Sentindo de tudo. Ao mesmo tem

Sentindo de tudo. Ao mesmo tem



Capítulo XXX – Sentindo de tudo. Ao mesmo tempo!

Todos continuaram a olhar para a bruxa e isto começou a incomodá-la.
- Que foi gente? Tem broto de alfafa nos meus dentes? – disse passando o dedo indicador no dente da frente.
- Não professora. – respondeu Dumbledore calmamente – Não foi absolutamente nada. Não é? – perguntou para os outros na mesa.
- Na verdade… - falou Rony confuso, mas Harry pisou em seu pé por debaixo da mesa. – Ai… Doeu…
Todos comeram suas sobremesas o mais rápido que puderam, para saírem o quanto antes da mesa. Snape se levantou e, logo depois dele, Diana também.
- Que coisa mais estranha não? – falou ela para o bruxo quando os dois já estavam do lado de fora do salão. Mas Snape continuou andando, pensativo. – Severus? SEVERUS!
- Ãhn? – fez ele virando-se para Diana – Ah… Diana… Falou comigo?
- Sim! Em que órbita você estava? – perguntou sorrindo.
- Não… Não é nada demais… Só estava pensando…
- Ei! Severus! – Chamou uma voz rouca.
Os dois olharam para trás e avistaram Dumbledore no final do corredor.
- Preciso falar com você. A sós. Desculpe Diana.
- Tudo bem. – ela respondeu – Te vejo mais tarde.
O bruxo apenas inclinou a cabeça para mulher a sua frente e seguiu o diretor para o outro lado do corredor.
- Precisamos tomar providências meu rapaz. – falou ele baixinho para Snape – Você sabe muito melhor do que eu que todas as paredes deste castelo têm ouvidos, logo essa história vai vazar.
- Assim que o Lorde das Trevas souber você saberá Alvo. – disse o bruxo – Precisamos descobrir quem é a criança desta vez.
- E você nem desconfia? – indagou o diretor parando no meio do corredor, seus olhinhos azuis cintilando.
- Não. – respondeu o bruxo de imediato.
- “Concebidas, não por planos dos pais, e sim pela conspiração do universo, da união da luz e das trevas”. – citou Dumbledore.
Snape continuou a olhar para o velho bruxo sem entender nada. E então um lampejo se fez em sua mente.
- Não Alvo… - disse com um sorriso enviesado – Não mesmo.
- E por que não? – perguntou o diretor sério – Foi a primeira criança que veio a minha mente. Analise as circunstâncias da união de vocês dois meu rapaz.
- Não… Não pode ser… - falou Snape confuso, os pensamentos giravam a mil em sua mente – A profecia fala do dia que só se repete a cada quatro anos… Suponho que seja o dia 29 de fevereiro…
- O ano que está por vir é bissexto Severus… - foi a vez de Dumbledore sorrir.
- Mas Diana vai completar cinco meses de gravidez no final do mês… Em fevereiro ela terá sete meses… Quer dizer… Não há motivos para acontecer um parto prematuro… Ela está tão bem… E… Pode ser qualquer criança… Isto é… Quantos bebês nascem em um dia? – ele procurava achar justificativas para não dar o braço a torcer.
- Se você pensa assim Severus… - Dumbledore voltou a andar pelo corredor – Bem, era isso, fique de olhos e ouvidos atentos, por favor.
Snape ainda ficou um tempo parado no corredor, depois andou a passos largos e alcançou o diretor, que andava lentamente, como se esperasse que ele viesse a seu encontro.
- Aonde vai?
- Conversar com Sibila.
- Vou com você.
- E desde quando você gosta de fazer visitas de cortesia a videntes Severus? – ironizou o Dumbledore sorrindo – Sei que não acredita muito neles. Especialmente na sua colega de profissão.
- Não é uma visita de cortesia. – respondeu Snape frio – Preciso de mais informações desta vez. Temo pelo que há de acontecer Alvo.
