Primeira aula do professor Ben
Quando eles chegaram na sala de Poções, Ben estava conversando com: Natty, Mione e Ju.
- Ben, meu filho, você tem que parar de suar! – falou Natty.
- Eu sei, é que eu nunca dei aula na minha vida! – falou ele com uma voz preocupada – É bom saber como se importam como a minha vontade. Alguém me perguntou se eu queria lecionar em Hogwarts esse ano? Se eu estava preparado pra enfrentar jovens bruxos? Claro que não! Eu sou apenas um simples elfo explorado!
- Calma, Ben, você já deu aula hoje. – disse Mione.
- Eu sei, é que eu ainda não me acostumei. – disse ele se explicando.
- Ben, você tá frio! – falou Ju segurando a mão dele.
- Aí complica. – falou Cris fazendo as pessoas repararem que eles tinham chegado – Você tá suando, e tá frio. Vamos levar você pra Madame Pomfrey.
- Obrigado, mas não precisa. – falou o elfo rindo nervosamente - Acho melhor vocês sentarem, tem alunos chegando agora. – falou ele empurrando os garotos para suas cadeiras – A aula vai começar. – anunciou.
Eles ficaram sentados o mais na frente que puderam. As duplas ficaram: Cris e Draco; Rony e Harry; Natty e Mione; Ju e Goyle (Ben tinha pedido para pelo menos uma delas se sentar com alguém da Sonserina, para ele poder saber o que eles acharam da aula dele); Bia e Pansy.
- Bom dia, turma! – falou Ben tentando passar empolgação para a turma.
- Bom dia! – responderam todos na turma, claro que sem tanta empolgação.
- Eu sou Benlin Stubbs, o professor substituto em Poções. – ao falar isso ele fez uma pausa – Vocês vão reparar que eu não faço muitos feitiços...
- Por que, professor? – perguntou Emília Bulstrode – Tem alguma coisa haver com as suas orelhas? – vários alunos da Sonserina deram risadas abafadas.
- E essa sua burrice, tem alguma coisa haver com sua cabeça pequena? – falou Natty começando uma briga.
- SILÊNCIO! – gritou Ben, fazendo as duas pararem de discutir. – Sim, Senhorita Bulstrode, tem alguma coisa haver com as minhas orelhas. Eu sou um Elfo.
- Doméstico? – perguntou a aluna sarcástica, pôde-se ouvir mais risadinhas abafadas dos Sonserinos.
- Não, - falou Ben tentando parecer calmo, mas aquela garota já estava enchendo a paciência dele.
- Se ele fosse o meu Elfo Doméstico, eu é que não ia dar roupas para ele. – falou Cris, agora foi a vez de Ju, Bia, Natty e Mione rirem, Draco não gostou muito da brincadeira.- Foi só brincadeirinha, amor. – falou ela tranqüilizando-o.
- Muito obrigada pelo elogio Senhorita Fudge. – falou ele segurando o riso – Mas como eu ia dizendo, eu sou um Elfo e não faço grandes feitiços, mas sou ótimo em poções. O que nos leva a nossa aula de hoje. Eu vou escrever os ingredientes da poção aqui no quadro e o modo de prepará-la. Depois de terem feito a poção, me entreguem. Os ingredientes estão no armário.
- Professor, qual é a poção que a gente vai fazer? – perguntou Ju.
- Eu já ia me esquecendo. – falou ele batendo com a mão na cabeça. – Essa poção é simples, é para dores de cabeça, é apenas para eu saber como é essa turma.
A aula seguiu bem, todos entregaram as poções para Ben e a maioria delas tinha a cor esperada ou próxima.
- Estão dispensados. – falou Ben ao final do segundo tempo de aula. – Tenham uma boa tarde.
- Que aula nós vamos ter depois do almoço? – perguntou Ju quando eles chegaram no Saguão Principal.
- Eu tenho Adivinhação. – falou Harry.
- Eu tenho História da Magia. – falou Rony. – Como eu vou passar de ano sem as Anotações da Mione? – falou ele desesperado.
- Nem conte comigo! – falou Cris. – Eu não consigo prestar atenção naquele fantasma nem morta.
- Quem sabe morta. – caçoou Natty, uma piada sem graça, mas ela ria como se fosse superengraçada.
- Rony, eu sempre disse pra você tentar presta atenção no Binns, você nunca me escutou, agora vai ter que aprender na marra. – falou Mione com um ar vitorioso.
- Eu tenho tempo vago. – falou Ju quando eles se sentaram.
- Você que é feliz, eu tenho trato de Criaturas Mágicas. – falou Natty desolada.
- Calma Natty, pelo menos o Hagrid é legal. – falou Harry dando um abraço em sua namorada.
- O Hagrid, é como os trouxas dizem: Gente fina. Mas os animais que ele leva pra aula são extremamente perigosos e nojentos. E eu não tenho planos de morrer na aula de Trato de Criaturas Mágicas!
