A carta.



-Ei Harry , não é a Edwiges ?
-É . – falou Harry pegando a coruja e soltando o pequeno bilhete que havia preso na coruja .
-É do hagrid!
Rony e Hermione juntaram as cabeças ara ler com o amigo.



Venha aqui com Rony e Mione ás 17:00h.
Abraços, Hagrid

-E ai ? vamos? – perguntou Rony
-Claro – falaram Mione e Harry juntos .
Todos estavam ansiosos para ir a casa de Hagrid e ver o que estava acontecendo. Acharam estranho o amigo não ter falado com eles naquela hora, pois ele estava normal.
Durante o dia, muitos alunos que já participavam da AD e outros que queriam participar, procuraram Harry para obter informações e o garoto distribuiu para aqueles que não eram veteranos mais galeões, para que Harry pudesse marcar a primeira reunião á vontade e que ele chegasse nas aulas, por conta disso, atrasado todas as vezes.
- Você está atrasado , sr.Potter – falou Snape quando o meninos entrou em sua aula.
-Desculpa , mas é que eu... uns meninos do segundo ano não deixaram eu vir , quando eu caminhava para a aula.
-Isso não é problema meu , Potter – falou Snape friamente – dez pontos á menos para a grifinória. E trate de se sentar agora... ou vai chegar atrasado até para isso!?
Harry se sentou. Foi realmente uma injustiça, mas Harry já havia se acostumado com esse modo de Snape tratar ele.
-Bom , hoje vocês vão fazer a poção do amor , que com certeza é pedida nos N.I.E.M.s.
A poção do amor deve ser feita com muita atenção e ser colocada nas medidas certa , senão nuca dará certo. Os ingredientes estão no quadro – disse ele apontando a varinha para este- Podem começar.
Snape não poderia ter dado poção mais difícil para os alunos fazerem.No final da aula ele ainda anunciou que para o dever de casa era fazer quarenta e cinco centímetros sobre o uso da poção do amor.


Harry e Rony estava cada vez mais atolado de deveres, pois os professores teimavam em dizer que precisariam de tudo no sexto ano para os N.I.E.M.s.
As cinco horas os meninos estavam descendo os gramados para ir pra casa do Hagrid, e conversando.
-Você tem idéia que temos escrever mais de setenta centímetros para Binns, sobre a exterminação dos gigantes? – falou Rony que na hora olhou para Hermione.
-Hermione, explica para agente, vai ! Por favor.
-Eu não tenho culpa se vocês não prestam atenção na aula...
-Por favor , vai , não custa nada ! – falou , desta vez , Harry.
-Claro que custa! Custa um tempo enorme em que eu poderia estar tricotando os gorros para os elfos !
-Você ainda não desistiu disso ? – perguntou Rony desesperado.
-Não, e não vou desistir!- falou a menina que foi se adiantando – talvez até leve a diante, o F.A.L.E .
-Como? Como ela consegue fazer tudo e ainda ter tempo livre?
Harry não soube responder. Hermione tinha mais deveres a matéria mais difícil (segundo ela, Aritimancia) e ainda fazia gorros para os elfos. Harry sabia que na verdade quem pegava os gorros era Dobby, o elfo doméstico.
Quando estavam quase chegando Hermione tropeçou, o que fez com que ela se ralasse inteira.
-Você já esta bem, Mione? – perguntou Hagrid quando já haviam entrado na cabana do amigo.
-To, bem melhor- falou a menina –Hagrid, porque você chamou agente aqui, afinal?
-Que?
-Você chamou agente aqui... mandou uma carta na hora do café!- falou Harry.
-Eu? Chamei ? – perguntou ele confuso.
Hermione baixou os olhos e seu olhos se encheu de água.
-O que foi, Mione? – perguntou Rony.
- Vocês não percebem?- falou a menina – agora tudo mudou! Qualquer coisa que acontece pode ameaçar as nossas vidas!
- Mas eu ainda não entendi! – falou Rony , que não se conformou nem um pouco.
- Agora que Voldemort voltou qualquer coisa, até mesmo uma carta de uma pessoa próxima pode botar agente em perigo! E se esta pessoa, que na verdade mandou a carta, estiver tentando que um de nos caia em uma armadilha?! Mas alguma coisa hoje atrapalhou.- Explicou a garota.
- A Mione tá certa! – falou Hagrid – É melhor vocês irem... eu levo vocês até o Castelo, vamos!- falou hagrid preocupado.
Ninguém falou no caminho. Parecia que do nada Hermione tinha alertado todos sobre o grade perigo que estava acontecendo.
- Bem que nós achamos aquela carta muito estranha, né?- falou Hermione já na sala comunal.
- É , e o pior... pode está acontecendo isso com outras pessoas. – falou Harry.
- Mas eu acho ninguém tem uam afeição por um professor que nem a nossa com o Hagrid.
- É verdade. – falou Hermione agora muito pensativa.
Os meninos continuaram fazendo os deveres até Hermione se levantatr e dizer qu estava muito cansada.




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