As Poções
14. As Poções
Snape despertou e sentiu um peso em cima de seu peito. Olhou para ele e viu Tonks, adormecida e com o rosto vermelho, provavelmente chorou dormindo. Ela apoiava sua mão esquerda próximo ao pescoço do “amigo”, que por sua vez, sua mão descansava na cintura da moça. Tentou se espreguiçar sem acordar-la, porem foi em vão. Ela olhou para o bruxo, esfregou os olhos manhosamente e o fitou.
- Severo, você está aqui- sua voz quase sumia.
- Me pediu para que dormisse com você, lembra?
- Sim. Me senti protegida. Obrigada.....Nossa...já é noite. Eu devia estar com meus pais. – ela quase que deu um salto.
- Vai passar o Natal com eles?- Snape a acalmou, deitando-a novamente ao seu lado.
- Sim. Molly me convidou, mas mudei de idéia. Não quero encontrar algumas pessoas.
- Lup...?
- O importante – ela o interrompeu bruscamente- é que ficarei com minha família.
- Interessante- disse o professor fitando o teto pensativo.
- Interessante? – perguntou ela curiosa.
- Sim. É provável que nos encontremos para trocar presentes- e riu- e também faz muitos anos que não vejo sua mãe, Andrômeda.
- Ah bem, não sabia que vocês se conheciam.
- Antes dela ter se casado com seu pai, seu tio Lucio me apresentou a ela num aniversário de Narcisa.
- Hããã.....Eu diria que a sua vontade de querer trocar presentes seria porque... – mas parou a frase na metade.
- Por que...?
- Nada. Esquece.
- Por que...?
- Esquece.
- Agora você vai dizer.
Ela suspirou.
- Porque você está com alguma intenção para comigo.
Ele ergueu uma sobrancelha, enquanto ela meio que se sentou ao seu lado.
- Como pode saber que não é assim?
- Do que você está falando?
- Já te disse mais cedo. Eu te amo.
- Não. Não pode ser.
- E porque não?
- Porque você é incapaz de amar....não sabe o significado dessa palavra. Você é o monstro da escola, o pesadelo dos alunos. Como poderia amar? Não conseguiria, esse não é você.
- Na verdade, nunca disse isso a nenhuma outra mulher. Me dê uma chance. Esqueça o Lupin, comece de novo.
- É fácil falar mas...
- Fazer também é. Tente. Poderíamos ter uma chance. Olha só, já até dormimos juntos!
- Dormimos, nada mais. É algo inocente... diferente de outras coisas. Enfim, não quero mais conversar sobre isso.
- Promete que vai pensar?
- Não. É difícil, preciso de tempo antes de mais nada.
- Então terá todo.
Snape sorriu. “Todo o tempo?” Não, não seria isso não. Ele daria um jeitinho. Tonks finalmente se levantou e olhou aborrecida para o guarda-roupa.
- Que preguiça arrumar o resto!
- Isso não é problema. Fazer malas – falou ele com um aceno da varinha.
Tudo que se encontrava espalhado pelo quarto se organizou. Roupas entraram em malas e automaticamente, o que sobrava voltava para onde veio.
- Se esqueceu que é bruxa, Ninfadora?
- Sou muito aérea às vezes e não me chame de Ninfadora.
- Está bem, Ninfa.
O sangue gelou em Tonks. O único que a chamava assim era Lupin.
- Nem de Ninfa- falou para dentro.
- Você deixava antes- Snape saiu da cama e começou a calçar os sapatos.
- Isso foi antes. Me chame de Multicores vai. É menos ruim.
- Esse é a sua cara. –ele comentou enquanto pegava seu cachecol de volta.
Dois minutos depois e a ex-auror estava pronta para aparatar até a casa de seus pais.
- Valeu pelo ânimo, mas nem por isso as coisas entre nós mudam.
- Pense no que lhe disse.
Ela suspirou, vencida.
- Está bem, mas não prometo nada.
- Mesmo assim, é um começo. Até mais.
E lhe beijou a bochecha. Ainda queria humilhar Lupin, apesar do breve sentimento que sentia pela moça. Saiu do apartamento e desaparatou para Hogsmeade.
