O segredo dos Granger



Hermione Granger é uma menina de cabelos longos e muito crespos , com os dentes incisivos superiores maiores que normal, embora seus pais fossem excelentes dentistas, não colocavam o aparelho em sua única filha, pois esta tinha um grande segredo que a impedia de realizar o tratamento devido as visitas regulares que deviam ser feitas, e como todo o segredo, não podia ser exposto para muitas pessoas que conheciam os Granger.Acontece que sua filha tinha dons especiais que não foram herdados de nenhum lado de sua família, e inesperadamente, a quase quatro anos, Hermione recebera uma carta informando que fora aceita para estudar na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.Os pais de Hermione, por um tempo breve, acharam a idéia absurda, mais conhecendo sua filha muito bem, sabiam que não era uma brincadeira de mal gosto, nem coincidência alguém endereça-la uma carta, e mandá-la através de uma coruja parda, informando a estadia dela na tal escola durante quase todos os períodos do ano.Junto com a lista de material mais estranha e a carta informando a vaga de Hermione Granger na escola, viera também, uma pequena chavinha de ouro, presa a uma carta, e para o espanto dos Granger, havia um banco que levava ao subsolo de Londres, onde exatamente no cofre 1004, Hermione ganhara uma pequena quantia de dinheiro para poder comprar os livros, e assim manter-se no mundo bruxo durante os períodos escolares.
Nos dias que se decorreram após a chegada da misteriosa carta, houve uma grande mudança na vida dos Granger.Hermione, que não cabia em si de contentamento, tivera os momentos mais felizes da sua vida, ao cruzar, junto com seus pais assombrados, o Caldeirão Furado e em seguida tocar os tijolos corretamente no pequeno pátio, atrás do bar-hospedaria como a carta lhe informara, e ver abrir diante de si, um arco por onde se podia uma extensa rua de pedras, e as pessoas mais esquisitas que os sr. e a sra. Granger já haviam visto.Eram pessoas que usavam chapéus cônicos e pontudos, longas capas de cores extravagantes, carregando vários embrulhos de lá para cá.Mas o que mais espantou-os, foi as vitrines das lojas, que mostravam caldeirões imenços, empilhados, outras mostravam vassouras, e até algumas possuíam morcegos voando em seus letreiros borrados.
Demorou um pouco para os Granger se acostumarem a tamanha surpresa, mas para sua filha, era como se já esperasse que toda aquilo acontecesse, mais cedo ou mais tarde.Logo depois de Hermione partir à bordo do trem vermelho, soltando grandes baforadas de fumaça, começou a grande corrida para precaver a segurança do segredo mais secreto dos Granger: sua filha era uma bruxa.Para isso, tiveram de contar com a ajuda da senhora Maggie, uma idosa muito ligada a família de Hermione, e por mais incrível que parecesse, nunca dera a verdadeira impressão de sua identidade.Dona Maggie era uma bruxa também!E vivia no mesmo bairro que os Granger, porém, nunca revelara a sua vocação, e para a surpresa de Jane e Jack, dona Maggie estudara em Hogwarts também.
Dona Maggie soube do segredo dos Granger, acidentalmente, quando passava pelo rua, uma semana depois da partida de Hermione para Hogwarts, e ouvira uma discurção do casal, em relação a filha:
-‘‘Precisamos contar para as nossas famílias Jack!’’ -Dizia Jane chorando descontroladamente.
-‘‘Não!Não podemos!Seria um choque para eles!Iriam achar que estivéssemos loucos!Ninguém pode saber!Ninguém das nossas famílias foi...’’-O sr. Granger deteve as palavras com muito esforço por causa do embalo que as pronunciava, mas a sra. Granger completou:
-‘‘Esquisita?Era isso?Acho que sim, já que bruxa não é uma palavra ofensiva para a nossa filha!Nunca pensei isso de você!Com vergonha da nossa filha!Só porque ela é diferente?’’-Agora não só a Dona Maggie que escutava a discurção; várias pessoas que passavam pela rua, olhavam abobados pela janela da casa dos Granger, mas em seguida prosseguiam, cochichando entre si e dando risinhos.
