Onde tudo começou
Onde tudo começou
Hermione está de férias: terminou o quarto ano m hogwarts e ganhou um novo diário. Como estava sem nada pra fazer decidiu escrever sobre como conheceu o garoto dos seus sonhos
Olá! Meu nome é Hermione e eu vou contar a minha história. Providenciei uma ficha com algumas informações sobre mim. Ela segue abaixo:
NOME: Hermione Granger
IDADE: 14 anos
DATA DE NASCIMENTO: 20/09/1991 (N/A: o mês e o ano estão certos, eu acho,mas o dia eu tive que inventar)
PAI: Roger Granger
MÃE: Lílian Granger
IRMÃOS: Rogéria Granger (25 anos)
John Granger (25 anos)
Beatrisse Granger (25 anos)
(ELES SÃO TRIGÊMEOS)
Eu nunca disse pra ninguém sobre meus irmãos. Dois deles são trouxas: John e Rogéria. A Beatrisse é bruxa e sempre nos encontramos quando vamos a Hogsmeade. Ela mora em Dofftown (N/A: Será que se escreve assim?). Eles não gostam d serem conhecidos por “gente da minha laia”. Ora veja só! Eles nunca gostaram d mim, só a Beatrisse. Nós sempre nos dávamos bem (por que será? Oº-) ).
Eu nasci numa clínica médica normal, no normal subúrbio d Londres; estudei numa escola normal (para trouxas é claro). Tudo e todos lá eram comuns (era o que eu pensava). Minha melhor amiga, (era e ainda é) uma menina de cabelos curtinhos e negros, pele branca, alta, e muito amigável. Seu nome é Juliana Cross e ela está hoje na Corvinal. Na antiga escola, sempre que ficávamos irritadas, coisas estranhas aconteciam, por exemplo, objetos estouravam, coisas voavam etc. Ah! Teve até uma vez que a Juju fez uma tesoura voar direto na franja d uma metida na 4ª série, um livro saiu voando na cabeça d um menino que me jogou tinta nos cabelos.
Eu me reunia com a Juliana regularmente, alternando entre aminha casa e a dela. Foi em uma dessas reuniões, que era na minha casa, que nó duas recebemos a carta de Hogwarts: era composta por um comunicado, uma lista d materiais e um manual explicando tudo sobre mundo mágico, como entrar no caldeirão furado, contava uma história resumida da era das trevas que se passara anos atrás e d Voldemort.
Não sei por que, mas descobri ond morava o tal Harry Potter e passei em frente à sua casa. Vi dois garotos; um gordo e convencido que tentava bater em um lindo garoto magricela, d olhos verdes e um par d óculos quebrados e remendados bem na ponte. “Peraí? LINDO? Estou voando mesmo! O Potter deve ser o gordinho, todo convencido, famoso, deve se achar o todo-poderoso”. Tive pena daquele outro menino que era obrigado a conviver com o que eu achava que era o Potter. “Tadinho do lindinho!”
Finalmente chegou o dia de ingressar no expresso Hogwarts. Eu consegui uma cabine boa no trem, junto com a Juju e um garoto engraçado chamado Neville. Ele era muito esquecido, assim que chegou perdeu o seu sapo e nós nos oferecemos para ajudar. Eu e o Neville estávamos procurando nas cabines. Numa delas, (eu nunca esquecerei, nº. 220) encontrei um menino ruivo, sardento com um velho rato na mão e uma varinha. Eu disse a ele que tinha praticado umas mágicas e que deram certo: mas era tudo mentira. Era certo que eu devorei todos os livros de uma vez, mas nunca tinha feito uma magicazinha com a varinha. Mas a minha atenção se voltou para um outro menino na cabine: de olhos verdes uma cicatriz em forma de raio... E um par de óculos quebrados e remendados bem na ponte.
-Você é Harry potter?
-Hum... Sou.
-Eu pensei que era...
-O quê?
-Nada não.
Eu realmente fiquei chocada com a descoberta. Mas fiquei feliz. Não sabia por quê...
