O Mistério no Ministério



Harry foi socorrer Rony e Vítor e Danielle se soltaram imediatamente. Hermione ficou olhando para Vítor meio assustada. Uma garota desceu as escadas do dormitório em direção ao Rony e olhou para Danielle. Harry não a conhecia, mas ela era razoávelmente bonita. Cabelos negros, curtos e olhos castanhos. Ela se jogou sobre o corpo de Rony e o tentou acorda-lo a todo custo.
- Você não devia ter feito isso com ele, Danielle. - disse a garota.
- Ora, Hanna, não se meta nisso. - respondeu ferozmene Danielle.
- Falando assim você nem parece minha irmã. - disse gentilmente Hanna.
A irmã ficou calada por um tempo. Olhava para Rony de tempos em tempos e para Vítor.
- Eu posso explicar tudo, Mione - gaguejou Vítor.
- Ora, cale a sua boca! Se preocupe mais com o Rony. Iria justamente me separar de você, estou com Harry agoa.
Vítor olhou para os dois com um olhar de desprezo.
- Não venha inventando historinhas agora só para se separar de mim diante disso. Eu posso explicar.
- Já dsse que não quero explicações!
Vítor se encaminhou para Harry com os punhos fechados.
- O que você disse de errado para ela?
- Não disse nada e cale a sua boca que o errado aqui é você.
Finalmente Hanna conseguiu acordar Rony. Ele ficou deitado no chão por um minuto e rapidamente se levantou. Olhou para Vítor e Danielle com um olhar de desprezo e ódio.
- Mas...eu posso expli... - tentou dizer Danielle.
- Cala a sua maldita boca suja! NEM PRECISO DIZER QUE ACABOU, NÉ? - berrou Rony e saiu da sala seguido por Hanna, Harry e Hermione.
Rony saiu correndo da sala, chorando, os três amigos atrás. Rony estava indo para o banheiro feminino. Quando chegou no banheiro, olhou e se jogou em uma parede suja e escura, ainda chorando. Hanna rapidamente se jogou no colo dele e o abraçou. Harry parou em frente ao amigo, só o olhou, com pena, devia imaginar como o amigo se sentia no momento. Traído com namorado da sua melhor amiga. Hermione deu um passo a frente para olhar Rony mais de perto.
- Olha...se isso aconteceu, é porque ela realmente não te merecia, assim como o Vít...o outro não me merecia. - Hermione tentou ajudar Rony.
Rony só olhou para ela e para Harry e botou o rosto entre as mãos e recomeçou a chorar. Harry estava começando a ficar cada vez mais triste, e a felicidade de estar com Hermione, naquele momento, ia esvaziando cada vez mais, murchando cada vez mais ao ver o estado do seu melhor amigo. Rony, depois, olhou para Hanna que estava jogada em seus braços, e a abraçou e cochichou alogo no ouvido dela, mas Harry não conseguiu escutar, e a abraçou. Agora Harry estava começando a entender. Hanna gostava de Rony. A menina estava chorando junto com ele. Harry sentiu um aperto no coração ao perceber, que então, seu amigo estava amadurecendo. Rony, o seu primeiro e melhor amigo estava relamente apaixonado por uma garota. Rony, geralmente não dava muita bola para as garotas, talvez fosse por isso que ele estava tão arrasado.
- ... eu ia preparar uma festinha pra ela... Eu estava muito feliz com o nosso namoro sabe...eu...eu...realmente a amo... realmente... eu...
E enfiou a mão no rosto de novo e continuou a chorar. Depois de muito tempo, Harry olhou para o relógio e viu que já eram 20:00 horas.
- Rony sem querer me meter nisso e te atrapalhar... mas já são oito da noite, temos que jantar e ir dormir.
Rony tiroou as mãos do rosto.
- Não, claro, você tme razão, já é tarde. Mas eu não vou jantar, perdi totalmente a fome com tudo isso. Vai com Hermione e Hanna e eu vou para o dormitório. - Quando Hanna ia dizer que ia ficar com ele... - Não você vai também, deve estar com fome, depois nós conversamos, agora quero ficar um pouco sozinho. Boa Noite.
