Um ano não tão normal...



Ansiosa para o primeiro dia de aula, quase não consegui dormir naquela noite. E quando pegava no sono, tinha sonhos esquisitos com um menino bonito me falando coisas que eu não queria fazer mas estava fazendo. Eu acordava tão assustada, que tinha medo de dormir de novo, por isso ia sempre escrever em meu diário que sempre dizia palavras que me acalmavam e me convencia a dormir de novo. Com duas semanas acontecendo isso, eu comecei a me sentir estranha. Uma hora eu estava em um lugar, depois, aparecia em outro totalmente diferente sem ter noção de como eu cheguei ali. Um dia, eu apareci no banheiro das meninas com a mão cheia de sangue. Sabia que tinha escrito algo mas não me lembrava o que e onde. Quando ia saindo do banheiro, vi uma movimentação suspeita no castelo e quando fui ver, a gata do Sr. Filch tinha sido petrificada, e na parede estava escrito em sangue:
“A câmara secreta foi aberta. Inimigos do herdeiro, cuidado”
Sabia exatamente quem tinha feito aquilo: eu. Fiquei extremamente apavorada ao descobrir o que eu tinha feito. Os dias iam se passando e eu cada vez mais era controlada pelo diário que agora mandava eu fazer coisas que eu mesmo não querendo, fazia não conseguia mais me controlar. Teve um dia, que eu já não agüentava mais. Tinha que me livrar daquele livro. Desesperada, fui a um banheiro qualquer, e joguei o livro em um dos boxes, dentro de uma privada. Achei que iria me livrar dele, mas estava enganada. Harry achou o livro. Pensei que pelo menos o livro com ele, Tom me deixaria em paz. Mas não, ele não parava de me perseguir em sonhos e visões, até que um dia, ele conseguiu me dominar, e me obrigou a ir ao dormitório dos garotos e pegar o diário de volta. Nunca tinha feito um estrago tão grande. Mas pelo menos, achei o diário.
Depois, Tom me obrigou novamente a ir ao banheiro das garotas, falar uma língua de cobra que eu nem sabia que eu sabia falar, e escorregar por um túnel imundo e entrar em uma câmara que tinha esculturas de cobra para todo lado e uma estátua grande da cara de um homem de cabelos e barba que pareciam cobras. Ele disse coisas horríveis para mim, que dá até medo de lembrar...
-Finalmente eu retornarei! E quero que se lembre que será graças a você belezura! Ahhh você não lembrará não pois estará MORTA HAHAHAHAHA! Que pena que vai ser você. Tão bonita mas... Tão tola!
“Agora começarei o processo que irá me fazer retornar e você será lembrada por ter me ajudado nisso a reputação de sua maldita família irá para o lixo se bem que já está não é? HAHAHA Família tola, acha que sendo boazinha conseguirá algum lugar na vida por isso que seu pai nem é chefe daquele pequeno departamento de bosta que não vale nada!”
-Minha família não é tola e nós temos um ponto de vista muito diferente do seu! Saiba que o bem sempre vence o mal e no final...-Já era tarde, Tom pegou minha varinha e gritou um fentiço que me fez desmaiar e eu me vi num nada, percorrendo em um vazio muito escuro ouvindo vozes. Mas no meio de tantas vozes que pareciam gemer uma me chamou atenção:
-Ginny, Ginny por favor não morra, Acorde, Acorde! Por favor acorde!-Era a voz que eu precisava escutar nesse momento tão difícil, A voz da única pessoa que conseguiria acender uma pequena chama no meio de tanta escuridão a voz do Harry! Tentei me guiar pela voz dele mas ela foi se afastando, se afastando até eu não conseguir escutá-la mais. Mas eu sabia que ele estava por perto, e não desistiria, não me entregaria à morte, eu sei que ele iria me salvar!
E foi com essa esperança, que eu fiquei muito tempo para tentando não ir para o lado da escuridão. De repente eu acordei, me vi na câmara com Harry do meu lado todo sujo de tinta e eu também. Percebi que ele tinha destruído Tom. Não sabia o que dizer, o garoto que eu amo salvou a minha vida tinha que dizer algo...
-Harry... Fui eu mas juro: não tive a intenção. Riddle me obrigou e... Harry, você está ferido.