-‘‘Eu nunca ficarei com vergonha da minha filha!Só quero fazer você entender que o orgulho pela nossa filha não basta!Precisamos ser cautelosos!Já pensou como seria se os nossos parentes e amigos descobrissem?A vida de Hermione se tornaria um inferno!E a nossa também!’’-As palavras do sr. Granger pareceu dar um certo impacto sobre a sra. Granger, mas mesmo assim continuou calada, os olhos brilhando em lágrimas.
-‘‘Eu tenho certeza que não é com só nós dois que isso acontece.Muitas famílias que não são bruxas já devem ter passado por isso.’’-Continuou o sr. Granger sem dar atenção ao choro descontrolado da esposa.
-‘‘Você acha que se toda as famílias dessas pessoas soubessem que o neto, o amigo, o sobrinho, seja lá o que for, soubesse, tudo estaria calmo, tudo estaria controlado?Essas pessoas se escondem Jane!A principal lei delas é manter pessoas como nós afastadas de seu mundo!E agora que não só sabemos o seu segredo, como também fazemos parte dele, devemos mantê-lo em sigilo absoluto!’’-O sr. Granger respirou fundo, então abraçou a esposa e a fez sentar com um gesto com a mão, sentando logo em seguida ao seu lado.
-‘‘Querida... eu sei que você está muito feliz pela nossa filha, mas faz um esforço.Eu sei que teremos de inventar uma mentira sebosa para explicar o desaparecimento de Hermione para a nossa família, mas é para o bem dela.Eu sei que você se orgulha dela, e quer dividir isso com todos, mas não devemos.É o melhor a ser feito.Pelo bem dela, devemos permanecer em silêncio.’’-A sra. Granger olhou tristemente para os olhos do marido, e então o abraçou, como se quisesse grudar-se à ele para nunca mais soltar.
-‘‘É... acho que você tem razão...’’-soluçou a sra. Granger, limpando as lágrimas no vestido de cetim marrom, assim que milagrosamente, desgrudou do marido sem esforço.-‘‘É que eu estava tão feliz em ver a nossa filha encontrar o lugar dela.Nunca se deu muito bem com as crianças daqui, não se sentia muito feliz aqui.Ela sabia que aqui não era o seu lugar.P...pensei em contar à todos, dizer que a nossa filhinha não era amalucada, nem louca; não sabia o que estava fazendo.Me desculpe querido!’’-E mais uma vez os dois se abraçaram parecendo que iam se grudar junto ao corpo um do outro.
Lá fora, junto a janela, Dona Maggie escutava tudo atentamente, não sabia o que pensar.Mas com uma idéia repentina, entrou na sala de estar dos Granger, sem bater na porta e se revelou uma bruxa, diante dos olhos estupefatos de Jane e Jack Granger.
Passaram-se longos anos, Dona Maggie, que era vista como uma simples conhecida, passou a ser a melhor amiga, confidente e conselheira dos Granger.Além de passar informações interessantes e importantes para eles sobre o mundo que sua filha freqüentava, Dona Maggie ainda ajudou os Granger a fazerem um grande negócio com um bruxo conhecido da velha bruxa.O negócio baseava-se em realizar trocas de galeões, sicles e nuques, por dinheiro trouxa, pois embora os Granger recebessem uma pequena quantia a cada ano, em seu cofre em Gringotes, para Hermione poder comprar o que precisava para a escola, não sentiam-se muito confortáveis em ver só Hermione comprando livros e outros instrumentos.Por isso, passaram a fazer negócio com esse conhecido de Dona Maggie, e garantir um estoque de moedas maior no seu cofre, o que deixava Hermione comprar um pouco mais além do que podia.Era realmente complicado esta troca, os Granger precisavam de uma quantia exata para trocar por um simples galeão, ou um sicle; agora, um nuque era mais fácil, pois correspondia a exatamente 5 libras esterlinas.O bruxo que realizava a troca do dinheiro, havia sido expulso do mundo bruxo, por violar regras do Ministério da Magia.Então acabou perdendo sua varinha e foi viver longe do seu mundo.Pórem, esse bruxo que era conhecido como Willy Galeon, abriu o seu próprio negócio, já que ser banido do mundo dos bruxos, significava também a perda de empregos mágicos no futuro.E o negócio era exatamente o que os sr. e sra. Granger realizavam, que se baseava em manter o dinheiro mágico mais elevado para sua filha.Com isso, os lucros eram muito altos para todos.
