Queridinha



Narcisa dormiu muito pouco. Foi uma noite sem sonhos e sem Bellatrix, mas a ansiedade pelo primeiro dia de aula estava agindo como cafeína no organismo da garota. Sentia uma dor insuportável. Tentava imaginar o quanto tinha bebido na noite anterior. Achava que tinham sido apenas duas taças, mas sua cabeça discordava. Ficou preocupada. Não podia assistir as aulas e fazer seus deveres quando sua cabeça parecia que estar explodindo de dentro pra fora.
Mas se preocupou mais ainda, que se ela estava naquelas condições naquele momento, ela devia estar bem desinibida no dia anterior. Ela não entendia seus sentimentos por Lúcio. Apesar de ele se comportar como um idiota muitas vezes, com ele ela se sentia confortável e segura. Mas ele não podia saber que tinha essa vantagem sobre ela.
Acabou se irritando de ficar na cama sentindo dor. Aqueles pensamentos não a estavam levando a lugar nenhum e os primeiros raios de Sol já banhavam o quarto. Resolveu sair antes que suas colegas acordassem. Foi direto ao dormitório dos meninos e entrou sem nem ao menos bater. Procurou a cama de Severo e foi acordá-lo.
- Severo. Severo, acorde!! – ela berrou a plenos pulmões –
Ele acordou num pulo. E o resto do dormitório acordou também. Mas Severo parecia ser o único perturbado pela inesperada visita. Narcisa, linda mesmo tendo acabado de acordar, vestindo uma fina camisola de seda branca, no dormitório masculino, era tudo o que seus colegas poderiam desejar.
- O que você está fazendo aqui, Narcisa? –
- Eu preciso de você.
- Aê, Seboso. – um garoto zombou –
Ainda debaixo de mais zombarias e risadinhas, Severo pegou Narcisa pelo braço e a arrastou para fora do dormitório, fechando a porta atrás de si.
- O que foi?
- Eu bebi um pouco demais ontem a noite e estou morrendo de dor de cabeça. Eu não tenho condições de assistir as aulas assim e não posso ir falar com Madame Pomfrey. O que ela irá pensar? Minha única esperança é você. Você acha que pode me ajudar?
Ele suspirou.
- Felizmente pra você, eu fiquei no pé da Madame Pomfrey no meu primeiro ano e ela me ensinou algumas poções. Eu darei um jeito. Enquanto isso, vá para o seu quarto, mude de roupa – só agora ela percebeu como estava vestida – e vá tomar café-da-manhã. Como eu estarei ocupado, você terá que fazer o trabalho de monitora dobrado e se eu não chegar a tempo, pegue os meus horários.
- Ok. Obrigada, você é um anjo. Eu não sei o que seria de min sem você.
Ela deu um beijo na bochecha dele e saiu correndo para seu dormitório, rezando para não encontrar com mais nenhum menino no caminho. Um menino em especial.
Revirou seu malão para separar o uniforme. O presente de sua irmã caiu por cima dos livros. Ela relutou, mas pegou. Ela teria que pentear os cabelos de qualquer jeito. Mas achou melhor usar somente a escova, já que havia um espelho bem maior no dormitório. Mas na verdade, ela realmente receava que Bella simplesmente aparecesse na sua frente.
Depois de pronta ela desceu para o salão principal, e dessa vez achou as duas amigas grudentas bem convenientes. Ela estava linda como sempre e sabia. Não pôde evitar um ar de extrema arrogância e um olhar de superioridade. Menos ainda sua tão característica jogada de cabelo que fazia os garotos babarem e as garotas morrerem de inveja, em especial Lilian Evans, que tinha uma cabeleira tão espessa que teria que quebrar o pescoço se quisesse que eles se movessem como os seus, e é claro, sua irmã Andrômeda, o patinho feio da família Black.