- E por quê?
- Mesmo com tantas proteções você sabe o que houve da última vez que esta louca fez uma predição sobre o futuro de uma criança.
- Você e esta sua mania de olhar o lado ruim das coisas, Severus. – apesar de ter o tom firme, Snape pôde perceber uma nota de apreensão na voz de Dumbledore – Tivemos algumas perdas, muito tristes, admito. Irremediavelmente infelizes. Mas olhe pelo lado bom, Harry Potter está vivo e saudável, tivemos uma trégua de dez anos, outros cinco com algumas atribulações, e, com a benção de Merlin venceremos a guerra, e o rapaz se tornará um adulto feliz e um auror de sucesso.
- É, olhando por este lado, é mesmo verdade… - Zombou Snape coçando o queixo – Mas deixe-me ver… Em compensação ele é órfão desde que se entende por gente, foi criado por tios imbecis, teve uma infância infeliz, uma adolescência conturbada com direito a ficar cara-a-cara com o bruxo mais tenebroso dos últimos séculos por quatro vezes, sua atual namorada já foi raptada e possuída pelo Lord das Trevas, assistiu ao verdadeiro traidor de seus pais fugir enquanto seu padrinho levava a culpa, presenciou o assassinato brutal de um colega de escola, perdeu de maneira horrível a única pessoa que considerava como uma família há menos de um ano, carrega uma imensa responsabilidade nas costas, e uma involuntária culpa dentro do peito. Não subestime a minha inteligência e a sua, Alvo. O garoto só não é mais problemático e ainda não morreu por causa dos bons amigos e da imensa sorte que tem!
Dumbledore parou mais uma vez e olhou surpreso para Snape.
- Ora, eu vivi por dois meses com o moleque! – falou ele ríspido – Foi você quem mandou que eu prestasse mais atenção nele, e notasse como ele não leva uma vida assim tão boa. Entenda Alvo, eu não temo pelo mundo. Já tem gente demais temendo por ele. Eu temo pela criança. E pelo futuro dela. Não me peça para carregar a culpa de não ter feito o suficiente, de sacrificar mais um inocente e ainda ter de manter minha boca fechada. Eles nem estavam aqui quando isso tudo começou, acho que nem eu estava! Essa guerra não é deles Alvo! Não serão crianças escolhidas ou adolescentes destemidos que vão terminá-la, não importa se uma mulher solteirona e entediada fica por aí inventando histórias! Estou cansado de ver jovens morrerem no lado negro por uma causa que nem compreendem, não quero que isto aconteça também na luz! Ou vou chegar à conclusão de que os dois lados se tornaram a mesmíssima coisa! Porque, se para vencer uma guerra é preciso sacrificar alguém que ainda nem veio ao mundo direito, então eu creio que esta vitória não é verdadeiramente dos “mocinhos”, e conseqüentemente não vale a pena.
Dumbledore olhava diretamente nos olhos de Snape, pasmo.
– Eu compreendo perfeitamente Severus, - disse docemente apoiando uma mão no ombro dele – realmente, algumas vezes a guerra se torna tão comum, tão rotineira para todos, que acabamos banalizando o valor de uma vida. Toda e qualquer vida tem um valor único, e não pode ser perdida, mesmo em beneficio de outras, a não ser que o dono dela queira. Não podemos decidir pelos outros. Os fins não justificam os meios. Desta vez não haverá erros, daremos mais do que o máximo de nós. E não haverá mais perdas que envolvam aqueles que não fazem parte da batalha. Tem minha palavra. – Dumbledore sorriu levemente, emanando aquela aura única de bondade e poder – Bem, se me permite o comentário… Me parece que a convivência com Diana e a futura paternidade têm lhe mudado bastante. Quero que saiba que aprecio isto minha criança, finalmente está deixando vir à tona o homem de bom coração que sempre houve dentro de você.
