Cartas e despedidas



Harry Potter e o Olho do Dragão
Capitulo Dois - Cartas e despedidas


O dia caía lentamente, acompanhado de uma leve brisa. Toda a rua dos Alfeneiros estava tranqüila, e até demais para o gosto de um jovem de dezesseis anos. Ele se encontrava escorado no parapeito da janela do número 4. Era alto e magro, com marcas profundas de quem sofrera muito em tão pouco tempo. Recentemente havia perdido outro grande pilar de sua vida, mais um pra variar. Seus pais já tinham ido embora desse mundo há muito tempo, Sirius um pouco menos e agora Dumbledore. Ele, definitivamente, se tornara o Escolhido (e Harry se resignou com esse pensamento mais uma vez).

Mergulhado nestes pensamentos, seus olhos iam se fechando pouco a pouco. No entanto, algo o despertou quando viu uma pequena coruja lutar contra o vento e dirigir-se à sua janela. Harry a abriu um pouco mais para que a corujinha entrasse com mais segurança. Quando Pichí aninhou-se em sua escrivaninha, o garoto tirou a carta que havia amarrada nos pés e a leu rapidamente:

Harry,

Como está indo? Espero que esteja bem e tenha esquecido de ir procurar os Horcruxes por enquanto. Aqui todo mundo está de cabeça para o ar devido ao casamento de Gui e Fleur, que será daqui há uma semana.

Obviamente você está convidado. Envie Pichí com uma resposta e aproveite para escrever como está sendo suas férias. Passaremos aí para pegá-lo amanhã às nove horas. Hermione chegará amanhã também e assim poderemos falar depois.

P.S.: Gina está lhe mandando um beijo... espere, mamãe e Gabrielle também.

Rony.


Harry escreveu a resposta num pedaço de pergaminho e, distraidamente, amarrou a Pichi, que empreendeu vôo de imediato. Embora não houvesse completado a maioridade, aceitara o convite do amigo para ir ao casamento. Não via qualquer problema se afastar de sua casa já que dentre em poucos dias a proteção acabaria.

Depois de um tempo ele releu a carta e não pôde evitar um sorriso ao ver que onde o Rony tinha escrito "Hermione" a caligrafia saíra um pouco tremida.

Gina havia mandado um beijo... Ele sentia muita falta da irmã de seu melhor amigo, queria que ela estivesse ali agora, a afagar seus cabelos e se aninhar em seu colo. Rapidamente ele tirou estas idéias da cabeça... Não podia se aproximar de Gina mais uma vez, pois sabia que Voldemort seria implacável com as pessoas que ele amava. Teria que esquecê-la de uma vez por todas...

Harry passou a tarde inteira lendo livros (alguns pela milésima vez) e as principais notícias do Profeta Diário. Tinha de estar atento às notícias, saber dos passos de seu inimigo. E também ver como andava a comunidade mágica.

De forma resumida as notícias eram bem fracas, nada daquele sensacionalismo que bombardeara o jornal meses atrás. Era mais focado nas medidas que o Ministério da Magia tomava para proteger seus cidadãos e algumas ocorrências de fenômenos causados, certamente, por Comensais da Morte.

Rufus Scringeour, o ministro de ações rápidas e envolventes (era esse o seu principal lema), tinha sido sabatinado pela Comissão Mundial de Bruxaria ontem, por uma dúzia de respeitáveis integrantes. Queriam saber o que o ministro andava fazendo para combater o terror que assolava o Reino Unido. Segundo a reportagem, o ministro tinha se comportado respeitosamente diante dos membros da Comissão e afirmou que assinaria medidas mais profundas de proteção, principalmente ligados à comunidade bruxa. Disse que ainda não havia se decidido se abriria a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, mas tomaria providências rapidamente para contornar a situação do fechamento da escola.