Sentou-se com sua postura impecável e comeu um pouco de ovos com bacon tão graciosamente, que alguns meninos pararam tudo o que estavam fazendo apenas para olhar. Mas Lúcio não foi em deles, estava muito ocupado. Ele havia sido eleito o capitão do time de quadribol, o que ela achava que era bem acertado, e estava falando com o time antigo e com gente que ele achava que tinha potencial e deveria fazer o teste. Ele sempre tivera muito iniciativa.
A cabeça continuava a incomodar. Mas logo Severo apareceu e se sentou ao lado dela. Ele pegou um copo e por baixo da mesa, despejou o conteúdo de um frasquinho que trouxera consigo. As outras meninas nem perceberam, estavam muito ocupadas falando da beleza de Rabastan. Ele serviu um pouco de suco de abóbora e entregou a Narcisa, que sorriu agradecida. Então ele começou a tomar o próprio café ali mesmo, e ela pôde desviar sua atenção de suas amigas chatas.
Eles tentaram manter a boca ocupada com comida a maioria do tempo. Narcisa queria saber o que ele tinha conversado com Lúcio, mas não perguntaria. Começaram a falar dos N.O.M.s. Narcisa estava aflita e Severo tinha que admitir para si mesmo que haviam coisas mais importantes, mas certos N.O.M.s eram necessários para se ter uma carreira.
Um monte de corujas invadiu o salão fazendo um barulho muito incômodo. Uma coruja parda pousou a frente de Narcisa, ela hesitou, mas então percebeu que era só o Profeta Diário. Retirou o jornal e colocou uma moeda na bolsinha da coruja, que foi embora. Passou o olho pelas notícias. Nada havia nada do interesse dela.
A professora Minerva agora estava andando entre as mesas, distribuindo os horários. Naquele dia, ela teria Poções dupla, Runas, Transfiguração Dupla e Herbologia. As de Severo eram iguais, exceto pelo fato de que ele não fazia Runas antigas, nem aritmancia, adivinhação e estudo dos trouxas. Buscando atingir um número de N.O.M.s maior que o de Bellatrix, que tinha tido nove, ela só havia desistido de estudo dos trouxas, mesmo não tendo o menor interesse em cuidar de bichos asquerosos ou plantas mágicas, ou em prever o futuro.
Os dois seguiram juntos para a aula de Slughorn, professor que os dois gostavam muito. E não era para menos, os dois eram membros do Clube do Slugh desde seu segundo ano. Mas Narcisa não conseguia achar o clube tão especial, já que Lílian Evans também fazia parte. Ela achava que ele deveria ser mais seletivo.
A aula era dupla com a Grifinória, assim como a de Transfiguração, de Defesa Contra Artes das Trevas e de Feitiços. Narcisa não gostou nada da companhia, os Corvinais eram certamente menos desagradáveis, mas pelo menos não eram Lufa-Lufas. Olhou feio para Lílian quando entrou na sala e mais ainda para seu primo, que estava acompanhado dos marotos, e saiu rebolativa para a frente da classe. Ela e Severo sempre sentavam na primeira carteira.
O calabouço estava frio, mas ninguém se importou. Narcisa sentou-se ereta e jogou os cabelos para trás. Eles usariam o Livro Avançado de Poções esse ano.
- Finalmente talvez ele nos ensine algo que eu já não saiba. – Severo murmurou, sem esperanças de que Narcisa prestasse atenção, já que quando começava a prestar atenção na aula, a menina entrava em uma espécie de transe. Sua concentração era inabalável. Mesmo que a aula ainda não houvesse começado –
- É impossível alguém ensinar alguma poção que você, se não souber fazer com perfeição, não tenha ao menos tentado e chegado bem próximo – para sua surpresa, ela resmungou de volta sem virar o rosto. –
Ele esboçou um sorriso. O professor Slughorn se pôs a frente da classe e começou a falar dos N.O.M.s. Um discurso longo e chato sobre os exames e como eles afetariam suas vidas. Severo estava ficando com sono, mas Narcisa nem piscava. Ela bebia cada palavra como se fosse a coisa mais importante do mundo.