O velho bruxo sorriu ainda mais e voltou a seguir seu caminho, Snape pensou em lhe lançar uma tirada das mais cortantes, mas a engoliu e simplesmente o acompanhou.
Chegaram aos aposentos de Sibila, Dumbledore bateu na porta e entrou. Havia um cheiro muito doce no ar, a torre era mal iluminada e havia uma pequena névoa formada pelas fumaças das muitas velas e incensos.
- O que os trazem aqui? – perguntou a bruxa sem levantar os olhos de sua bola de cristal.
- Não dá pra você ver aí? – zombou Snape, e Dumbledore lhe lançou um olhar de censura.
- A nobre arte da adivinhação não é utilizada para motivos frívolos Sr. Snape. – respondeu Trelawney ainda sem deixar de examinar a bola, mas havia uma ruga de irritação entre seus olhos – Assim como acredito que todas as suas poções são feitas com intenções verdadeiramente úteis.
O bruxo fez uma careta e se calou para não chatear o diretor.
- Sibila, - falou Dumbledore sentando-se em um pufe rosa perto da mesa da professora, Snape se manteve de pé, com os braços cruzados – ainda há pouco, durante o almoço você nos disse que hoje tudo estava de cabeça para baixo no mundo astral e que pressentia que algo estava para acontecer. Diga-me, tem visto muita coisa?
- Bom Alvo… Você sabe que eu não sou de ficar por aí me gabando e espalhando as minhas revelações… - respondeu com um sorrisinho parando de examinar a bola levantando o olhara para os bruxos.
Snape revirou os olhos e ela fingiu não ver.
- Eu sei minha cara, - falou Dumbledore calmamente – eu sei.
- Bem… - continuou ela – Mas o plano astral está realmente muito conturbado nos últimos dias. Circula um ar tenebroso… Medonho… Algo de muito ruim está sendo planejado, acredite…
Snape bufou.
- Sr. Snape, - falou Trelawney num tom de voz mais alto e histérico levantando-se da mesa - se não quer ouvir o que tenho a dizer, por favor, se retire das dependências desta torre!
- Acontece, professora, - disse ele frio e irônico – que com tudo que têm acontecido ultimamente, até um camundongo de porão é capaz de prever que algo de muito maligno está sendo planejado, e talvez ele seja até capaz de nos contar o que é. O que a senhorita ainda não nos disse. Por mais que seja o que realmente queremos saber. Ou será que mesmo tendo clarevidência, ou seja lá qual for o dom que tem, ainda não pôde presumir isto?
Os olhinhos da professora faiscaram de raiva por trás dos óculos fundo de garrafa e ela se aproximou de Snape, o que não fez muito efeito, pois ele era muito maior que ela.
- O senhor sabia que no dia 7 de março, deste ano que está por vir, irá acontecer um alinhamento entre os planetas, no qual todos eles ficarão em linha reta em direção ao Sol? Que um eclipse solar acontecerá neste momento porque Mercúrio e Vênus estarão entre o astro Rei e a Terra, e isto durará sete minutos? Que o número sete é o número mais forte da numerologia bruxa? E que um acontecimento como este pode ser utilizado para diversos rituais para a obter-se variadas coisas? Eu acho que não. – Trelawney falou tudo muito rápido e de forma histérica, arfava bastante como se tivesse subido as escadas da torre correndo. Snape se mantinha impassível, apenas com uma sobrancelha levantada – Então, por favor, se recolha aos seus conhecimentos e respeite os meus, pois em momento algum eu fui as suas masmorras dizer que as misturas que prepara são inúteis ou que qualquer um as pode fazer.
Snape estreitou os olhos e abriu a boca para respondê-la, mas Dumbledore lhe lançou um olhar de recriminação.
- Tudo bem. – Falou ele contrariado – Prossiga. Mas seja objetiva.