Era um verdadeiro pepino o que estava nas mãos de Scringeour. Harry recebera um convite do próprio ministro para terem uma conversa, mas o garoto recusou prontamente. Sabia que o "velho lobo do mar" tiraria proveitos dessa sua visita para acalmar a população. Harry via quase que claramente em sua cabeça o discurso que o Ministro da Magia faria neste encontro:

"Aqui está Harry Potter, um garoto normal como tantos outros na nossa Inglaterra. Já fui um garoto e sabia das minhas responsabilidades quando tinha essa idade, e tenho certeza que Harry Potter sabe das suas. Por isso, ele e eu, em conjunto com as forças de nosso ministério, iremos transmitir segurança ao nosso mundo e muito além disso: baniremos esses desconjuntados para fora de nossas vidas!"

As palmas se seguiriam, assim como os flashes e os sorrisos falsos.

Leu outra reportagem, dando vazão ao seus pensamentos enquanto isso. De repente ouviu um barulho vindo do andar de baixo. Escutou os passos pesados do tio e então novamente silêncio. Passou-se alguns minutos até que a porta de seu quarto se abriu ruidosamente. O corpanzil redondo de Válter se adiantou alguns passos e depois disse:

- Há alguém aqui que veio lhe ver... - deu um suspiro longo e saiu do quarto, deixando a porta aberta.

Harry se perguntava quem poderia ser e o fato que levara vir até ali. Seria alguém da Ordem da Fênix a fim de levá-lo dali imediatamente? Ou então seus amigos? Gina? Ele afastou esta hipótese da cabeça e assim se fez entrar o sinistro visitante pela porta entre aberta.

Para surpresa de Harry, não se tratava de uma pessoa conhecida. Era uma velha de rosto todo sulcado e cabelos longos bem brancos. Os olhos eram acinzentados e repletos de brilho. Usava um blusão azul e uma saia longa até os pés.

- Harry Potter? - disse a velha, sorrindo logo após.

O garoto concordou com a cabeça, mas sem dizer palavra. A velhota, por sua vez, esboçou um outro sorriso no rosto e se sentou na cama, encarando Harry argutamante.

- Como... como a senhora me conhece? - perguntou Harry, conseguindo enfim falar.

- Quem não conhece Harry Potter? Todos conhecem...

- A senhora é uma bruxa? - Harry se sentia mais calmo agora. Aquela boa velhinha transmitia paz e serenidade, uma coisa que era difícil de se explicar.

- Sim - respondeu.

- E o que veio fazer aqui?

A velha não respondeu de imediato. Fitava o quarto de Harry com interesse, xeretando os pontos daquele recinto desleixado e tipicamente masculino.

- Está um pouco bagunçado... - comentou ela.

- Eu não tive tempo de arrumar.

A visitante balançou a cabeça e depois juntou os joelhos com as mãos. Fez menção de se levantar, mas decidiu ficar mais um pouco na cama macia e sedosa do garoto.

- Eu vim lhe trazer algumas coisas - falou a velha, entrando no assunto ao qual veio tratar com o jovem. Ela remexeu os bolsos de seu blusão e retirou de lá dois envelopes brancos. - Tome.

Entregou-os a Harry e se levantou finalmente.

- Devo-me ir agora!

- Quem mandou estas cartas? E por que não vieram por correio-coruja? - Eram muitas as perguntas que afloravam na cabeça de Harry, mas estas foram as únicas que conseguiram sair no momento.

- Abra somente quando completar a maioridade - informou a estranha, sem responder as perguntas.

Ela saiu do quarto em seguida. Harry a seguiu, porém quando saiu de seu quarto a mulher já tinha desaparecido. Ele voltou e foi dar uma olhada nos envelopes. Havia em cada um deles uma etiqueta de Hogwarts, semelhante às cartas que recebia todo ano com a lista de materiais. A única diferença era que abaixo do brasão da escola havia algo escrito a próprio punho.

Para Harry, em mãos.

