o Casamento de Gui

N\A: Oiii.
Queria agradecer quem deixou comentários para mim no ultimo cap. Para quem perguntou, ai vaum as respostas:

Carol Pazeto: Brigada, cá! Num precisa ficar tão curiosa... pelos menos por enquanto... hehehe

pvpp
(paulo@paulo):
Que bom que você gostou da capa... trabalhei muito nela... minha obra prima!
Bom, quanto ao que você perguntou sobre o Victor matheu estar certo... eu não
posso responder essa pergunta ainda!

Victor
Matheu: você
acha que eu vou responder essa pergunta? Bom, pelo menos você chegou aonde eu
queria, pensar que ela é um anjo... bom, não deixa de ser... mas seria melhor
você esperar pelo proximo cap para tirar suas próprias conclusões.

 

 Bom,
sem mais delongas, né, vamos logo ao cap.

 

Cap três: O
Casamento de Gui

 

Harry esperou uns três dias, mas nada daquele pergaminho enfeitiçado. Ele lera no livro de Feitiços Avançados que o feitiço usado no pergaminho era o Pombo Correio. Basta apenas pegar um pergaminho qualquer, apontar a varinha, dizer o nome ou o endereço da pessoa com quem quer conversar e dizer o feitiço Conversus Particularis (N\A: minha imaginação ta lá na China...). Era, de longe, muito mais seguro que uma coruja.

No dia dois, Harry recebera uma carta de Rony dizendo para estar pronto às quatro horas do dia quatro para poderem ir busca-lo. Mas ele não disse quem era porque “estão todos cheios de coisas para fazer, mas há sempre um sem nada para fazer... se não tivesse ninguém da Ordem para ir te buscar, ou eu ou a Hermione vamos, pode ter certeza disso”. Harry ficou tranqüilo, afinal, os dois eram maiores de idade e já podiam aparatar. Não que Harry precisasse dos dois, mas ele não queria problemas com o Ministério da Magia.

Ele ansiava muito a ida a Toca. Um: porque fazia um tempinho que ele não ia lá. Dois: porque era uma maneira de se livrar mais cedo dos Dursley. Três: porque ele poderia contar os seus sonhos a Rony e Hermione. Quatro: porque ele estava curioso para reencontrar a irmã de Fleur, afinal ele a “salvara” em uma prova no Torneio Tribruxo.

No dia
quatro, Harry estava mais que pronto. Havia feito as malas no dia anterior.
Faltava apenas alguém ir buscá-lo.

Tio Valter, tia Petúnia e Duda não estavam nem um pouco contentes. Todos os seus encontros com bruxos terminara com Duda sofrendo algum tipo de dano. Primeiro um rabo, depois tivera a língua aumentada várias vezes. Ambas as situações foram muito divertidas, pelo menos, para Harry.

-        
A gente não é obrigado a ficar esperando por eles, é ? – perguntou tio Valter, ao saber que alguma ”pessoa da laia dele” iria buscá-lo.

-        
Não. – respondeu Harry. – Eles virão, e vão embora comigo e minha mala. Eles nem ligam se vocês estão ou não em casa.

-        
E não ligamos para eles também.

As cinco para as quatro, Harry colocou suas coisas na sala: o malão e a gaiola de Edwiges. No que a tia Petúnia quase teve um troço.

-        
E se os vizinhos passarem pela janela e verem essas coisas aqui?

-        
Eu quero que os seus vizinhos se explodem. To nem aí pra eles. – disse Harry, dando de ombros, deixando os tios malucos da vida.

Às quatro horas, a campainha tocou. Tia Petúnia foi ver quem era, e, pelo som que ela fez ao abrir a porta, Harry sabia que era um bruxo. Chegando perto da porta ele viu...

-        
Rony! Mione!

-        
Oi, Harry! Como
vai?

-        
Tirando tudo, ótimo! E vocês?

-        
Ah, tudo bem.