Tonks levara as quatro malas até o hall enfrente à porta de seu lar com muita dificuldade, pois tropeçara nas bagagens duas vezes e em uma delas machucou o joelho no impacto com o chão. “Eu mereço!”pensou. Desaparatou para a casa dos pais do outro lado de Londres.
Na vista externa, era uma casa pequena tipicamente trouxa. A moça apareceu e tocou a campainha. Um homem de meia-idade abriu a porta, sorridente.
- Finalmente! Mais um pouco íamos cear.
- Perdi a hora, pai.
E a moça o abraçou com vontade. Havia muito tempo que não via sua família. Entrou no hall e colocou suas bagagens no chão e seguiu para a sala.
- Como está tudo por aqui, pai? – perguntou ela, andando abraçada com o homem pela sala.
- Bem, é melhor conversarmos no jantar. Sua mãe está na cozinha.
Ninfadora foi até lá como se fosse uma criança atrás de doce. Uma mulher de cabelos negros, ondulados e médios, olhos verdes, estatura normal; muito parecida com a filha. Andrômeda Black Tonks era uma mulher bonita, porem era muito mais quando era adolescente. Não apenas por ser mais jovem mas também porque era rica e tinha o respeito do resto da família Black. Agora, sua situação financeira não era como antes, mesmo assim não se arrepende da decisão que tomou com relação ao seu casamento. Ela guardava a louça limpa no armário usando uma varinha quando parou ao ver a filha única vindo na sua direção.
- Oh, meu bebê! Como vai Ninfadora?
- Não me chame de Ninfadora, mãe! – a mulher exclamou. O que diria sua mãe se soubesse que seu “bebê” já havia feito outro bebê?
- O seu nome é Ninfadora então deve ser chamada de Ninfadora.
- Tá bom, mãe – cedeu finalmente. Já tinha se acostumado a ter aquelas discussões com sua mãe sobre seu primeiro nome e sabia que o mais sensato era mudar de assunto.
- Quero saber de todas as suas novidades, mas nos conte no jantar. Agora, suba e se lave, seu quarto está pronto. Ah... Ia me esquecendo, tem uma visita para você.
“Ah não! Só falta ser aquele sem-vergonha do Lupin”pensou ela.
- Tonks! – falou uma voz animada e feminina na porta da cozinha.
Ela se virou e identificou quem era.
- Sarah!- gritou a metamorfomaga.
Sarah Tons era a prima mais nova de Ninfadora e a filha do irmão caçula de Ted. Ambas eram muito amigas, apesar de Sarah ser trouxa. Esta a principio teve ciúme da ex-auror pelo seu dom, porem agora se sentia feliz pela melhor amiga e tinha curiosidade pelo mundo mágico.
Elas se abraçaram e subiram as escadas rápido, indo para o quarto da recém-chegada e no banheiro de lá, ambas lavaram as mãos.
- Quando sua mãe recebeu a mensagem que dizia que você viria, ela me ligou e me convidou para passar uns dias e o Natal aqui. Estava com tanta saudade de você, prima.
Tonks suspirou.
- O que foi? Não está feliz com a minha vinda?
- Não é isso.
- O que é então?
- É que todo esse clima de festa, família, sabe, não me deixam muito bem.
- E isso desde de quando? Você sempre gostou de festas. É a pessoa mais maluca que conheço.
- Muitas coisas mudaram, Sarah.
- O que, por exemplo?
- É uma longa historia, depois eu conto.- disse enquanto enxugava as mãos na toalha felpuda roxa pendurada ao lado do espelho.
- Tudo bem, não vou mais insistir. Vamos descer, estou morrendo de fome e já são nove e meia.
As duas foram até a sala de jantar, onde o casal Tonks as aguardava.
- Vamos crianças.-falou carinhosamente Andrômeda.
Elas se ajeitaram nas cadeiras.
- Como vai o trabalho, Ninfadora?- perguntou Ted, se servindo de salada.
- Eu me demiti, pai. Não estava mais agüentando o ministro da magia; estava prejudicando minha saúde aquela correria do dia-a-dia e não recebia nenhuma gratificação pelo meu esforço.- mentiu a moça.
Houve um breve silencio. Andrômeda a olhava séria, parecia que iria lhe dar uma bronca, mas...
