Um Fantasma
-Sirius você está vivo!- disse Harry, correndo na direção de Sirius.
-Mais ou menos, Harry- Sirius tirou a grande capa preta que ele vestia, e Harry viu que o corpo de Sirius estava “transparente”- Sou um fantasma.
Harry não acreditou, ele estava mesmo morto! Sirius agora era um fantasma. “Mas já era de se esperar...” disse seu interior “... Sirius deixou um testamento”.
-Bom Harry. Eu não sei como, mas mesmo sendo um fantasma o Ministério me declarou um bruxo e posso até usar minha varinha!-exclamou Sirius com grande felicidade - Acho que isso se deve ao que aconteceu no Departamento de Mistérios e por minha prisão inocente.
-Bom...-disse o bruxo alto- antes de tudo vamos nos apresentar.
Eu sou Gregorian Boorn. Aquela...- apontou para a bela moça – é Ninfadora Tonks.
-Oi Harry!- disse Tonks muito animada – e não me chame de Ninfadora.-pediu para Boorn.
- E eu o Remo Lupin, acho que você já me conhece.
Nesse instante Duda se levantou.
-O q-que e-está a-aconte-te-cendo a-aqui?-Harry segurou o riso ao ouvir Duda gaguejar.
- Ah!- Boorn exclamou - só um minutinho...
E com um aceno da sua varinha fez Duda dormir.
-Ele não se lembrará de nada.- continuo ele - Harry,vamos até a casa dos Dursley levar esta criatura – apontou para Duda – imagino que já saiba aparatar...
-Não, senhor. –interrompeu Harry.
-Então segure firme no braço de Ninfadora.-disse o bruxo
-Tonks!- disse ela.
- Eu levo o garoto trouxa.- falou Lupin.
Harry sentiu aquela velha sensação de estar entrando em cano de borracha muito apertada.
De repente eles estavam na rua dos Alfeneiros, nº.4.
-Acho que é aqui, não é Harry? – Boorn perguntou.
-É sim. – respondeu Harry, pensando cara do tio Válter e da tia Petúnia quando vissem quem os esperavam do lado de fora.
DIN-DON
-Será que é o Harry com o Duda? –perguntou tia Petúnia muito aflita.
-Francamente Petúnia – disse tio Válter se dirigindo a porta – você acha que Harry...-Tio Válter abriu a porta e instantaneamente parou de falar.
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