Harry reconheceu a caligrafia como sendo a de Dumbledore. O que teria lá dentro? Algo de suma importância que não poderia ser entregue por uma coruja... Era verdade que o correio-coruja não estava sendo um meio de comunicação tão seguro como antes, mas aquela especificação feita pelo ex-diretor de Hogwarts o intrigava.

Suas mãos coçavam para abrir as duas cartas e tentou diversas vezes uma forma de abri-las. No entanto, algum feitiço não deixava que o ato fosse completado... Foi então que a voz da velha retornou à sua mente: abra somente quando completar a maioridade.

Restava-lhe, então, apenas esperar o seu aniversário...


XXX XXX



No dia seguinte, Harry se levantou bem cedo e arrumou todas suas coisas. Ele já tinha algo definido na cabeça, formulada desde algum tempo: não regressaria nunca mais à rua dos Alfeneiros, até porque a proteção iria acabar dentre em poucos dias.

Esperou até por volta das oito da manhã para sair do quarto, a fim de se despedir de seus tios. Os Dursley estavam na cozinha, tomando o rotineiro café da manhã. Como de sempre, faziam pouco caso da presença de Harry ali.

- Hum... tia Petúnia? - começou Harry, colocando firmeza na voz.

A tia, por sua vez, soltou um grunhido. Harry considerou isso como uma forma de assentimento e prosseguiu:

- Eu só queria dizer que vou deixar esta casa... daqui a pouco.

Tio Válter lançou-lhe um olhar de interesse. Sua esposa, no entanto, continuou calada e de cabeça baixa. Duda olhava de Harry para o pai e, às vezes, para a mãe.

- Vão vir anormais aqui? - perguntou o homem, depois de ter bebido um gole de café.

- Sim - respondeu Harry. - Bem, eu... eu farei meu aniversário daqui há três dias...

- Se espera uma festa, tire o cavalinho da chuva - Válter rosnou indignado.

- Não, não é isso! É que eu completarei 17 anos - Harry não sabia o porquê da dificuldade que ele estava tendo para se despedir. Algumas gotas de suor começavam a brotar de sua testa.

- E daí? - Válter não entendia onde aquela conversa queria chegar.

Petúnia remexeu em sua cadeira; estava bastante nervosa. Decidiu ela própria explicar ao marido:

- Ele será maior de idade, meu bem! - A voz saiu tremida.

Ele puxou seu bigode de escovinha com as mãos e fez algo sair pela boca, parecido com um "ah".

- Sim, é verdade - concordou Harry. - Eu... eu não penso voltar aqui, mas... - ele pausou, sentia uma dificuldade imensa de pronunciar as próximas palavras. - Agradeço por tudo - completou por fim.

Os outros não disseram nada, somente o silêncio reinava o recinto. Mas ele acabou rapidamente:

- Televisão estúpida! - Duda, que havia estado atento à conversa, golpeou o aparelho com a mão. A tela da televisão ficou ainda pior e chiava bastante.

Harry abaixou a cabeça, incômodo, mas no fundo aliviado, pois tinha chegado ao fim da despedida. Foi nesse momento que se ouviu a campainha soar. O garoto lançou um olhar para a porta da cozinha e ela se abriu com um estrondo.

- Olá, Harry!

Rony estava debaixo da soleira, mais alto e com um pescoço mais longo do que a última vez que o vira. Junto a ele estavam Fred e Jorge, que sorriam abertamente. Logo atrás dos gêmeos, Harry notou uma figura sinistra se aproximar, um pouco desengonçada. Olho-Tonto-Moody afastou os garotos da porta e foi logo entrando na cozinha.

- Potter, está pronto com as malas? - Moody perguntou, com aquele ar durão de sempre. Seu olho mágico revirou em direção dos tios de Harry. - Dursleys! - exclamou ele. - Vejo que estão tristonhos com a partida do garoto...