Harry reparou que eles
estavam ligeiramente diferentes. Rony estava mais arrumado (ou melhor, menos
desleixado) e os cabelos de Hermione estavam mais comportados.

-        
E aí, quais as novidades? – perguntou Harry.

-        
Bom – começou Hermione. Mas parou, ao ver que tia Petúnia e tio
Valter estavam quase pulando no pescoços deles. – Depois te contamos.

-        
Mione – murmurou Rony, também olhando para tia Petúnia e tio Valter.
– vamos logo.

-        
Ta bem – disse Hermione, e virando-se para tio Valter – Nos pediram
para lhes entregar isso. – disse, entregando uma carta. O tio relutou um
pouco, mas aceitou, com nojo. – Agora sim, podemos ir. – disse Mione,
sorrindo para os meninos.

Rony pegou a mala de
Harry.

-Puxa, Harry, o que você
colocou aqui, chumbo?

-É, quase isso. –
riu Harry.

Rony riu e aparatou (N\A:
eles já são maiores de idade, né, então podem aparatar... já passaram até
no teste, bem pelo menos a Mione... mas num da nada naum. Coitado do Harry deve
estar se sentindo uma criancinha...).

-Pensei que ele não
podia aparatar ainda... Ele fez o teste?

-Na verdade, não, mas
ele nem ta se importando. – respondeu Hermione, revirando os olhos. Harry riu.

Ele encostou o cotovelo
de Hermione e esta aparatou. Eles rodaram, rodaram, rodaram, e pararam na
cozinha d’A Toca.

-Harry, querido, que
bom te ver! – disse Sra. Weasley, ao vê-lo ao lado de Hermione. Ela foi até
ele e o envolveu em um daqueles abraços que quebrar as costelas.

-Olá, Sra. Weasley –
disse Harry, numa voz sufocada.

Harry cumprimentou
todos os presentes.

Na cozinha se
encontravam (além dos recém-chegados) Sr. Weasley, Gina, Carlinhos, Lupin,
Tonks, Fleur, uma garotinha que Harry reconheceu como Gabrielle e uma mulher não
muito velha (na faixa de seus trinta e cinco, quarenta anos), de cabelos loiros,
em um corte Channel até
a metade do pescoço. Tinha olhos azuis acinzentados. Parecia que Harry a havia
visto em algum lugar antes... Mas onde?

-
Sou Sarah Wyndi – disse ela, aproximando-se de Harry e estendendo-lhe a mão, que ele a apertou. – Puxa, tinha me esquecido de que você tinha os olhos de Lily.

-
Você conheceu minha mãe?

-
Claro – disse ela sorrindo. – Fomos amigas em Hogwarts e eu era
vizinha de Tiago também, se é que podemos chamar aquilo de vizinhos.

-
Por que?

-
Bom, morávamos perto de um vilarejo no litoral Sul da Grã-Bretanha,
chamado Macktreen Village (N\A:
o nome é tosco, eu sei, mas num sabia que nome colocar... to sem muita
criatividade para nomes hj). Havia um bosque entre as propriedades.

-
Ah – fez Harry.

-
Sarah veio da França para se juntar a nós na Ordem. Ela, a filha dela e
as amigas da filha dela vão morar com a gente na sede da Ordem, se você não
se importar – disse Lupin.

-
Não me importo. Você disse que ela tem uma filha?

-
Sim. Ela tem a sua idade. – disse Sarah, sorrindo. – Mas ela disse
que iria ficar em Angeltown até o dia do casamento. Parece que ela quer curtir
a mansão Conrhoy mais um pouquinho. – disse com um sorrisinho.

-
Rony – disse Sra. Weasley – ajude Harry a levar as coisas dele lá
para cima, sim?

-
Claro. Vem, Harry.

Harry
e Rony subiram as escadas, arrastando o malão, e Mione os seguia com Edwiges no
ombro e sua gaiola debaixo do braço.