As aulas começaram e os meninos estavam achando que eu era muito chata. Eu percebi que eles não estavam gostando de mim. Eu sempre tinha achado o Potter muito lindo, mas só a idéia de que ele não gostava de mim, me dava vontade de chorar. Mas eu nunca choraria com uma coisa dessas, só que isso estava acontecendo em uma hora em que eu estava muito triste, preocupada e estava sofrendo muito: na época, minha irmã Beatrisse havia sofrido um acidente muito grave e estava em estado grave num hospital em Londres. Um dia recebi a notícia de que ela havia entrado em coma. Eu corri par o banheiro quase chorando, quando ouvi o Rony falando que eu não tinha amigos e eu não agüentei.
Depois do incidente (ou acidente?) com aquele trasgo, nós ficamos muito mais amigos. E a cada dia eu gostava mais daquele menino de olhinhos verde-esmeralda. Depois de um tempo eu não gostava mais dele: eu o amava.
Mas cometi o maior erro da minha vida na hora em que deixei de ouvir o meu coração e me deixei levar pelo papo de um conquistador barato que não queria nada mais do que o meu corpo, um cara qualquer (Bom, não é assim tão qualquer, pois estamos falando de Vítor Krum né? Mas ele, comparado ao meu Harry, não é nem um grão de areia.). Ele não falava muito, mas quando falava, era de um jeito que ninguém podia resistir. Eu não acredito que cheguei a beijar aquele abusado e até hoje tenho raiva de mim mesma por me permitir fazer aquilo. Mas até falar sobre isso me dá uma angústia danada então decidi dar o meu carimbo:
DISPENSADO
Mas hoje percebo que a única coisa que me importa é o garoto da minha vida, mas não tenho coragem de dizer tudo o que sinto.
Diário encerrado
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Pouco tempo depois de a hermione escrever essa declaração de amor, uma coisa aconteceu.
Harry havia desabafado com Rony tudo o que sentia pela Hermione, nos seus mínimos detalhes e rony decidiu bolar uma cilada para Harry poder se declarar. E assim foi.
Uma bela tarde de sol, estavam todos jogando quadribol: Harry, Rony, Fred, George, Carlinhos, Gui e (por incrível que pareça) Gina e Hermione estavam tentando jogar. Gina não sabia jogar nem um pouco e nem depois de um tempo pegou o jeito. Já Hermione provou que com um pouco mais de treino seria uma ótima goleira. Após o jogo, Harry, Rony e Hermione ficaram deitados na grama fresca, à sombra das árvores, descansando. De repente, Rony sai com a desculpa de que esquecera de dar comida a pichitinho e que voltaria logo.
Harry e Hermione se sentaram e conversaram.
- Mione, você acredita no amor?
- Sim por quê? - Ela perguntou espantada
- Ouvi dizer que as pessoas podem chegar a fazer loucuras por amor
- Isso é verdade Harry - ele olhou pra ela com um olhar distante e u sorrisinho quase invisível – O que foi?
- Só estava olhando pra você e lembrando como você fica linda jogando quadribol.
- obrigada – disse ela corando
- Sabe, tem uma coisa que eu sempre quis te dizer - disse ele olhando para as nuvens.
- O que é?- ela perguntou. Ele se virou novamente pra ela e ela se perdeu naqueles lindos olhos verdes. Ele a abraçou e disse baixinho em seu ouvido:
-Eu te amo- assim que ele disse isso, ela o abraçou e disse:
-Eu também
E eles se beijaram. Um beijo de amor que ia marcar toda a vida daquele casalzinho apaixonado, que será preciso para se vencer a guerra que virá e qu só o amor vencerá.
N/A: E aí ficou legal? Por favor comentem se gostaram e se não gostaram tamém, pra eu melhorar nas próximas. Pode detonar.
Para todos os leitores: B-JOKS de montão!
( E para quem quiser saber, a Beatrisse Saiu do estado e coma pouco tempo depois e está fora de perigo.)
RSRSRSRS
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