- É claro - respondeu Valter por trás do jornal que pegou rapidamente da mesa, com o objetivo de se esconder daquela horripilante presença. - Nós todos estamos tristes, não é Petúnia?

A mulher não disse nada, pois estava num quase estado de choque.

- Onde estão as malas, Potter? - repetiu Moody, encarando Harry.

O jovem correu até o quarto e pegou suas malas, que já estavam prontas. Antes de sair, ele deu uma última olhada em torno. Não havia mais nenhum resquício seu ali. Os móveis pareciam irreais, uma vida tinha se despregado dali e para sempre. Com uma estranha pontada no coração, ele fechou a porta e se dirigiu para o andar inferior.

Seus amigos e os Dursley estavam agora na sala, todos eles calados. Foi o próprio Harry quem quebrou o silêncio, despedindo-se pela última vez de sua família:

- Bem... é isso... Acho que nos veremos por aí!

- Adeus - resmungou tio Valter, sem olhá-lo.

Tia Petúnia não disse nada, mas era visível o porquê de seu silêncio: estava chorando, e não era um choro falso. Ela se levantou do sofá e foi em direção a Harry. Bruscamente ela o abraçou, seus olhos correndo muitas lágrimas. Foi um abraço duro, congelado... Nunca requisitado por Harry antes. Durou uns dez segundos.

- Se cuidem - Harry devolveu-lhes um sorriso pequeno, tomou a jaula de Edwiges na mão e saiu da casa.

Rony e os outros já estavam esperando por ele lá fora.

- Como nós iremos? - perguntou Harry a Rony.

- Vamos aparatar! - respondeu Rony tranqüilamente.

- Mas não temos permissão...

- Não, mas os outros sim - Fred piscou o olho.

Instantes depois, Harry se agarrava às vestes de Moody (suas malas já tinham sido transportadas para a Toca) e Rony às de Fred. Os irmãos Weasley desaparatam momentos depois. Alastor Moody, antes de fazer o mesmo, dirigiu-se a Harry:

- Dê uma última olhada, garoto. Pode ser a última vez.

Harry olhou para a fachada da casa. Tinha sido o seu lar por mais de quinze anos e, além disso, sua proteção contra as trevas. Os tempos foram ruins ali, a infelicidade perdurou por muito tempo, mas mesmo assim Harry não sentia nada contra a casa e nem com os Dursley. Algo novo aflorava no peito do garoto... Era o início de uma nova fase.

- Adeus - murmurou ele à casa, baixinho.

Segundos depois já tinham sumido.


XXX XXX



Uma figura coberta por um manto surrado viu o momento exato da desaparatação. Ele estava escondido atrás de uma cerca viva, e as pessoas que ali se preparavam para partir nem sequer sentiram sua presença. Melhor para a sombra oculta, pois era isso mesmo que queria: em hipótese alguma se revelaria para Potter e nem para o ex-professor de Defesa de Arte Contra as Trevas de seu quarto ano em Hogwarts.

Quando experimentou sair de seu refúgio não muito seguro sentiu uma mão pousar em seu ombro. Imediatamente, ele se virou e se certificou que a dona daquela mão impertinente não traria problemas e muito menos se tratava de uma comensal ao seu encalço. A mulher usava um vestido florido e um gato aninhava-se em seu pescoço, ridiculamente enrolado como se fosse um cachecol vivo. Cheirava a repolho ou pelo menos sua roupa tinha impregnado esse aroma desagradável.

A vellhota era uma trouxa, que cheirava repolho e adorava espécimes vivos enrolados no pescoço, concluía Draco Malfoy mentalmente.

- O que está fazendo em meu jardim? - indagou a velhota com olhar zangado.

- Eu? Eu... - Draco tentava procurar alguma desculpa para a velha, mas estava sendo dificílima achar alguma em seu cérebro, pois tinha sido pego desprevenido.

- Estava bisbilhotando o meu vizinho, não? - falou a velhota, muito espertamente.