O
quarto de Rony continuava o mesmo. A mesma cor laranja berrante, os mesmos pôsteres,
os mesmos gibis. Harry e Rony deixaram o malão de Harry em um canto e foram se
sentar em uma das quatro camas que havia lá. Hermione se sentou na frente
deles.

-        
Então – começou Harry – quais as novidades?

-        
Bem, Fred e Jorge estão tendo muito sucesso na loja de logros.

-        
Isso não é nenhuma novidade – disse Harry, se lembrando de como a
loja dos gêmeos estava cheia da ultima vez eu eles foram lá. – Como esta o
Gui? – perguntou. Da ultima vez que o vira, seu rosto estava em pedaços por
causa de um ataque que um lobisomem não transformado o atacou.

-        
Bem. Nem parece que ele foi atacado. Madame Pomfrey o mando para o St.
Mungus e eles receitaram uma pomada fedida para ele passar nos ferimentos.
Agora, ele esta quase normal. Só que o nariz dele parece o do Moody. –
comentou Rony.

-        
A Sra. Weasley nem acreditou quando o viu entrar na sala. 
– acrescentou Mione.

-        
Ah, Harry, tenho uma péssima noticia para você. – disse Rony.

-        
O que foi? – perguntou Harry, assustado.

-        
Gina fez amizade com Gabrielle. – Harry riu. – Fala sério, aquela
menina é mais enjoada que a Nojenta! Quer dizer, Fleur.

-        
Ela não está por perto, Rony, pode dizer o apelido dela. – comentou
Harry, risonho.

-        
É, mas o Gui nos pegou chamando ela de Nojenta e disse que se dissermos
esse apelido de novo, ele nos mata.

-
Pensei que ele tinha dito coisa pior – disse Harry, ainda rindo. Depois
de alguns segundos de silêncio, Harry perguntou – Desde quando a Sra. Wyndi
está aqui?

-
Ela chegou hoje cedo – disse Hermione. – Mas ela não trazia nenhuma
mala. Parece que não veio para ficar.

-
Ela me pareceu meio estranha, sei lá – comentou Rony. – Ela passou a
manha inteira conversando com Lupin.

-
Claro, Rony! Se ela disse que era amiga dos Potter, tinha que ser amiga
dele, não? – disse Hermione.

-
Ah é.

-
Ela me parece familiar. Mas eu nunca a vi na vida! – exclamou Harry.

-
Ou você a viu quando era um bebê e seu subconsciente entrou em ação,
ou você andou vendo uma foto dela e não se lembra. – disse Hermione, muito rápido.

-
Uma foto! É isso!

Harry se levantou e
começou a fuçar em seu malão. Tinha que estar lá.

-
O que você está procurando, Harry? – indagou Rony.

-
O álbum de fotos que Hagrid me deu no primeiro ano em Hogwarts. Lá tem
fotos de todos os amigos de meus pais. Ela deve estar no meio...

Ele encontrou no fundo
de seu malão. Com os olhos grudados nas fotos, ele se dirigiu novamente a cama
em que estava sentado antes. Ele folheava o álbum, tentando achar fotos da época
de escola de seus pais.

Ele as encontrou. Havia
quatro fotos da época escolar de seus pais. Na primeira, Harry viu uma garota
de cabelos ruivos e olhos muito verdes (Lily) acenando para ele. Ao seu lado,
havia uma garota da mesma altura, de ar inteligente. Tinha olhos azuis
acinzentados e cabelos loiros até a cintura. Ela também acenava para ele.
Ambas as garotas sorriam. Pareciam estar no sexto ou começo dos sétimo ano em
Hogwarts.

-
É ela? – perguntou Hermione, apontando para a loira.