- Eu tô comendo, você não pode parar de falar nesses bichos nojentos que o Hagrid leva pra as aulas? – falou Rony revoltado.
- Eu não acho os animais tão repulsivos assim. – mentiu Harry.
- É porque você cresceu com o Duda, tem estômago forte. – falou Cris.
Eles comeram o resto do almoço em silêncio, a fome era negra.
Na hora de ir para a aula, Natty foi praticamente amarrada, ela não queria ir de jeito nenhum.
- Natty, eu acho melhor você ir. – falou Bia.
- Ano passado nós fazíamos as aulas juntas, agora eu não vou conseguir nem me divertir. – falou Natty enquanto era empurrada por Bia, Mione e Ju (o restante já tinha ido para suas aulas) para fora do Saguão Principal.
- Natalie, as pessoas estão começando a achar que você é maluca. – falou Mione enquanto dava sorrisinhos para os que ficavam olhando muito para a cena.
- Eu tenho certeza disso a muito tempo. – falou Ju desistindo de empurrar Natty.
- Você não tá ajudando. – falou Bia, Ju deu com os ombros.
- Tanto faz. – falou Ju – Eu vou assistir a aula de quadribol.
- Sei, vai assistir a aula de quadribol. – falou Natty com tom debochado.
- Você vai é atrapalhar o Olívio, ele já é todo atrapalhado na hora de dar teorias de quadribol, se você aparecer por lá, ele não vai dar aula direto. – falou Bia.
- A aula é a pratica. – explicou Ju.
- Ela pode ir namorar, eu tenho que ter aula com o Hagrid. – reclamou Natty – Como o mundo é injusto.
- Não, eu só vou pra assistir mesmo. – falou Julie se defendendo. – Até mais. – falou ela antes de ir para rumo ao campo de quadribol toda feliz e saltitante.
- Até parece. – resmungou a loira.
- E você, Senhorita? Não esquecemos de você. – falou Mione ao ver que Natty tentava fugir sorrateiramente.
- Por que vocês pegam tanto no meu pé? – perguntou Natty irritada.
- Pára de reclamar. – falou Bia começando a perder a paciência – Nós vamos com você na sua primeira aula de Trato de Criaturas Mágicas.
- Mas só dessa vez, dá próxima você vai sozinha. – disse Mione.
- Tá bom! – falou Natty vencida.
Eles passaram o resto do dia separados, só se encontraram a noite na Sala Comunal.
- Como foi a tarde de vocês? – perguntou Harry quando chegou na Sala Comunal, ele foi o último a chegar.
- Eu dormi na arquibancada do campo de quadribol. – falou Ju enquanto dava uma folheada no livro de Adivinhação da Gina.
- Por que você tá lendo o livro de Adivinhação do quarto ano? – perguntou Harry.
- Vou receber trinta galeões da Gina e de um grupo de amiguinhas dela, por aula. Elas quase não passaram de ano em Adivinhação e eu tenho que saber como é que a Trelawney ensina.
- Ah tá. – falou Harry. – E o restante, alguma coisa animada?
- Nós conseguimos escrever quatro linhas do que o Binns falou, isso não é legal? – perguntou Cris toda animada.
- Lógico que depois dessas quatro linhas nós caímos em sono profundo. – completou Rony.
- Mas o importante é que estamos nos superando, quatro linhas é melhor do que nehuma. – disse Cris.
- Tô muito orgulhoso. – respondeu Harry assustado com a alegria de Cris e Rony.
- Agora eu vou me retirar. – falou Cris se levantando.
- Aonde você vai? – perguntou Mione saindo de trás do livro de Aritmancia..
- Encontrar com o Draco, não precisam me esperar acordados.
- E você Natty, se divertiu na aula do Hagrid? – perguntou Harry esperançoso de que tivesse sido melhor do que sua namorada esperava.
- A única coisa que passa pela minha cabeça é: eu realmente preciso fazer Trato de Criaturas mágicas? No que isso vai me ajudar? – falou Natty.
- Não pode ter sido tão ruim assim. – falou Harry dando um suave beijo em Natalie.
- Pode sim! – falou Bia sorrindo.
- Sério? – falou Ju largando o livro do quarto ano em cima do sofá – Essa história eu não conheço. O que aconteceu? – os olhos brilhavam.
- Se você não tivesse ido pra aula de quadribol... – provocou Bia.
- Dá pra vocês pararem de falar como se a minha desgraça fosse algo engraçado?
- Pára de charme e conta logo. – disse Ju.
- Eu quase fui morta por um Rês-ma! – falou Natty muito irritada.
- O que diabos é um Rês-ma? – perguntou Rony.