- Não. – Trelawney voltou a se sentar atrás da mesa – Alvo que me desculpe, mas com você aqui eu não falo mais nada.
- Retire-se Severus, por favor. – disse Dumbledore que já estava cansado de ouvir a discussão dos dois.
- Ótimo! – Respondeu Snape irritado, e girou nos calcanhares para sair.
- E só mais uma informação para você Sr. Snape. – sibilou Trelawney que voltara a examinar a bola de cristal. O bruxo parou, mas não se virou. – Há dias que sempre que olho a minha bola eu vejo… A morte.
- Grande coisa. – zombou – Eu a vejo todos os dias. Há muitos anos. E nem preciso de bola alguma. – Ele ia sair da sala quando a bruxa sentenciou:
- Não… Você não entendeu… - falou sorrindo – Eu vejo a sua morte. E ela está próxima.
Snape revirou os olhos mais uma vez e com um farfalhar de capa saiu do aposento batendo a porta.
- Eu vejo a sua morte - murmurou o bruxo fazendo falsete e andando com raiva pelos corredores, suas vestes negras enfunando atrás – Ah, ela que me conte outra! O risco de morrer já é meu companheiro há anos em todos os meus dias. Não estou nem aí para o que ela vê. Não sou escravo do futuro. Ainda mais de um futuro previsto por uma barata velha que vive enfurnada naquela torre cheia de incensos e velas que em minha opinião devem ser alucinógenos.
Snape, na verdade, estava nervoso e apreensivo pelo que Dumbledore havia lhe dito. Não podia ser verdade. Não queria que fosse verdade. Ele andou resmungando pelos corredores do castelo até chegar às suas masmorras. Entrou em seus aposentos, e alguém o esperava, sentada em frente à lareira.
- Olá! – disse Diana sorrindo e levantando da poltrona – Vim esperar por você… Achei que não gostaria de passar o Natal sozinho.
- Já estou acostumado. – rosnou ele olhando para a bruxa.
- Pois então se acostume agora a ter companhia, Sr. ranzinza. – Ela sorriu ainda mais se aproximando dele – O que Alvo queria com você? Problemas?
- Não. – respondeu o bruxo de imediato – Queria falar sobre a predição de Trelawney… Nada demais.
- Ah… E ela costuma fazer isso sempre? – Diana se aproximou ainda mais, passando os braços em torno dele.
- Não. – falou Snape rouco, abraçando-a também e olhando-a diretamente nos olhos – Só gosta de aparecer. Deve ter achado a “brincadeirinha” muito engraçada. Não se preocupe com isso. Nós não temos nada a ver com as maluquices da Trelawney.
O bruxo ficou olhando-a por um momento, apenas apreciando sua beleza. Era intrigante pra ele essa capacidade que Diana tinha de acalmar sua alma, de afastar todas as suas preocupações e fazer parecer que nada mais importava, somente por estar junto a ele. Ela mordeu o lábio inferior como sempre, ainda olhando em seus olhos, e sorrindo levemente, Snape então lhe tomou a boca. E depois do longo beijo, ela interrompeu ligação.
- Hum… Severus… Eu trouxe os meus presentes para abrir junto com você… Junto com os seus…
Snape beijou o pescoço dela, e mordeu levemente sua orelha. Sussurrou rouco em seu ouvido fazendo os pêlos da nuca da bruxa arrepiarem:
- Deixa isso pra depois… Eu nunca ganho presentes mesmo…
Ele volta a beijá-la. Diana correspondeu, mas depois de um tempo separou-se dele novamente.
- Larga de ser bobo… - falou sorrindo. A bruxa levou uma mão ao ombro dele e a outra aos seus cabelos negros, acariciando-os. Os dois ficaram se olhando nos olhos por alguns momentos e Diana pronunciou para Snape talvez o melhor presente que ele poderia ter ganhado.