- Bom, hoje vocês farão uma poção que costuma ser pedida nos exames: O Gole da Paz. É uma poção difícil e eu não espero que ninguém a faça com perfeição, mas que ao menos cheguem perto, já que tenho alunos excepcionais aqui. – ele olhou para Narcisa e Severo e depois para Lílian – As instruções estão no seu livro e vocês podem usar os ingredientes do armário, eu duvido que vocês os tenham consigo.
Severo sorriu por dentro. Adorava um desafio. Sua poção ficaria perfeita. A sala se encheu de ruídos enquanto todos começaram a pegar seus caldeirões e abrir os livros. Severo estava incomodado, precisava trabalhar em silêncio. Logo todos se calaram e começaram a fazer suas poções.
Narcisa estava muito concentrada em seu trabalho e estava indo muito bem. Lilian também parecia estar conseguindo. Severo parava sempre que podia e fazia algumas anotações em seu livro, por cima das instruções. Ele estava muito concentrado. Agora, um leve vapor prateado deveria estar levantando de suas poções, mas só estava acontecendo isso na sua. A de Narcisa estava cinza escura.
Não havia como fazer a poção dela ficar perfeita a essa altura, mas poderia melhora-la bastante. Ele empurrou seu livro para a menina e ela leu discretamente. Fez exatamente o que estava escrito e sua poção foi clareando. Não ficou perfeita, mas passou bem próximo.
- Acabou. Parem de mexer por favor, encham seus frascos com um pouco da poção e coloquem na minha mesa. Trinta e cinco centímetros de pergaminho sobre as propriedades de pedra-da-lua e seus usos para o preparo de poções, para ser entregue na Sexta-feira.
Antes de fazer o que o professor havia mandado, Narcisa deu olhar em volta e observou seus colegas. A maioria das poções estava horrível. A de Severo estava perfeita e a de Lilian tinha um aparência entre a dela e a de Severo. Ela suspirou de raiva, encheu seu frasco e após colocar na mesa do professor, saiu pisando duro.
Havia se perdido de Severo, mas não se importava. Ela realmente se sentia melhor quando estava sozinha. E a conversa que Severo tivera com Lúcio ainda a estava incomodando.
Foi para a aula de Runas Antigas, onde, sem Severo ou Lílian para ofuscá-la, ela foi a melhor aluna. A professora não cansou de elogiá-la e ela conseguiu quarenta pontos para Sonserina. Ela adorava receber tratamento especial dos professores, e Profª. Zeller nunca fizera questão de esconder que a menina era sua queridinha.
Era hora do almoço e Narcisa estava faminta. Ao entrar no salão principal, avistou Severo sentado com Lúcio. Olhou em volta procurando outra pessoa para se sentar, mas não achou. Rabastan entrou logo depois e se aproximou por trás dela, enquanto ela se aproximava vagarosamente da mesa, relutante.
- Oi. – ele cochichou no ouvido dela, que deu um pulo – Me desculpe, eu não quis te assustar. As meninas não estão no salão, venha almoçar conosco.
E a puxou pela mão antes que pudesse dizer qualquer coisa. É claro que com a chegada dele a conversa deixaria de ser particular e tomaria outros rumos. Mas isso não a deixava menos constrangida.
- Oi, Narcisa. Como foi o começo das aulas? – Lúcio perguntou com um interesse sincero. Nada mais –
- Bem. – ela sabia que mesmo com o tom casual de Lúcio ela estava vermelha e isso a mortificava –
- Sabe, quando eu fiz meus N.O.M.s também fiquei bem nervoso, e confuso sobre o que faria da vida. Foi um período bem difícil.
Ela estava feliz que ele tivesse entrado em assunto menos doloroso. Começou a falar de como odiava algumas matérias mas não queria falhar. Rabastan e Severo também participavam da conversa, que ficava cada vez mais animada, agora que os meninos falavam de todos os alunos que surtaram no período de provas, entre eles Andrômeda. Nada poderia ser mais engraçado do que ver Lúcio imitando a irmã tendo urticárias durante uma aula de poções.