- É um boi assassino! – falou Natty – Eu acho que Trato de Criaturas Mágicas é uma prova de vida ou morte, quem sobreviver a essas aulas, tem direito de trabalhar na profissão que quiser.
- Natty, você tá exagerando. – falou Bia.
- Rony, o Rês-ma é um boi gigantesco, de couro dourado e raro, mas sem índole assassina como a Natty fez parecer... – começou Mione.
- E adivinha quem tem o boizão dourado? – falou Natty debochada.
- O Hagrid! – respondeu Ju como se a pergunta fosse dificílima.
- Natty, o que você fez para o Rês-ma tentar te matar? – perguntou Harry tentando conter o riso.
- Nada! – falou Natty com uma cara super inocente.
- O Rês-ma cismou que a Natty queria o sangue dele. – falou Mione – Nesse caso, ele fica um tanto quanto perigoso, mas não podemos culpá-lo por isso, se eu achasse que alguém queria o meu sangue, eu não ia ficar muito alegre.
Harry sentiu uma leve dor na cicatriz ao ouvir o que Mione disse, todos os momentos no cemitério onde Voldemort recuperou suas forças vieram assombra-lo de novo, era incrível como a morte de Cedrico continuava tão viva em sua memória, ele lembrava de cada momento. Harry levou sua mão até a cicatriz. Ninguém reparou nada.
- Tá aí uma aula que eu queria ter assistido. – disse Ju pensativa.
- Será que o assunto do mês vai continuar sendo o Rês-ma? – perguntou Natty entrando em pânico – Porque o Rês-ma do Hagrid já tem uma birra pessoal comigo.
- Eu acredito que sim. – respondeu Harry com a voz meio falha.
- Aconteceu alguma coisa, Harry? Sua voz tá falha. – perguntou Mione de trás do livro, Harry tinha até esquecido que a amiga estava ali, ela estava tão escondida atrás do livro, que antes apenas parecia uma voz solta no espaço.
- Nada de mais, apenas lembranças ruins. – falou Harry vagamente.
Mione percebeu que Harry não parecia querer falar sobre isso, então, voltou a ler o seu livro, mas olhava de vez em quando para o amigo.
- Cadê os gêmeos quando mais se precisa deles? – falou Natty jogando a cabeça no sofá.
- No que os gêmeos poderiam te ajudar? – perguntou Bia.
- Lembra que eles estavam desenvolvendo aquelas pírulas que faziam a pessoa vomitar e a outra que fazia a pessoa melhorar depois, quando já estivesse fora da sala de aula? – disse Natty.
- Aquelas que eu queria, mas elas ainda não estavam prontas, certo? – perguntou Ju.
- Exatamente.
- Eu acho que as do desmaio já estão prontas. – disse Rony.
- Nós temos que marcar um dia pra ir na loja dos meninos. – falou Ju.
- Eu acho que não pega bem uma monitora ser vista numa loja dessa. – falou Mione – Ainda mais eu que censurei tanto os produtos deles.
- Eu acho que não tem problema se ninguém te ver comprando os produtos da loja. – falou Harry, a dor em sua cicatriz já passará e seu bom humor voltava – Nós podemos marcar de ir no próximo final de semana.
- Eu vou subir, – falou Ju enquanto esfregava os olhos – alguém vai dormir agora? – perguntou ela se levantando do sofá e pegando o livro de Adivinhação.
- Eu vou namorar um pouquinho. – falou Bia abraçando Rony.
- Eu vou subir com você. – falou Mione fechando o livro de Aritmancia, uma nuvem de poeira subiu.
Natalie ia se levantar quando Harry a puxou e falou: - Ela vai ficar aqui um pouquinho também. – e deu um beijo em Natty.
- Então tá. – falou Mione meio encabulada quando ela e Ju se viraram para o caminho do dormitório feminino. – Ju. – chamou ela enquanto elas passavam pelo dormitório do segundo ano.
- Queeeê é? – perguntou ela dando um bocejo.
- Por que você não foi encontrar o Olívio? – perguntou Mione – Você vai toda a noite, aconteceu alguma coisa?
- Não, é que ele tinha treino hoje e eu tinha que trabalhar nos meus trinta galeões.
No dia seguinte, o último tempo deles era Defesa Contra as Artes das Trevas, e como sempre, eles estavam atrasados.
- Ótimo! – reclamou Harry em tom sarcástico – Nós estamos atrasados para a primeira aula do Snape, ele vai matar a gente.
- Harry, anda mais devagar. – pediu Mione enquanto eles corriam.
- Do jeito que ele gosta de mim, é capaz de me dar uma detenção por atraso. – falou Harry começado a ficar sem ar.
- Pára, já chegamos. – falou Ju puxando a gola do sobretudo de Natalie pois quando elas chegaram na porta da sala, Natty passou direto, ela estava correndo e não conseguiu parar.