-
Parece... – disse Harry. Ele folheou mais um pouco e chegou na foto do
casamento dos Potter. Lá estava seu pai, feliz, com os cabelos apontando para
todos os lados. Ao seu lado, havia um Sirius muito bonito e charmoso. De braços
dado a Tiago, estava Lily, radiante, sorrindo com toda a alegria do mundo. Ao
lado dela estava a mulher de cabelos loiros (Sarah) novamente. Tinha os cabelos
mais curtos do que na foto escolar. Ela também sorria. – É, parece ela,
mesmo. – disse Harry. Ele voltava para as fotos da escola. Parou em outra.
Nesta, estavam os Marotos: Lupin, Sirius, o traidor do Pedro Pettigrew e Tiago.
Todos sorrindo (mas não um sorriso de felicidade, e sim um sorriso maroto).
Passou para a foto da frente. O time de quadribol da grifinória treinava muito.
Na próxima havia dois casais. Um era Lily e Tiago, e o outro era Sirius e
Sarah... De mãos dadas?

-
Esse é o...? – começou Rony

-
Sirius? É o que parece. – respondeu Harry. Mas, aquilo realmente não
importava (talvez, quem sabe, se Sirius estivesse vivo, Harry perguntasse a
ele). Ele ficou em silêncio, pensando tristemente em Sirius. Sua tristeza deve
ter transparecido em seu rosto, pois Hermione começou outro assunto.

-
Então, Harry, como foram as suas férias?

-
Bem, dentro do possível.  –
disse, encolhendo os ombros. –Andei estudando, dá para acreditar? –
acrescentou irônico, o que fez Rony rir e Hermione fazer cara de já-não-era-sem-tempo.
– Também andei tendo uns sonhos estranhos.

-
Com o Voldemort? – perguntou Hermione, fazendo Rony se encolher.

-
Bom, na verdade, não. Eu sonhava que era uma garota...

-
Que revelação, Harry! – exclamou Rony. – Não sabia que você
queria ser uma garota!

-
Engraçadinho você, né? – disse Harry, atirando um travesseiro em
Rony. – Como eu ia dizendo, eu sonhava que era uma garota, mas não faço a mínima
idéia de quem ela é.

-
Você na sabe quem ela é? – perguntou Hermione.

-
Não. Nunca vi na minha vida.

-
Como eram seus sonhos?

-
Bom, eram... – Harry contou a Rony e Hermione os sonhos que ele teve na
ultima semana.

-
Como ela era, Harry? – perguntou Mione.

-
Era bonita? – perguntou Rony, levando outra “travesseirada” de
Hermione.

-
Na verdade – disse Harry, lentamente, pensando nela de novo. – ela
era bonita sim. Ela tinha cabelos louros e olhos azuis. Tinha cara de
inteligente.

-
Qual o nome dela? – perguntou Mione.

-
Eu não sei. – disse Harry, encolhendo os ombros para uma Hermione de
olhos esbugalhados. –Eu disse que não sabia quem ela era.

-
Isso é estranho. Se ela não era Voldemort, então não tem sentido
nenhum você ficar sonhando com ela. A não ser que ela seja um fruto de sua
imaginação. – concluiu Hermione.

-
Pode até ser – disse Harry. – Mas eu tenho quase certeza de que era
ela que entrou em contato comigo no domingo.

-
Ela entrou em contato com você? Mas, você não disse que não sabia
quem ela era? – perguntou Rony.

-
E não sei; ela não me disse quem era, realmente. Eu nem sei se estou
tirando conclusões precipitadas, mas eu tenho quase certeza de que era ela.

-
Você trouxe a carta que ela te mandou?

-
Ela não se comunicou comigo por carta – disse Harry –, ela enfeitiçou
um pergaminho para que ele fosse e voltasse instantaneamente.

-
Ela fez um feitiço Conversus Particularis para falar com você?
– disse Hermione. – deveria ser algo muito sigiloso, pois nem sempre ele é
usado...

-
Vou lá saber, ela me pareceu meio maluca mesmo – disse Harry. – E
outra, ela ta me deixando com mais um problema para resolver, como se eu já não
estivesse com a cabeça cheia...