O sinal tocou e eles se levantaram. Severo e Lúcio ainda trocaram um último olhar antes de cada um ir para um lado, mas nem Narcisa nem Rabastan perceberam.
A professora já estava na sala quando os alunos entraram. Narcisa e Severo ainda estavam rindo das piadas de Lúcio quando a professora pediu silêncio e começou a falar. Narcisa mudou imediatamente. A profª. McGonagall gastou os primeiros quinze minutos falando da importância dos N.O.M.s, e enquanto isso, Severo observava, em transe, a criatura fascinante que Narcisa era.
- Você não pode passar nos N.O.M.s - disse a professora McGonagall amedrontante - sem aplicação séria, prática e estudo. Eu não vejo nenhuma razão por que todos nesta sala não deveriam manipular um N.O.M. em Transfiguração enquanto põem em prática. Então... Hoje vamos começar Feitiços para Desaparecer. Estes são mais fáceis que os Feitiços Conjurados, os quais vocês não devem tentar aprender antes do PRÓXIMO nível, mas eles estão ainda entre as mágicas mais difíceis que vocês terão de testar em seus N.O.M.s.
Narcisa sorriu. Dificilmente alguém poderia superá-la em transfiguração, por mais aplicação séria, prática e estudo que tivesse. A garota tinha um talento natural para coisa que era absurdo, assim como Severo em poções.
Logo todos tentavam fazer suas lesmas desaparecer. Narcisa ajeitou-se, jogou o cabelo para trás e tentou uma primeira vez. Apenas uma parte da lesma desapareceu. Ela desfez o feitiço, suspirou fundo, tentou novamente e ... conseguiu. A Sonserina ganhou quinze pontos por isso e um “parabéns, simplesmente fabuloso senhorita Black” de McGonagall, que para a garota, certamente valia mais do que qualquer quantidade de pontos.
Ela ficou brincando com sua varinha até que Severo conseguisse também, o que não foi muito difícil, ele conseguiu em sua sexta tentativa. Logo depois, Lílian Evans conseguiu também.
- Eu penso em largar Herbologia depois dos N.O.M.s. E você?
- Eu penso que para ser bem-sucedido em Poções você tem que ser aplicado Herbologia. Não desista. Eu sei que você tem nojo, mas de certa forma, é importante.
- Bom, você me convenceu. Mas eu desistirei de trato de criaturas mágicas com certeza absoluta e nem tente abalar minha convicção.
- Eu desistirei também, é inútil.
Logo depois eles passaram por uma aula de Herbologia tortuosa e Narcisa resmungou algo sobre esperar que realmente tivesse alguma utilidade, enquanto tirava terra de suas vestes.
Severo voltou para a sala comunal e Narcisa foi para a biblioteca pegar alguns livros para fazer suas lições de casa. Só agora lembrava dos livros que tinha trazido e pensava que continuasse tendo tantas lições, não teria tempo para estudá-los.
No dia seguinte, foi a praticamente a mesma coisa. Narcisa precisou de uma ajudinha de Severo na aula de Defesa Contra Artes das Trevas, mas conseguiu quinze pontos por responder todas as perguntas corretamente antes mesmo que as mãos dele e de Lilian Evans atingissem o ar.
Tiveram História da Magia, e a única mágica ali era o poder de Narcisa de anotar não tão somente tudo o que o chato professor dizia, mas todas as suas conclusões pessoais, o que facilitava muito o entendimento, segundo ela.
Na aula de feitiços, novamente Narcisa conseguiu executar o feitiço em tempo recorde e na segunda tentativa apenas, o que a fez levar mais dez pontos para a casa. Severo pensava que se somassem os pontos que ele e Narcisa ganhavam, deveria dar quase oitenta por cento dos pontos finais.