- Nunca gostei daquele Scrimgeor. Fez muito bem Ninfadora, embora terá que procurar outro emprego.
- Hum hum- resmungou a filha com a boca cheia, depois de ter se engasgado com a menção de seu primeiro nome.
Por sorte, a mãe não tinha talento para legilimência como sua irmã, Belatriz. O jantar prosseguiu. Ted contou às moças seus ocorridos no trabalho. Ele era um engenheiro. A mãe trabalhava no Banco de Gringotes.
Quando todos já terminaram e se despediram, Sarah e Tonks subiram e, no momento que a ex-auror encostou a porta....
- Certo, agora me conte tudo – exigiu a prima sentando uma cadeira e prestando atenção na moça, olhando-a fixamente.
- Como você é curiosa! E não perde tempo.
- Por favor, priminha linda do meu coração.
- Está bem, mas me prometa que não contará a ninguém.
Sarah fez um gesto com a mão, como se fechasse a boca com um zíper invisível. Com um simples aceno da varinha, Tonks fez com que uma cama aparecesse quase ao lado da sua, onde havia vários ursinhos de pelúcia. A bruxa se sentou no próprio leito, suspirou e disse:
- Bem, foi assim. Quando meu primo Sirius morreu...
E contou a historia toda, cheia de detalhes. Sarah nem piscava quase durante toda a narrativa. Quando a bruxa terminou, era quase meia noite.
- Puxa. Que louco! Quer dizer...lobisomens, Lorde das Trevas, mas esse seu ex foi malvado com você. Se vocês se gostam mesmo... Ainda mais com o que aconteceu com o seu filho. Lamento muito, Ninfadora.
- Tonks – corrigiu- É ..estou tentando superar, mas sozinha; não é fácil, sabe?
- Você vai ver. Vai aparecer um gatinho bem gostoso para você!
- Ai, ai Sarah. Como eu queria ter de novo meus dezenove anos e pensar como você.
- Então pense. Parta para outra prima. O que acha desse tal Snape?
- Ele não é para mim. E também... não confio mais nele como antes, alem do fato dele ser incapaz de amar alguém.
- Será?
Tonks sorriu. Sarah era sempre otimista e a admirava muito por isso. Estava sempre pronta para ajudar os outros. Ficaram trocando idéias até uma da manhã praticamente. Até que a bruxa disse:
- Vamos dormir, já é tarde. Amanha continuamos a conversa e não esqueça: boca fechada! Senão jogo uma azararão em você que vai fazer sua língua formigar até quando eu quiser que pare.
A prima riu. Ela não se parecia nada fisicamente com Tonks. Possuía cabelos ruivos, olhos castanhos; não era tão alta quanto Ninfadora, porem tinha um corpo bem definido. Ambas se ajeitava cada uma em sua cama e adormeceram.
Os dias se passaram . Tonks e Sarah estavam na casa de Ted e Andrômeda. Ambas se divertiam muito. Faziam compras, saiam, uma apresentava amigos para a outra, faziam a limpeza, faziam comida, essa tarefa em particular não era muito a especialidade delas. A ruiva tentava a todo custo fazer com que sua prima saísse da depressão. Lupin estava hospedado na casa dos Weasley e voltaria para junto com os lobisomens quando as festas passassem. Dera uma desculpa para os companheiros que devia fazer uma missão para o Lord; ninguém nunca se intrometia no que não era de sua conta e não se opuseram com a pequena ausência dele no grupo.
Faltavam dois dias para o natal e Snape não parava de corrigir tarefas e trabalhos dos alunos. Queria fazer todas suas responsabilidades de uma vez para ficar livre depois e pensar em algo com relação a Tonks. “Esperar o tempo que precisar? Não mesmo! Vou tirar aquele lobisomem dos seus pensamentos nem que seja a ultima coisa que o faça. Tonks tem que ser minha!” Pensamentos como esse passavam direto na mente do professor durante suas correções. Severo não sabia mais ao certo seu sentimento com relação a metamorfomaga. Não sabia se era algo nobre ou se sua obsessão por ela era apenas por vingança; cada vez que pensava ficava mais em dúvida. Só sabia que tinha que conquista-la. Estava mais decidido do que nunca.