- Vejo que Potter e companhia estão atrasados. – falou Snape – Devo acrescentar, como sempre. – os meninos podiam jurar que ele quase sorriu.
A aula de Defesa Contra as Artes das Trevas era junto com a Lufa-lufa.
- Menos dez pontos. – ele se virou para o quadro.
- Já estamos acostumados com esses dez pontos a menos a cada aula do Snape. – falou Rony bem baixo, só para os amigos ouvirem.
Snape se virou e disse: - Menos dez pontos, para-cada-um. – falo bem devagar a última parte.
- Isso quer dizer que são setenta pontos. – concluiu Cris – No segundo dia de aula nós já conseguimos perder setenta pontos.
- Os senhores já não tumultuaram a aula o suficiente, não? – falou Snape se virado para o grupo que continuava em pé na porta – Precisam de um convite para sentarem?
- Desculpe, professor. – disseram eles em coro.
- Hoje nós vamos falar sobre vampiros. – falou Snape retomando a aula.
- Alguma coisa que eu entendo. – falou Ju antes de se sentar – Finalmente.
- Eu sou a única que entendeu porque o Snape vai dar esse assunto, agora? – perguntou Miione.
- Provavelmente. – respondeu Rony que estava sentado atrás dela com Harry. Todos estavam sentados próximos.
- Esse não é o primeiro assunto do livro. – comentou Cris folheando o livro.
- Eu acho que a ameaça dos vampiros está se tornando mais presente e já que o Ministério não faz nada para esclarecer como matar eles, o Snape resolveu ensinar por conta própria. – disse Harry.
- Exatamente. – concordou Mione.
- Vocês tinham que avacalhar o único assunto que o Snape vai ensinar que eu entendo. – reclamou Ju ficado sentada displicentemente na cadeira.
- O assunto é sério, se os vampiros estiverem realmente começando a fazer vítimas, o mundo bruxo vai ter problemas, os bruxos ignoram completamente a existência dessa espécie de vampiros, se o Ministério não divulgar como eles podem se defender, a coisa vai ficar feia. – falou Cris.
- Os senhores querem compartilhar com a turma sobre o que vocês estavam conversando? – perguntou Snape parado ao lado de Harry.
- Desculpa, professor, não vai acontecer de novo. – falou Harry olhando para sua mesa.
- Eu tenho certeza que sim. – falou o professor se virando e indo para frente da turma – Menos cinqüenta pontos para a Grifinória.
- Eu não acredito! Já se foram cento e vinte pontos. – reclamou Natty.
- Meu tio tem um no porão. – comentou Neville.
- Duvido muito que o seu tio tenha o tipo de vampiros que vamos falar hoje. – falou Snape deixando Neville corado.
- Essa matéria caí na prova? – perguntou Rony com uma pena na mão.
- É lógico, Weasley. – falou Snape muito ríspido.
- Professor, - falou um aluno da Lufa-lufa – Então, de que vampiros o senhor vai falar?
- Dos vampiros trouxas. – falou ele. – Eles não estão no livro de vocês, depois eu vou colocar a matéria no quadro, prestem atenção. Alguém sabe me dizer como nós podemos matar um vampiro trouxa?
Nessa hora, Mione, Bia, um garoto da Lufa-lufa e Julie levantaram a mão.
- Não acredito! – falou Snape sarcástico – A Senhorita Lupin quer participar da minha aula! Pode responder, Lupin.
- Jogando água benta, decapitando, expondo ao sol, exorcizando ou enfiando uma estaca de madeira no coração. Também tem os mitos: roubando a meia esquerda do vampiro, enchendo-a com pedras e jogando-a em um rio...
- Tudo bem, Lupin. Nós já entendemos. – falou Snape. - Os vampiros passam por pessoas normais na rua, como nós podemos reconhecê-los? – perguntou Snape.
As mesmas mão estavam levantadas.
- Fala, Lupin. – disse Snape.
- Se você tiver um espelho, é só colocar na frente dele, os vampiros são os únicos demônios que não tem sua imagem refletida no espelho.
- Por quê? – perguntou Snape que começava a ficar irritado que Julie não errava, mas para sua satisfação Julie nunca acertava mais de duas perguntas por mês em sua aula.
- Eles não têm alma. – falou Julie com um grande sorriso.
- Dez pontos para a Grifinória. – falou Snape muito irritado.
- Dez pontos? – falou Julie muito revoltada – Eu acertei três perguntas e você só me dá dez pontos?
- Ju, não reclama. – aconselhou Mione – experiência própria, cada vez que a gente reclama, ele diminui os pontos.
- A Granger está certa, cinco pontos.
Ju ficou muito fula e ficou calada até o final da aula com uma cara amarrada e com mau humor.
- Agora, vocês copiem isso que tá no quadro.
Notas de Autora: e a saga de capítulos inúteis continuam...
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!