- Severus, eu… - as palavras pareciam difíceis de sair - Eu… Queria que soubesse… Que… Te amo. Realmente te amo. De verdade. É algo infinito, irremediável e gostoso de sentir… É algo que eu nunca senti por ninguém…
Ele segurou o rosto dela levemente, e Diana fechou os olhos, segurou as mãos dele contra o seu rosto aninhando-se na palma delas. Snape se aproximou e beijou a testa dela longamente. Depois encostou sua testa na dela, fechou seus olhos e ficou ali. Apenas sentido-a. A pele macia, os delicados traços do rosto, as respirações aceleradas dos dois se encontrando. Ouvir isso de forma tão bonita, tão verdadeira, o fez se aquecer por dentro. Como se uma chama de alegria involuntária tivesse se acendido em sua alma. Diana só havia lhe dito isto uma vez, e fora num momento um pouco difícil, mas agora, sozinhos, com intimidade… Era muito bom. Mesmo que o momento ainda fosse de certa forma difícil. Parece que Snape começou a compreender que tudo a sua volta parecia desaparecer e os problemas se tornavam pequenos o suficiente para serem esquecidos quando alguém tão especial lhe diz algo como “Eu te amo”.
Mas não conseguiu dizer que sentia o mesmo por ela. Sabia que ela esperava por isso. Ela ansiava por isso. Mas simplesmente não conseguiu. Talvez não tivesse aprendido a pronunciar as palavras direito, é, talvez sua fala não as conhecesse, ou talvez ele achasse que não soaria sincero, porque talvez realmente não sentisse o mesmo que ela. Não tinha certeza de absolutamente nada, a não ser o fato de que poderia ficar ali o dia inteiro, até apreciaria isto, mas as malditas palavras não sairiam de sua garganta de jeito nenhum. E, na dúvida do que fazer, ele a beijou mais uma vez, de forma doce. E Diana, ah, Diana, um anjo colocado de forma providencial em sua vida, compreendeu que Snape ainda não estava pronto. Mas isto não diminuía o que sentia por ele. Sabia que ele tinha por ela o melhor sentimento que já havia tido por alguém. E isto já era uma grande coisa.
O bruxo interrompeu o beijo, passou a mão levemente por sua barriga, e falou rouco:
- Vamos… Vamos abrir os seus presentes.

N/A: Gentiiiiiiiii!!!!!!!!!!!! Eu sei que eu to maior tempão sem postar, um mês eu acho, mas é que eu passei pra facul (Eu passei pra UFF gentiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!! =P) e tava meio enrolada com parada de documento pra matrícula, uns negócios que eu tinha que resolver (mas pod dexar ke as aulas nom vão atrapalhar a fic tah?????), aí teve carnaval tb, aeh sabe como eh neh. Mas tah aeh. Tb sei ke o capitulo nom tah mt grand, tah meio vago, mas garanto que o próximo estará bem melhor, e logo lgo ele estará aqui, promesso. Keria avisar tb ke a fic tá chegando ao fim........ snif...... mas td tem ke ter um fim neh??? E essa fic jah tava gigante!!!!!!!!!!!! Esperam ke vcs tenham gostado e ke a acompanhem ateh o final. A fic tb agora serah betada. Pela Jô, daki da floreios mesmo. Vlw msmo viu Jô???!!!!!! A Flá tb se propôs betá-la, se vc kiser e pudr Flá, sinta-se a vontad!!!! Axu ke nom tem problema ter duas betas neh??? Quanto mais melhor!!!! =D Vlw pessoal!!! Tava com saudads de vcs!!!!! Beijuu!!!! Como sempre espero ke gostem do cap.!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ah, eu pus essi nomi no cap. Pq nele o Snape sentiu de td!!!! Huahauhauhauhauhau.... Medo, Raiva, teve que engulir sapo, ficou confuso, culpa, alegria, satisfação, e quase amor!!!!!! Hauhauahuahuaha...... Quem diria neh???????

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