Se ninguém aprontasse o suficiente para perder tantos pontos, esse ano eles seriam vencedores, principalmente levando em consideração a atração de certos grifinórios por detenções. Ele fez o feitiço e ele e Narcisa se puseram a conversar.
- E então, você e Lúcio dormiram muito tarde naquele dia?
- Não. – ele sabia onde a menina queria chegar, mas não daria esse gostinho a ela. Não seria mais uma de suas marionetes. Ela teria que perguntar se quisesse saber. –
- Então a conversa durou pouco? Se durou tão pouco não poderia ser tão importante, poderia? Quer dizer, deveria ser para você ficar nos esperando até àquela hora.
- E era.
- Nossa. Logo que nós chegamos aqui. Está tudo bem?
- Está.
Ela suspirou, cansada.
- Você não vai me contar sobre o quê vocês falaram, não é? Tudo bem, eu entendo. Só precisava dizer que era particular.
- Você não perguntou.
Ela o olhou surpresa e curiosa.
- Sobre o que vocês falaram?
- Sobre você.
- Sobre min? – ela arregalou os olhos – O quê?
- Eu só disse ao Lúcio que se ele não parasse de ser criança ele te perderia. – ela ficou vermelha – E já que estamos tendo essa conversa, você está visivelmente apaixonada por ele, - o coração de Narcisa pulou uma batida - se não parar com esse seu joguinho com Lúcio e Rabastan, vai acabar sem os dois.
- Eu não estou apaixonada pelo Lúcio. – ela estava furiosa – Quem te disse isso? Você disse isso ao Lúcio?
Ela estava aos berros agora e toda a sala olhava para os dois.
- Abaixe o seu tom de voz.
- Eu não quero abaixar o meu tom de voz. Não me dê ordens. Eu quero que você responda. Você disse ou não?
- Sim, eu disse.
Narcisa se inflou de raiva. Seus olhos queimavam e parecia que ela azararia o garoto a qualquer minuto. A menina estava realmente com ódio. Ele não podia ter feito isso. Seu estômago se revirava, seu rosto estava ardendo em brasas, todos os pêlos do seu corpo estavam arrepiados. Ela tentava se controlar, mas se sentia mais e mais nauseada. Não, não azararia o garoto. Seria punida.
Ela apertou as unhas com toda a força que tinha em suas pernas, tentando se controlar. Podia sentir o sangue escorrendo por debaixo das vestes.
Ela não olhou mais para ele a aula inteira e quando o sinal tocou ela foi correndo para o banheiro feminino. Estava descontrolada. Tinha uma sensação das mais estranhas, sentia náuseas. “Ela não estava apaixonada. Não era verdade. Severo tinha traído sua confiança.” Vomitou.
Depois de passar um bom tempo no banheiro, foi para o dormitório. Resolveu não jantar, ainda estava nauseada e não tinha a menor vontade de estar com ninguém naquele momento. Queria entender o que tinha acontecido. Estava furiosa, mas sua reação fora demasiada exagerada. Estava suada. Pegou um traje, uma toalha e foi ao banheiro dos monitores no quinto andar. Estava vazio. Tomou um banho demorado e isso a ajudou a melhorar. Depois voltou ao dormitório e dormiu. Mais uma noite sem sonhos.

N/A: Eu coloquei o livro de Poções Avançadas sendo usado no quinto ano, por causa de uma referência do próprio livro. Como é SPOILER do sexto livro, não leia isso aqui se ainda não leu. O Snape escreve os feitiços no livro de poções avançadas. E na memória que o Harry vê, quando o pai dele usa um dos feitiços do príncipe, eles tinham acabado de sair dos N.O.M.s, ou seja estavam no quinto ano. Eu não creio que o príncipe tenha inventado os feitiços, os feitiços tenham se espalhado e virado moda, e só no ano seguinte ele se deu ao trabalho de anotar na margem do livro.

Denebola, é a Andrômeda quem quer se tornar auror.

jo_bennington, com certeza eu darei uma lida na fic e deixarei um comentário.

Michelle, valeu!

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