-‘‘Eu faço este tipo de negócio com várias famílias trouxas, com parentes bruxos, e elas nunca se queixaram do meu nobre serviço!’’-Dizia Galeon, tentando convencer os Granger a se juntarem a esse tipo de negócio, que o bruxo denominou TLPALS (Troca Lucrativa Para Ambos Lados Separados).No fim, com o apoio da Dona Maggie, eles acabaram aceitando a proposta.
Outra dificuldade dos Granger, foi os parentes e amigos mais próximos.Assim que Hermione partiu da estação de King’s Cross, seus pais tiveram de dizer que a mandara para um colégio interno, na Irlanda, onde passaria a maior parte do ano.Essa mentira não agradou nada a sra. Granger, que mais uma vez se debruçou em lágrimas, quando sua mãe saiu de sua casa dizendo em voz alta que sua neta finalmente iria se converter, que já passava da hora de Hermione largar de fazer mal feitos esquisitos, e ir se juntar á Deus, como uma freira de total devoção.Como o sr. Granger havia previsto, a história de Hermione ser internada em um colégio de freiras, se espalhou com total rapidez, que agora chegava toda semana, visitas para os Granger, buscando saber mais sobre o desaparecimento de Hermione, e dar conselhos, cada uma mais ridículo que o outro.Não era só esse problema que o sr. e a sra Granger tinham de enfrentar, os que diziam ‘‘Amigos’’ de Hermione, sempre que encontravam seus pais, seja no dentista ou, (o sr. e a sra. Granger eram dentistas e realizavam o seu trabalho na própria casa, em uma sala com todo o equipamento de ortopedia, e até salinha de espera) seja na rua, sempre zombavam, ou imitavam uma freira rezando de joelhos.
-‘‘O sra. Granger!Cuidado para sua filha não ficar com calos no joelho de tanto rezar!’’-Dizia um garoto da rua de baixo, toda vez que subia para encontrar com o resto da turma gozadora.
-‘‘O Deus!Eu quero me casar com o senhor!Eu limparei os teus pés com as minhas mãos!’’
Temendo a reação da filha, os Granger decidiram manter segredo sobre a verdadeira desculpa que davam ao bando de mal educados e grosseiros.Nunca ficavam muito em casa, em geral viajavam para o exterior nas férias de sua filha, ou então, com muito alívio, Hermione pedia para passar as férias na escola.De fato, a única que ficava do lado dos Granger, era a Dona Maggie, que sempre estava ali, sempre consolava-os quando novamente, os meninos gozadores entravam em ação, e os parentes amorosos, os chamavam atenção pelo que fizera com a pobre da menina.
-‘‘Você não devia ter feito isso Jane!’’-Exclamava a irmã mais velha da sra Granger.
-‘‘Nossa querida netinha não mereceu isso!Estou muito decepcionada com você Jack!’’-Xingava a mãe do sr. Granger.
-‘‘Vocês tem de tirá-la de lá!Pais desalmados!’’-E foi assim, longos anos transcorreram, sempre com a mesma desculpa.
Hermione mal chegara da sua estadia em Hogwarts, no fim do seu terceiro ano, e os Granger mais uma vez foram viajar, desta vez, para o País de Gales.