-Não se preocupe. Ginny, você precisa sair daqui sozinha. Siga a câmara, e encontrará o Ron.-Mas antes que ele dissesse algo mais, veio como sempre linda e com seu lindo canto a fênix de Dumbledore que posou no braço dele e deixou cair várias lágrimas curando a ferida. Depois dessa cena tão linda e para mim surpreendente, escutei o melhor:
-Está tudo bem Ginny, Acabou. É só uma memória.-
Então, seguimos pela câmara, encontramos Ron e o professor Lockhart que estava sem memória e seguimos à Hogwarts voando na fênix.
Chegando lá, fomos direto para a enfermaria. Só o professor que foi direto para o St. Mungus pois seu estado estava deplorável, ele chamou o Dumblerore de capitão e falou que a professora MacGonagall era sua mãe! Mas eu nem consegui rir pois estava com pena dele.
Depois de tomar todas as poções e jurar de pé junto à enfermeira que iria passar lá todos os dias até o final do ano letivo para me medicar, fui ao meu dormitório para descansar um pouco. Chegando lá prometi para mim mesma que nunca mais escreveria num diário e que também nunca contaria meus segredos para nada que não seja feita de carne e osso. Após isso, fui para o salão comunal e com ele veio um monte de gente que não parava de metralhar perguntas sobre o que tinha ocorrido na câmara e o que tinha acontecido com o nosso professor de defesas contra as artes das trevas. Depois de responder todas as perguntas e conseguir inventar uma desculpa para sair de lá, fui jantar e esperar Hermione chegar. Quando estava já jantando, Neville falou:
-Harry! É a Hermione!- Foi tão fofo. Harry e Ron levantaram e ela correu até eles e se abraçaram. Logo depois, Dumbledore começou seu discurso de final de ano, quando Hagrid entrou no meio do salão Principal. Foi bom ter visto ele, todos correram ara abraçá-lo. Depois do banquete, fui para meu dormitório e adormeci rapidamente sabendo que essas lembranças nunca iriam se apagar da minha memória.
O dia da partida chegou rapidamente. Foi bem parecido com o dia de ir para Hogwarts n’A Toca. Todos estavam esbaforidos e não paravam de ir ao dormitório para ver se não esqueceram nada. Eu que já tinha arrumado meu malão a muito tempo, passei o dia aproveitando o frescor dos gramados e o brilho do lago. Fiquei pouco tempo sozinha, Luna Lovergood chegou e começamos a conversar e claro eu contei a ela como foi na câmara. Ela, sempre com seus olhos que pareciam estar no mundo da lua mas como eu sei, com os ouvidos sempre atentos. Logo chegou a hora de irmos embora. Foi tranqüilo, consegui um vagão vazio mas logo depois se encheu pois chegaram Ron, Mione e para minha felicidade, Harry. Contamos com detalhes para Mione e Ron o que ocorreu na câmara que ficaram orgulhosos de mim quando contei o que ocorreu comigo por enquanto eu estava no processo para morrer e Riddle retornar. Disseram que eu fiz muito bem de não ter ido para as trevas.
Chegando na estação King Cross, encontramos mamãe e papai que foram logo ver se eu estava realmente inteira, e depois de nos despedirmos de Harry e Mione, voltamos para casa. No caminho, contei pela milésima quadragésima quinta vez, o que ocorreu na câmara e aproveitei para perguntar se Harry podia vir de novo no próximo verão lá para casa. A resposta foi uma notícia que me deixou feliz. Nunca mais me esqueço desse dia, quando papai falou que......

Oiiii ai foi mal desse capitulo ter fikado mto pekeno, mas eh pq eu akbei resumindo o que vocês jah sabiam o que ia acontecer. Prefiro deixar as partes grandes para capítulos mais interessantes... vlw genti e c vcs tiverem goxtandu ou não da fic me avisem please!!!! Ahh e obrigadu pra qm leu, quem está lendo, pra quem comentou, pra quem votou, pra quem não gostou, enfim, para todos q guardaram seu tempinhu para ler essa fic... bjsss e comentem please!!!

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