nada!
- É alguma coisa, de certeza!
- Não é nada, a sério…
- LUNA CATARINNE LOVEGOOD! Mostra-me imediatamente o que está debaixo dessa almofada.
- Qual almofada?
- Tu achas que eu nasci ontem!
- Não! – Sam olhou para a filha, percebendo que teria que mostrar Luna tirou o presente de debaixo da almofada. Sam ao ver aquela Chucha, ficou petrificado.
- Não é nada do que possas estar a pensar…
- O que é isso?
- Uma chucha, e umas fraldas. – Explica Luna muito atrapalhada.
- Luna tu não me digas que tas grávida! – Disse Sam muito nervoso.
- Não pai, isto foi uma brincadeira de uma amiga. – Tenta explicar Luna.
- LUNA EU DISSE-TE QUE NÃO TE QUERIA ASSIM, EU DISSE-TE QUE TE QUERIA AFASTADA DAS PESSOAS, EU NÃO QUERO TU PERTO DE NINGUEM OUVISTE? – Acabando de dizer isto sai pela porta e batendo com ela em seguida.
- Tas a ver porque quero que o namoro sei já escondido? Por isto, mas eu não percebo o pai, não o consigo entender. – Disse Luna já a chorar. Ron com pena da namorada puxa-a e abraça.
- Mas o teu pai deve ter uma explicação para isto. Os teus avos devem de saber do que se trata. – Disse Ron tentando-a acalmar.
- É escusado, já lhes perguntei mas eles não dizem nada. Eu vestia-me como dantes porque era obrigada, o meu pai dizia para eu me vestir assim por causa de não ter muitos amigos. Mas a Ginny mudou-me e eu tive de enfrentar o meu pai, mas consegui convence-lo. – Disse ainda continuando a chorar.
- Vá, não chores. Vá, vamos abrir o resto das prendas e depois vamos comer. – Disse Ron.
Abriram o resto das prendas e dirigiam-se a cozinha. Sentaram-se um ao lado do outro. O pai de Luna continuava com uma cara muito zangada.
- Luna querida, o teu pai já nos disse o que se passou. Tu sabes bem que não podes. – Disse Azmaria muito calmamente mas com um to nervoso na voz.
- Pois sei que não me deixam, mas dai a saber o porque vai muito. – Disse Luna já começando a chorar outra vez. Não aguentando mais sai a correr da mesa e fecha-se no quarto. Ron faz intenção de a seguir mas sente uma mão no seu ombro. Olha para trás e vê Azmaria.
- Calma rapaz, é vou lá. – Tira a mão do ombro do rapaz e dirige-se para o quarto da neta. Vagarosamente abre a porta e entra. Ao entrar no quarto vê Luna deitada na cama a chorar. Aproxima-se e senta-se na cama ao lado da neta.
- Querida não ficas assim. Eu também não concordo lá muito com a ideia do teu pai de tu não teres amigos e muito menos namorado. Eu sei a razão de o teu pai ser assim eu também concordo mas tu tem os seu limites. Eu sei que tu e o Ron namoram … – Disse Azmaria mas foi interrompida por Luna.
- Como tu sabes? – Pergunta indignada.
- Eu sem querer vivos na piscina e isso deve de dizer que namoram, não é? E para alem disso já ouvi o Ron muitas vezes chorando aqui no quarto. – Disse Azmaria puxando a neta para um abraço.
- Avo não contes a ninguém, pouca gente sabe. Só tu, a Ginny e o namorado dela. E se o pai descobrir estamos feitos. – Disse retribuindo o abraço.
- Mas tem muito cuidado ok? Não deixes mais ninguém descobrir, é que esta muito coisa em jogo, minha querida. – Disse afastando-se.
- Não te preocupes ninguém vai saber, por menos por mim não. E o Ron também não dirá nada. – Disse Luna.
Azmaria beija a testa da neta e sai do quarto. Luna volta-se a deitar. Quando estava quase adormecer sente alguém abrir a porta, deixando entrar por ela Ron com uma bandeja com comida. Ele entra, fecha a porta e possa a bandeja em cima da cama ao lado da rapariga.
- A tua avó disse para eu vir te trazer o jantar. – Disse ele.
- Sabes, a minha avó sabe do nosso namoro. – Disse ela muito envergonhada.
- Como? Tu contaste-lhe? – Pergunta Ron nervoso.
- Não. Ela já sabia a algum tempo. Ela viu-nos na piscina. – Disse Luna.
- Meu deus e agora? Aquela discussão com o teu pai não era de brincadeiras. O teu pai não quer mesmo que tu te aproximes de ninguém.
- Calma. Ela não vai dizer. – Disse enquanto comia. – Verdade ainda não te dei a minha prenda. – Disse enquanto tira um embrulho debaixo da almofada. Entrega-o e Ron abre a prenda.
- Brigada loirinha. É linda. – Disse enquanto apreciava a prenda da namorada. Uma moldura com uma foto dela nos campos de Hogwarts.
- É para não te esqueceres de mim em quanto estou fora. – Disse ela sorrindo.
- Não sejas parva. Eu não me esqueceria de ti nunca. Disse ele antes da beijar. – Mas sabes, também tenho uma coisa para ti. – Ele levanta-se da cama, abre uma gaveta e tira de lá dentro uma caixa muito gira. Ele volta para a cama e entrega-lhe a prenda. Ela abre logo e da com cara com um lindo fio de outro com um pigmente em forma de coração onde estava escrito “ para sempre teu”. Luna comovida começa a chorar e atira-se nos braços do namorado deixando cair a bandeja já fazia no chão.
- Ron é lindo. Eu não acredito, eu nunca esperei uma coisa destas. – Disse Luna a chorar nos braços do namorado.
- Calma amor. Eu gosto mais quando sorris. – Luna beija-o intensivamente. – Vá eu tenho de levar isto para a cozinha antes que alguém entre. – Disse quando se separaram. Ele pega na bandeja do chão e sai do quarto.
Quando volta a entrar Luna já dormia. Ele veste o pijama e deita-se ao lado dela dando-lhe um beijo na testa e adormecendo em seguida.
Contiua...
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Demorou muito mas saio. aqui ta o cap.
eu espero k deixei comentarios , e k tenham gostado ne?
pois eu agradeço a todos os leitores e mais uma vez desculpem, espero nao demorar muito ate sair o proximo, mas nao prometo nd.
bjx
dany
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