Não havia jeito de escapatória a não ser confirmar.

- Sim, estava.

- E você quem é?

A resposta dessa vez veio mais rápida:

- Um amigo.

- Harry Potter não tem amigos aqui - retrucou a outra, ainda com o olhar desconfiado.

- Eu sou um amigo de longe, não moro por essas bandas...

- Então, você é um bruxo?

Draco Malfoy arregalou os olhos. Como aquela trouxa sabia da existência de bruxos? A não ser que... Estava claro agora, pois só podia ser...

- Eu sou uma aborto - afimou Arabella Figg não deixando espaço para o garoto. - Esses olhões aí que você faz só podem estar se perguntando: "como é que ela sabe da existência de bruxos?". Pois bem, logo vi que você era um bruxo... - Ela inclinou a cabeça, o gato se espremendo. - Tem pinta de bruxo, estuda em Hogwarts?

Ainda estupefato com a revelação, Draco mentiu:

- Sim!

- Veio visitar o amigo? - questionou Figg.

- Hum... eu, hum, vim só que...

- Perdeu a viagem - antecipou a aborto mais uma vez. Ela esboçou um sorriso ao ver a cara do menino se contorcendo numa interrogação constrangedora.

- Foi isso... Vi ele desaparatar com Alastor Moody.

- Só não entendo porque estava no meu jardim!

Draco dizia palavrões mentalmente, sua vontade era estuporar aquela aborto mexeriqueira. O menino teve que arranjar outra desculpa:

- Eu queria dar uma surpresa para o meu amigo, só que ele teve que dar uma saidinha...

Arabella balançou a cabeça, mais uma vez incomodando o gato, que pulou de seus ombros para o chão.

- Não! - exclamou Figg veemente. - Ele se mudou... Ele veio me visitar uns dias pra trás, a fim de se despedir.

Draco abriu a boca, sugando aquela valiosa informação, e fechando alguns momentos depois. A velhota agora poderia sair do status mexeriqueira para informante idiota.

- E... para onde ele foi? A senhora sabe?

- Acho que sei!

- Onde?

- Para o Largo Grimmauld, número 12 - respondeu Arabella Figg cheia de si.

- Certo... - Draco sorria interiormente. - Acho que vou visitá-lo lá.

- Ele adorará sua visita, tenho certeza. - Ela se dispersou e fitou o seu gato dirigindo para os fundos da casa, todo rebolante. - Oh, Vincent! Vincent venha cá - chamou ela. O gato disparou ao ouvir seu nome ser pronunciado. - Oh, tenho que ir... Vincent não pode ficar muito tempo sozinho, pois ele adora fugir! Está sempre escapando de minhas mãos. Adeus!

Arabella distanciou de Draco e sumiu segundos depois rumo ao quintal da casa, gritando pelo nome do gato fujão. O loiro ficou ali pensando por algum tempo, até que se decidiu sair dos jardins da aborto e ir em direção ao paradeiro de Harry Potter.

Largo Grimmauld seria o seu novo destino, e sua segurança.


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Preview - No próximo capítulo Harry estará de volta a Toca. Porém nem tudo é ummar de rosas para o nosso garotinho... Hermione contará uma pequenina história. Não perca em: A história de Hermione

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UEBA!! Num só capítulo recebi cinco coments!! Muito obrigada a todos que fizeram esta forcinha para postar!! Estou felicíssima, felicérrima (existe esta palavra??) e muito outros feliz-não-sei-o-quê.

Ainda a procura de uma BETA ou um BETO (não é o apelido de Roberto, não, ein!!) pra minha fic. Alguém! Per favore me contate pelo msn madameselina arroba hotmail ponto com

Capítulo com mais de meia hora de atraso desculpem aí pessoar!! É isso aí! Quem gostou, gostou... quem não gostou, sinto muito! (credo, que rima!), capítulo só na semana que vem. Fui, mas volto!!

Malfeito feito!
Selina

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