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Capitulo um
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Já fazia um ano desde aquela vez em que ele aparecera ali, dizendo que todos os seus problemas tinham sido causados por bruxos das trevas. Desde aquele dia ele não tivera mais paz, coisas esquisitas estavam acontecendo, mortes sem sentido, catástrofes naturais, acidentes envolvendo varias pessoas e tudo isso começou a ficar pior desde Julho quando ele o vira sair da lareira depois de ser anunciado por aquele quadro que ele ainda reluta em olhar:
- Uhum! O senhor ministro da magia se apresentará agora - disse o quadro.
E ao mesmo instante saiu aquele homem com uma aparência muito mais cansada e pálida desde a ultima vez.
- Senhor ministro da magia! Sente-se, por favor - disse o ministro trouxa.
- Obrigado, mas não tenho tempo, vim aqui apenas pra lhe dizer que a situação que eu lhe falei da ultima vez piorou. O mago mais forte, o que até mesmo ele já temeu. – e então o ministro da magia pegou um pedaço de papel do bolso e com uma pena escreveu o nome, que o ministro trouxa reconheceu como o bruxo mais temido, Valdemort.
O ministro trouxa soube que o que ele acabou de ouvir foi a pior noticia que ele podia esperar, se com esse tal mago as coisas já estavam indo de mal a pior, o que aconteceria agora que esse tal Valdemarte é agora o mais poderoso bruxo e que vai poder, agora, matar a quem ele quiser, sem agora temer a ninguém?

Agora o ministro da magia aparecia cada vez mais freqüentemente, sempre precedido por calamidades. A ultima vez que ele foi lhe falar foi quando o trem da cidade havia explodido, bem na hora do rush, teoricamente um erro na construção do trem, mas o ministro da magia, porem, achava que uns tais de comensais da morte que causaram o acidente. Hoje após um estranhíssimo acidente me uma via expressa o ministro mais uma vez vinha lhe falar e agora como já estava acostumado o ministro trouxa já esperava más noticias.
- Como o senhor já deve saber, houve um acidente em uma de suas, como se chamam mesmo, vias expressas - disse o ministro da magia sem rodeios.
- Não precisa me dizer mais nada, foram os tais comensais da morte que o causaram, não? – disse o ministro trouxa querendo parecer que sabia de alguma coisa importante.
- Não, não! Muito pior! – agora o ministro trouxa já se levantara da cadeira de um salto para trás pelo choque, o que poderia ser pior que esses comensais que sempre traziam esse outro ministro para seu escritório com noticias horríveis? – Dessa vez o ataque foi de gigantes foi muito difícil para nos apagar a memória dos trouxas que parecem cada vez mais relutantes em não acreditar em magia, alguns já desconfiavam de seus vizinhos, estou pensando seriamente em contar para o mundo que bruxos realmente existem! – E parecendo muito cansado e preocupado o outro ministro virou-se e saiu em direção da lareira, de súbito como se lembrasse de uma coisa que a muito relutava em falar ele se virou e falou:




- Senhor ministro, é... Talvez haja uns ataques estranhos essa semana, prevemos que, dementadores vão atacar os cidadãos trouxas, mas não se preocupe nós já estamos tomando as medidas necessárias – Então ele se virou e saiu para dentro da lareira e como se fosse mágica ele desapareceu.
O ministro trouxa ficou ali parado pensativo, o que eram dementadores? Será que podia realmente confiar nesse ministro da magia que até agora não conseguiu parar todas as catástrofes já ocorridas nesse ultimo ano? O que ele poderia fazer? Até seu melhor empregado Quim Shackebolt parecia muito cansado e cada vez mais estranho....
ele não sabia o que fazer nem por onde começar apenas sabia que não poderia ficar de braços cruzados vendo seu povo ser atacado por comensais, gigantes ou até mesmo desmembradores (ele ainda não tinha associado muito bem a idéia da nova criatura que o ministro da magia lhe havia dito a pouco tempo) e o pior de tudo, ver seu cargo de ministro indo água abaixo graças ao mundo que ele só ouviu falar através de um cara que saia da sua lareira anunciado por um quadro e que sempre trazia más noticia para ele prometendo que arrumaria tudo.
O ministro pegou o seu telefone discou alguns números e com uma voz muito irritada marcou uma reunião com certos homens de sua confiança para dali a meia hora.
Não tardou muito e os homens a qual ele tinha chamado estavam chegando ao ministério, todos entraram na sala com um ar de desconfiança e curiosidade para saber do que se tratava aquela reunião.Entre os homens presentes estava o ministro do planejamento, o ministro da guerra entre outras pessoas muitíssimas importantes.Todos estavam sentados em seus lugar quando o ministro se levantou e com um ar meio inseguro do que ele iria dizer começou.
- Muito bem senhores provavelmente vocês não sabem por que eu chamei cada um de vocês aqui e isso logo eu esclarecerei sem maiores delongas. Mas o que precisam saber no momento é que existe um mundo paralelo ao nosso. - o ministro deu uma pausa nessa hora para ver a reação dos demais e viu que o estavam o olhando com um olhar estranho como se ele fosse louco ou algo do gênero, ele sabia que agora não dava mais para voltar atrás e em meio disso ele continuou. – Sim um mundo paralelo ao nosso aos quais vivem pessoas exatamente igual à gente ao menos por um pequeno detalhe, elas são mágicas, podem fazer feitiços.- agora as coisas haviam piorado e todos o olhavam com um olhar de incredulidade pronto para atacar sua garganta se ele disse-se mais alguma palavra. Havia começado vários murmúrios em torno da mesa, mas quando o ministro voltou a falar eles se cessaram imediatamente.—Eu não posso dizer a vocês muitas coisas sobre esse mundo, alem disso porque, eu só tenho contato com o ministro bruxo deles, mas o fato dessa reunião não é alertá-los desse mundo e sim do que esta havendo nele que está influenciado o nosso...O ministro pôs na mesa tudo que ele sabia sobre o mundo bruxo e do que estava havendo porem ninguém parecia acreditar no que ele dissera ate que um doa presentes se manifestou:
- Bom eu sou Alemar Martum.—disse isso se apresentando aos demais.— e venho de uma família trouxa, assim que eles nos chamam, mas minha irmã se casou no ultimo ano com um bruxo e esse vem nos comunicando das coisas que acontecem em seu mundo e posso lhes garantir que o que o ministro acabara de falar é completamente verdade.
Agora a mesa estava um falatório onde só podia se distinguir algumas palavras como.—blasfêmia, ele está louco ou..—devemos tomar uma atitude.—mas a grande maioria parecia concordar com o ministro e este juntando fôlego gritou.—SILENCIO!! Quando todos se viraram para ele este continuou.—Precisamos tomar uma atitude e não ficarmos discutindo uns com os outros.Estou aberto a sugestões. Dizendo isso se sentou novamente.
- Vocês acham que isso é realmente verdade? – perguntou uma voz meio perturbada com a noticia. – É loucura, simplesmente loucura.
Então todos os outros ministros começaram a discutir até que um deles falou – onde estão às provas? Como posso ter certeza que isso que você fala é verdade?
Provas você diz! – disse espantado o primeiro ministro – Mais provas do que essas estranhas coisas que estão acontecendo no mundo afora? Acidentes estranhos, pessoas morrendo, assassinatos que não deixam pistas!
Então o ministro que pediu provas se levantou e disse
- Eu acho que seu cargo deve ser caçado! – Num murmúrio de aprovação os outros ministros, exceto Alemar, se levantaram. Eles andaram em direção a porta, mas antes que eles a abrissem ela se abriu num estampido e Quim Shakebolt entrou empunhando a varinha e murmurando encantamentos para modificar a memória. Então ele pediu para que Alemar e o primeiro ministro o acompanhassem. Eles andaram até a sua sala.
Bom – Começou Quim – Como vocês puderam perceber, mesmo com evidencias os trouxas se recusam a aceitar a existência dos trouxas – ele fez uma pausa esperando um dos ministros falar alguma coisa, então continuou – nós já temos muitos problemas no momento não causem mais por favor - Então o primeiro ministro retrucou:
-Mas nós precisamos e queremos ajudá-los. E nossa população precisa saber contra o que ela esta lutando.
Eu sei disso – disse Quim calmamente – mas vocês viram com seus próprios olhos o que aconteceu, mas lhes prometo uma coisa nosso ministro ainda vai fazer uma reunião e contar tudo sobre nós, mas apenas no momento certo. – então virou-se em direção a porta, mas antes que pudesse sair o primeiro ministro disse:
-Só mais uma pergunta, como você sabia da nossa reunião? – agora já se contentando em ter que permanecer calado, não ia desobedecer as ordens de um bruxo ali armado com sua varinha.
- Senhor ministro, a sua sala não é a única que tem os nossos quadros – e então Quim saiu.