Ao terminar seu trabalho, Snape levantou- se da cadeira atrás da escrivaninha e se sentou na poltrona voltada para sua lareira, começou a admirar o fogo que crepitava, afastando de lá o frio. Gostava de pensar sentado assim, confortavelmente. Precisava de um estimulo para Tonks se apegar a ele. Mas o quê? Um feitiço talvez....mas qual? Um Imperius...é claro. Snape riu para si mesmo, mas sua felicidade se foi quando um pensamento o invadiu. A bruxa foi uma auror e provavelmente conhece algum truque para escapar do feitiço, ainda mais nos dias de hoje. Não seria bom arriscar nesse caso. Continuou pensando...ficou mais de uma hora assim tentando achar uma solução para seu problema. Uma poção? Talvez...por que não? Ele foi e continuava sendo um mestre de poções. Precisava de algo para fazer a moça esquecer Lupin e se apaixonar por ele. Seria necessário uma ...
- Poção do Amor! – exclamou alto, se levantando. – Amortentia, a melhor de todas.
Foi até seu estoque particular que ainda possuía, afinal nunca sabia quando poderia usar novamente alguma poção. Por sorte, tinha tudo que a receita exigia. “Se começar agora, assim no natal ela pode beber”. Foi até onde guardava seus livros de poções em sua estante, apanhou um, que por sinal só havia poções ilegais, olhou o índice e abriu na pagina 138. Lá explicava como fazer a mais potente poção do amor do mundo. O professor pegou seu caldeirão e começou a fazer tudo que as instruções mandavam. Era realmente muito trabalhosa. Quase duas horas depois, a poção já estava quase no fim. Depois de acrescentar um fio de pêlo de unicórnio, o livro dizia para deixar a poção descansar por quarenta minutos e em seguida colocar vinte e três gotas de sangue de dragão. Snape ergueu as sobrancelhas. Não tinha certeza se possuía ainda sangue de dragão. E realmente havia acabado. Ele não podia simplesmente abandonar a poção no fim....faltava apenas o sangue para terminar. Slughorn...é claro. Ele com certeza teria um pouco para lhe emprestar. Deixou a mistura descansando e foi para a masmorra do atual professor de poções.
Snape bateu na porta e ouviu um educado...
- Entre.
Ele entrou. Procurou por Slughorn e o avistou no fim da sala e, aparentemente, também preparava uma poção.
- Ah, Severo, venha aqui, sim?
Snape se aproximou e perguntou:
- Também está preparando uma poção. Vim justamente pedir sua ajuda. Pode me emprestar algumas gotas de sangue de dragão?
- Oh, claro. Só um minuto, não posso parar de mexer aqui. Logo termino essa poção para o Lupin.
- Poção mata-cão, suponho. – disse alisando o queixo.
- Sim, essa mesmo. Só falta colocar umas coisinhas e está feita.
- Hum. É claro. Mas a lua cheia é daqui a uma semana não?
- Sim, mas Dumbledore sempre me pede com uns dias de antecedência.
Nesse momento, alguém bate na porta. E um outro “entre”é dito. Uma aluna do primeiro ano da lufa-lufa com cara de desesperada entrou na sala.
- Professor Shughorn, posso falar com o senhor?
- Srta. Cauldwell, já conversamos antes. Não posso lhe dar outra chance para entregar sua tarefa. Direitos iguais para todos.
- Mas não foi minha culpa o que McMelian fez com minha poção. Mereço outra chance.
- Sinto muito.
A garota começou a chorar descontroladamente.
- Não senhorita, pare. Não é motivo para chorar.
- É sim. O senhor est...está..á...se...sendo muito injusto co..comigo!- a pobrezinha soluçava.
- Se acalme.
- Não.
O professor a fitou sentindo pena. Parou de mexer, pois o numero de “voltas”que dera era o suficiente e foi até a mocinha.
- Se acalme ok? Olha, vamos até a cozinha, você come algo e poderemos encontrar uma solução para o seu problema. Vamos. Snape termine a poção por gentileza? Falta apenas adicionar a essência de semente de girassol.