-
Por falar em cabeça cheia – disse Mione – passei minhas férias
inteiras procurando quem era esse tal de R.A.B. E não achei nada além de vários
nomes... Mas acho que não é nenhum deles.

-
Temos muito mais a fazer do jamais imaginamos – suspirou Rony.

Nesse momento, alguém
batera a porta. E, sem esperar por resposta, abriram-na. Era Gabrielle, que
ficou ligeiramente vermelha ao ver Harry.

-
Sua mãe mandou dizerr que o jantarr está prronto.

-
Obrigado, Gabi. – disse Hermione. Quando ela saiu, Rony se virou para
ela.

-
Gabi?

-
Estou sendo simpática, Rony, coisa que você não é. – disse, se
levantando e saindo do quarto, deixando os dois para trás.

-
Eita, mal-humor! – disse Rony, se levantando e saindo também. Harry o
seguiu.

 

 

Nos dias que se
seguiram, Harry aproveitou muito a estada n’A Toca. Divertia-se na hora das
refeições com Fred e Jorge fazendo as brincadeiras de sempre (tirando o fato
que sentava do lado de Gabrielle, que falava o tempo todo). Passava as tardes
conversando com Rony e Hermione sobre qualquer coisa. De manhã, ele andava
pelos jardins, pensando... Em quê? Às vezes na loira, outras em onde estariam
os horcruxes, outras naquele pergaminho, e, na maioria das vezes, em nada. Podia
passar mais de três horas de cabeça completamente vazia.

No dia anterior ao
casamento, Harry “desenterrou” suas vestes a rigor.

-Você não pretende
usar isso, pretende Harry? – perguntou Hermione.

-Eu não vou para o
Beco Diagonal só para comprar outra veste a rigor, Mione.

-A, fala sério, Harry!
Elas estão curtas! – argumentou a garota, indignada.

-É aí que você entra
na história – disse Harry, sorrindo marotamente. – Você não vai deixar
seu amiguinho na mão, vai? – fez cara de cão abandonado.

-Cria vergonha na cara,
Harry!

-Poxa, Mione, o quê
que custa?

-Não.

-Por favor, por favor,
por favor, por...

-Tá bom! Só pra você
parar de encher meu saco.

-Brigada, Mione, você
é um anjo.

-Num exagera, Harry.
Você tá muito puxa-saco hoje.

Ela fez um feitiço
para fazer as vestes encompridarem, mas ainda com uma cara de ele-deveria-comprar-outra.

 

O dia oito de julho
amanheceu ensolarado, com algumas nuvens aqui e ali. No horizonte, numa linha
bem fina, havia nuvens escuras (N\A: detalhe, eles tão no verão). O dia
não podia estar mais perfeito. Perfeito para um casamento.

Sra. Weasley nem chegou
perto das panelas. Harry insistira em chamar Dobby e Winky para fazer as
comidas, mas ela resistira. Até que ele ganhou fortes aliados: Gui, Fleur, e
Sr. Weasley. Mas mesmo assim, ela resistiu. Até que no fim, quando quase todos
participaram da discussão, ela cedeu.

-Mas, eu os
surpevisiono. – disse.

-Não será preciso,
eles coziam muito bem. – garantiu Harry, no que Rony, Hermione e Gina
concordaram. Os elfos cozinhavam em Hogwarts. No momento seguinte, apareceram
Dobby e Winky para cozinhar (Winky relutou um pouco, pois ainda estava muito
nervosa, dizendo que ela queria servir somente seu amo, o Sr. Crouch, mas Harry
lhe pediu como um favor, e ela aceitou).

Lá pelas três, todos
foram se aprontar (o casamento serias às cinco horas). Bom, as garotas, pois os
garotos só subiram lá pelas quaro.