Os habitantes de Little Hangleton agora Viviam sobre uma nevoa de terror constante agora que, aquela casa, antes chamada de “Casa dos Riddle” parecia não existir mais. Estranhos visitantes apareciam cada vez mais constantemente na cidade e sempre traziam mal agouro para os habitantes, muitos que agora tinham hábitos estranhos. Dot, um morador da cidade, vizinho do bar local, o enforcado, observava hábitos estranhos dos donos do bar, que ultimamente não recebia muitas visitas, o dono estava à porta do bar conversando com o que parecia, de longe, uma espécie de cobram muito grande, então Dot virou-se para si mesmo e disse: “É só minha imaginação”, “É só minha imaginação” e voltou ao seus afazeres


A casa dos Riddle que antes tinha algumas janelas pregadas, telhas faltando e hera se espalhando livremente pela fachada agora não esta mais úmida e em ruínas e longe de ser desocupada. Não moravam muitas pessoas ali, apenas um homem baixo com o que parecia uma mão prateada e um outro homem, esse alto e esquelético seu rosto era mais brando que um crânio, com olhos grandes e vermelhos, um nariz chato como o das cobras e fendas no lugar de narinas.
- Eles estão vindo meu senhor. – Disse a voz tímida e temerosa do homem que massageava seu braço com a mão prateada.
Ótimo. Vamos para o cemitério então. – Ordenou uma voz aguda e fria.
Então os dois rumaram para o cemitério em frente à casa dos Riddle que ao saírem desapareceu. Ao chegarem ao seu destino uma nevoa negra se formou em volta do homem esquelético onde foram surgindo varias figuras mascaradas e encapuzadas, ele esperou todos aparecerem, estavam ali cerca de 12 comensais olhando-o.Quando começou a falar todos escutavam com atenção.
- Devo esperar que toda maioria aqui presente saiba da morte de Dumbledore e que agora estamos com o caminho livre para finalmente fazermos o que quisermos. E é agora que quem se demonstrou fiel a mim e sempre executou minhas missões sem falhas terá muitos créditos e alguns agora irão comandar certos grupos de extermínio trouxa. Agora os comensais estavam mais agitados do que o normal e olhavam em volto para ver quem mais estava presente, mas aquela voz diabólica voltara a falar e todos fizeram silencio. – Agora vamos conhecer o primeiro líder de um dos grupos. Snape aproxime-se. Você liderará o grupo cujo nome será VOL 1, e terá uma missão em breve, escolha sete homens de sua confiança, me de o nome deles e estejam prontos em 2 dias. Falando isso virou para os demais que olhavam Snape com certa inveja e disse, podem ir agora e continuem o que eu já havia lhes ordenado anteriormente.
Dentro de alguns segundos, só o que restava era uma nevoa negra.
Harry acordara no meio da noite com a cicatriz em chamas.


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