Snape afirmou com a cabeça. A senhorita enxugou as lagrimas e seguiu o professor de poções para fora. Quando Severo ia para as prateleiras pegar o ingrediente restante, uma idéia lhe ocorreu. Aquela poção era para Lupin, não? E se em vez de uma poção mata-cão lhe enviasse outra. O ultimo ingrediente sempre definia tudo. Sim, poderia alterar a poção e Slughorn não ficaria sabendo. Apanhou vários ingredientes e começou a deposita-los no caldeirão. “Tomara que Horácio demore para voltar” desejou. Dez minutos depois, terminara. A poção mata-cão virou uma poção que atiçava ainda mais os instintos e sentidos dos animais, era ótima para treinar testrálios. Também os deixavam mais ariscos. Se um lobisomem bebesse... Isso faria com que Lupin aprendesse uma liçao... Sim, somente um verdadeiro mestre de poções poderia transformar uma poção semi-concluída em outra. Felizmente para o professor, o cheiro, a aparência e até o sabor eram semelhantes. Nem Slughorn suspeitaria da troca. Iria separar Tonks de Lupin de qualquer jeito.
Não demorou muito e o professor de poções retornara.
- Esses alunos! Sempre acabam me convencendo a fazer algo. Ah, vejo que terminou a poção para mim Severo. Obrigado.
- Por nada, foi um prazer- e sorriu, realmente havia sido um prazer ajuda-lo.
- Ah, sim. Tenho que pegar as gotas de sangue de dragão. Aqui estão. – e lhe entregou um frasquinho negro.- É o suficiente?
- Mais do que suficiente. Obrigado. Me ajuda muito. Até mais professor Slughorn. – e saiu da masmorra.
Chegou a sua sala. O tempo de descanso da poção já terminava. Quando isso aconteceu, Snape colocou o ultimo ingrediente e finalizou a poção do amor para Ninfadora. Ele aspirou a fumaça em forma de espiral e sorriu.
- É. É melhor a Multicores aproveitar seus últimos momentos de sonhos com aquele lobisomem.
N/a: : Vcs devem querer me matar depois desse capitulo, não?
Desculpa gente, mas prometo q a vida da Tonks vai melhorar....
Agora aos agradecimentos...
Je Belatrix: Obrigada pelos elogios, mas nao fique com odio do Snape.....ele foi tao cinico na fic quanto foi no Enigma. Infelizmente, nao coloquei o Remo flagrando os dois abraçados como vc queria......sorry.....eu tava com outros planos....desculpa mesmo....agora ...soh semana q vm......por sorte , no carnaval eu escrevi uns 5 capitulos e faz 2 meses q abandonei a fic......tava com provas...nem tive tempo d respirar.....mas agora com esses feriados....vou escrever um monte..........Vlw d novo pelo carinho........
Nie Colare *** OFF *** : nossa....em toda minha vida d autora...e olha q é pequena...huiahuahuahuahauhaua....nunca recebi um comentario tao gigante assim.....quando o vi, eu pensei "nossa, acho q entrei em fic errada", quando vi q era p/ mim......pensei q ia ser xingamentos e criticas.....a cada palavra sua fiquei + e + feliz...d verdade. Eu to começando agora minha "carreira d fic", sou novata no ramo. Vc leu no trem e no onibus? e em pé???????? Caramba, vc viciou .....o ruim do f & b é q ele é mal organizado, na minha opiniao.......e as vezs vc le algo q nao gostaria e deixa d lr algo q gostaria....mas realmente há fics legais aki....mas vc precisa ir fuçando no site....a sua fic é mto loka, assim como já disse.... me avise tambem quando atualizar..... na minha fic,meu capitulo favorito é o 17 por enquanto.....mas nao publiquei ainda.....como disse p/ Je, eu fiquei 2 meses 100 escrever a fic, retomei ela nesse feriado....esse cap. 17 saiu do forno agora...huahuahauhauahuhauahua.......logo eu posto. Acho q vc nao gostou muito do Snape e Tonks terem dormido, nao?
Posso imaginar....eu nao criei nenhum personagem traiçoeiro, ele foi cinico no 6o livro.......eu soh aproveitei o q a J.K. criou......deve confessar q leitoras como vc e a Jeh, q sempre comenta, nao deixam eu me desanimar.....mas peço q comentem sempre q tiver novo cap......espero nao pedir d+........
É isso..............obrigado+ 1 vz..........bom feriado e nao esqueçam o comentário :P
Beijos
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!