-Mamãe.-Chamou Hermione dentro do carro, à caminho do povoado de Ottery St. Catchpole, e a seguir para a casa de seu amigo, Rony Weasley, um pouco além.
-Sim querida?-Perguntou a sra. Granger distraidamente, olhando para os campos verdes aveludados que passavam velozmente pela janela aberta do carro.
-Não que eu não goste das nossas viagens, pois gosto sim.Essa última que acabamos de fazer, foi muito boa, mais quando eu perguntei à você se poderíamos voltar para a nossa casa, você e papai me disseram que não; e quando o meu amigo Rony, me escreveu falando sobre a final da Copa Mundial de Quadribol, e me convidando para ir acompanhar a família dele até a estação, logo depois de a assistirmos, você disse que iria me levar para a casa dele no dia seguinte, de manhãzinha, mesmo dizendo que o hotel estava reservado para nós até o fim das minhas férias de verão.Por que isso?-O sr Granger, que estava dirigindo o carro, quase atropela um coelho passando rapidamente para baixo da cerca.A sra. Granger respirou fundo, olhou para o marido buscando algum apoio, mais como os dois estavam demasiado nervosos para dizer qualquer coisa, Hermione quebrou o silêncio.
-Papai, eu posso não me dar bem com as pessoas do nosso bairro, confesso, mas eu tenho saudade dois meu avós, das minha primas, dos meus tios... e vocês, da última vez que me levaram para a casa, desde que eu entrei na escola, só passamos para pegar as passagens para a França que vocês haviam esquecido, e mesmo assim, nem deixaram eu sair do carro.
-Filha, não é nada pessoal, todos tem saudades de você também, mas... bem... eu creio que eles iriam fazer um certo embaraço ao ver você trazendo caldeirão, livros que se mexem e agora esse novo gato laranja.É melhor nós os prepararmos para isso não?-Explicou o sr. Granger falando muito depressa.
-Talvés tenham razão... mas o que vocês dizem a eles quando eu parto para Hogwarts?-Perguntou Hermione, mais pareceu que seus pais não iam considerar a pergunta.
-Er... filha olhe no papelzinho... já estamos chegando?-Perguntou a sra. Granger.Hermione deu um longo suspiro, e então pega o papelzinho escrito o endereço dos Weasley e lê em voz alta:

Além do povoado de Ottery, sigua a estradinha de terra.
Única casa com aparência amistosa à vista, A Toca
P.S:O nosso suplemento de flu está se esgotando, então recomendamos que viajem de carro mesmo, meu pai disse que não é muito longe do centro de Londres, mas creio que ele usou o Ford Anglia voando.Nós usaremos o resto do pó de flu para ir pegar o Harry no domingo!Mal posso esperar para nos encontrarmos de novo!
Espero você, Rony Weasley


Hermione deu um largo sorriso, o que tranqüilizou os Granger, então finalmente, chegaram ao povoado; dando a volta por ele, seguiram a estradinha de terra, e encontraram, mais coelhos no caminho.Enquanto o carro se aproximava, Hermione pensava feliz em rever seus amigos, mas a interrogação de seus pais a deixou intrigada.
-É aquela ali pai!-Hermione apontou para uma casa grande , meio torta, feita de madeira, com um grande quintal.Havia pessoas esperando eles, Hermione olhou para fora da janela e acenou para os nove Weasley, que ali se encontravam.Os sr. e sra. Weasley observavam o carro chegar com interesse, Percy parecia que estava vendo chegar um dragão sobre quatro rodas, os gêmeos Fred e Jorge olhavam o carro como se fosse uma grande saca de sicles, Gina, a única filha, acenava alegremente para Hermione, e o que estava mais a frente de todos, era seu grande amigo, Rony Weasley, olhando espantado para o carro prata que se aproximava.Havia também mais dois homens que Hermione não conhecia, mais denominou-os irmão mais velhos de Rony, Carlinhos e Gui Weasley.À medida que o carro foi diminuindo a velocidade e foi se aproximando, Bichento, que estava no acento junto com Hermione, não parava de dar piruetas tentando sair do carro.