Às cinco horas,
estava, todos no jardim, que tivera a grama cortada e os gnomos presos. Gui
estava charmoso, usando vestes azuis escuros, tão escuros que pareciam negros.
Um amigo da família de Fleur iria celebrar o casamento.

Às cinco e cinco,
Fleur desceu, com um vestido branco de detalhes bordados em prateados. Usava uma
tiara na cabeça que prendia um véu que descia pelos cabelos. Segurava um buquê
de rosas brancas. Estava muito bonita. A sua frente vinham Gina e Gabrielle,
como ela queria (N\A: para quem não lembra, Nojenta queria que as duas
fossem daminhas de honra). Ambas estavam de um tom azul, que ficou muito
bonito.

A cerimônia não foi
muito grande, mas foi muito bonita. A todo o tempo, a Sra. Weasley e a Sra. Delacour
debulhavam em lágrimas, que eram amparadas pelos respectivos maridos. Enquanto
a cerimônia acontecia, o tempo armava em cima deles. Quando Gui e Fleur
trocaram as alianças, uma chuva começou a cair, como se abençoando os recém-casados.
Todos correram para o local onde seria servido o jantar, que estava coberto.

Estavam todos sentados,
comendo, e a chuva caia lenta e calmamente. A comida estava deliciosa. Havia bouillabaisse,
uma comida francesa de frutos do mar, uma travessa com um frango que desmanchava
de tão macio, uma tigela de arroz feito em água de coco, batatas assadas e
recheadas. E, por fim, um bolo lindo de dois andares de glacê rosa e azul, o
recheio de chocolate e a massa de baunilha, com dois bonequinhos em cima, idênticos
a Gui e Fleur. Estava tudo perfeito. Todos estavam aproveitando muito a festa. E
conversavam sem parar.

-Sarah, onde está
Melissa? – perguntou Lupin.

-        
Bom, ela não pôde vir. Ela disse que havia sentido uma presença
estranha lá perto da cidade e que não ia sair de lá. Parecia assustada. –
disse Sra. Wyndi.

-        
Que pena, estávamos todos esperando para conhecê-la – suspirou Tonks.
– Desde que você disse que ela vive querendo mudar de visual que eu quero
conhecê-la; tenho uma poção que ela vai adorar.

-        
Eu acho que não, Tonks, ela não vai mudar de visual, não enquanto
estiver sob minha proteção. Ela tem só dezesseis anos! Não vai mudar de
visual tão cedo. – disse Sra. Wyndi um tanto que alterada.

-        
Calma, já que você não quer, eu não mostro... Bastava me dizer –
disse simplesmente Tonks.

Carlinhos, Fred e Jorge
discutiam o único assunto que pareciam lhes interessar: quadribol.

-
Os Cannons precisam de dez pontos para não caírem na segunda divisão.
– dizia Carlinhos.

-
Tá, mas os Tornados não podem ganhar dos Raposas do Norte, pois
se não, estarão na liderança. – disse Fred.

-
Tem que dar um empate nesse jogo, pois se as Raposas ganharem, os Cannons
caem mais dois lugares. – disse Jorge.

-
A situação tá difícil pros Cannons. – concluiu Carlinhos, com um ar
triste.

-
Quantos pontos eles ganham se ganharem dos Unicórnios Sombrios?

-
Acho que uns cinco...

 

Estavam todos muito
felizes, mesmo com a chuva. Quando ela parou, todos os convidados foram embora.
Gui e Fleur foram viajar por toda Europa.

Eles ajudaram Sra.
Weasley a desfazer aquela bagunça. Depois, foram todos tomar banho e dormir.
Harry e os outros estavam muito felizes por Gui. Que ele sejam felizes para
sempre.

 

 

 

 

 

 

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mso-bidi-language:AR-SA">N\A: eu vou parar a fic por aqui mesmo... ficou muito
grande, num ficou? Bom, mas eu gostei! Deixem comentários sobre a fic! Mil bjos
da Tê!

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