-Hermione!-Rony foi ao seu encontro.Os pais de Hermione saíram do carro, seguidos por Hermione e Bichento, quer agora estava correndo para o canteiro de flores da senhora weasley, à procura de algo que se mexera entre os vasos de flores.
-Sr. e sra. Granger!É um prazer vê-los aqui.-Disse a sra. Weasley, abraçando cada membro da família Granger assim que parou o carro e desceram com as malas de Hermione.
-Este é o meu filho Percy.-Disse indicando Percy, que apertou a mão dos Granger educadamente.
-Olá.Bom tarde.-Cumprimentou Percy cheio de si.
-Boa tarde.-Retribuiu o sr. e a sra. Granger.Hermione estava cumprimentando os outros filhos Weasley, e à proporção que terminava o aperto e soava o ‘‘Boa tarde’’, todos se amontoavam sobre o carro prateado, reluzente ao sol.Inclusive o sr. Weasley, que fora cumprimentar Hermione para poder ver o carro mais de perto.
-ARTHUR!-Bradou a sra. Weasley, e Percy olhou-os com censura.
-Os sr. e sra. Granger estão é aqui!
Foi um fim de tarde muito agradável, logo depois dos cumprimentos mais formais, obrigados a serem feitos pela sra. Weasley, e as apresentações; todos entraram e começaram a conversar entusiasmadamente, servidos de chá com empadinhas de frango e carne de rins.O sr. Weasley conversava sobre carros com o sr. Granger, a sra. Granger falava sobre a surpresa que foi ter uma primeira bruxa na família com Hermione, Gina e Rony, Percy ajudava a mãe à servir os outros na sala, Carlinhos, Gui, e os gêmeos, conversavam ansiosamente, sobre a partida de quadribol que se aproximava.
Os Granger se sentiram em casa, e quando deram por si, estava de noite.
-Cuide-se bem querida.-Disse a sra. Granger se despedindo da filha.
-Agradecemos a atenção srs. Weasley.-Disse o sr. Granger, apertando a mão do sr. Weasley.
-Voltem sempre!Cuidaremos de sua filha!-Disse a sra. Weasley.Logo depois de terem se despedido de todos os Weasley e de Hermione, os Granger entraram no carro prateado e seguiram rumo ao povoado, concluindo aliviados que mais uma vez salvaram Hermione de total humilhação.
Hermione foi seguindo com o olhar, seus pais se afastando dentro do carro, além dos altos morros que rodeavam o povoado, então decidiu por um fim em seus pensamentos duvidosos sobre o motivo pelo qual nunca parou em casa desde suas primeiras férias fora de Hogwarts.
-Quem está com fome?-Perguntou a sra. Weasley de repente.
O resto do dia não foi melhor quando os Granger estavam na casa dos Weasley, agora todos falavam da Copa Mundial, menos Rony e Hermione, que discutiam a chegada do Harry Potter, outro amigo de Hermione, considerado pela comunidade bruxa, um garoto famoso, por ter derrotado o bruxo mais perverso de todos os tempos, ainda bebê, perdendo seus pais e passando a conviver com seus terríveis tios, os Dursley, que eram tão bruxos quanto os pais de Hermione, exeto que não implicavam com ela, por ser diferente, mas com Harry já era outra história...
-... então minha mãe escreveu a carta para os tios do Harry,e logo depois eu escrevi dizendo que conseguimos as entradas!Mal posso acreditar que vamos pegar o camarote de Honra!Meu pai conseguiu através de um bruxo que trabalha no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos...
Hermione não escutava nenhuma palavra que Rony dizia, embora tentasse, seus pensamentos sobre os seus pais não saiam de sua cabeça.Por que eles acobertavam o assunto?Será que tinham algo muito sério para esconder?Enquanto Hermione viajava em seus pensamentos, Rony continuava tagarelando sobre a final da Copa Mundial de Quadribol.

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