E saiu do banheiro, ainda chorando, só que menos do que antes. Hermione abraçou Harry forte. Harry sentiu uma lágrima pingar em seu ombro. Hermione o soltou, limpou o rosto e saiu junto com Hanna, Harry foi indo atrás. durante todo o caminho, nenhum dos três deu uma palavra. Até o Grande Salão foi um completo silêncio, a não ser pelo barulho de Hermione ou Hanna fungando com o nariz ou quando algum dos três arranstava os pés no chão. Harry não estava com muita fome, mas sabia que tinha que comer pelo menos um pouco. No Grande Salão Hermione, Harry e Hanna se sentaram juntos, naquele horário o Salão estava um pouco vazio. Os três quase não comeram, principalmente Hanna.
- Hanna, eu sei que isso não é hora de falar sobre isso, mas, eu quero saber...assim...só por curiosidade, se você gosta do Rony. Quer dizer, eu percebi lá no banheiro...
- Olha, eu vou dizer pra vocês. Desde a primeira vez que olhei para Rony, já gostei dele. Mas agora eu não gosto dele. Eu o amo. Quando soube que ele estava namorando com a minha irmã, fiquei arrasada e me tranquei no dormitório. Mas, não estou aliviada por eles terem se separado, porque não o quero ver sofrendo, principalmente pela minha irmã que não vale nada. Ela sempre foi assim com os outros garotos.
Harry parou e pensou por um momento no que ela estava falando. " Ela sempre foi assim com os outros garotos"?.
- Hanna, você quer dizer que ela sempre faz isso?
- É.
Harry deixou o garfo cair. De repente uma raiva invadiu o peito de Harry. Rony foi enganado. Quer dizer então que ela sempre faz isso com todos os garotos com quem fica? Como Rony não sabia disso? Harry não suportava quando um dos seus amigos eram enganados. Já eram 22:00. Harry chamou as duas para voltarem ao dormitório. Ao chegarem no Salão Comunal da Grifinória, Harry, Hanna e Hermione ainda ficaram conversando um pouco até 23:00. Harry subiu as escadinhas para o seu dormitório masculino. Se aprontou para dormir. Neville e Simmas ainda estavam conversando no dormitório. Harry olhou para a cama de Rony e ele não estava lá. Harry perguntou à Neville e a Simmas onde estava Rony. Eles disseram que Rony tinha deitado para dormir e começou a suar frio, os dois tentaram acordá-lo mas ele começou a se debater todo e dizer "Não!". Neville e Simmas disseram que ficaram preocupados e que Neville foi chamar a Prof. McGonagall. Enquanto isso, Simmas ficou tentando acordar Rony, e percebeu que ele estava começando a perder os batimentos cardíacos e a respiração e começou a ficar branco com os lábios roxos. Harry sentiu um seu coração acelerar a medida que os dois iam contando a história. Neville e Simmas então levaram Harry para a enfermaria. Harry abriu as portas da enfremaria com violência e assustou a Madame Pomfrey. Ela estava sentada na beirada da cama onde Rony estava deitado, pálido e dormindo.
- Não façam barulho. Ele está dormindo! - falou ela olhando para os três.
Harry foi andando em direção à cama de Rony. Madame Pomfrey agora estava tentando fazer com que Rony engolisse um líquido amarelado.
- O que é isso? - perguntou Harry para ela.
- Isso é uma poção para desmaio do terror. Uma coisa horrível. Tadinho do seu amigo.
- Mas o que é desmaio do terror?
- É horrível. É qunado uma pessoa é assustada constantemente com um objeto ou por uma pessoa. Mas isso só acontece quando é uma pessoa do mal que faz isso.
Finalmente Rony acordou e engoliu a poção com uma careta horrível. Coçou os olhos e os tentou abrir.
- Harry? É você?
- Sou eu Rony. O que houve?
- A faca. Um homem com uma faca, vem me aterrorizar todas as noites, desde aquele dia. Mais hoje foi pior. Nunca tinha desmaiado antes.
E caiu deitado na cama. Madame Pomfrey bateu na cara dele querendo o acordar.
- Não! Não faça isso por favor... - gritava Rony.
- Ele ainda vai sofrer muito. Isso acontece quando um bruxo das Trevas penetra na mente de uma pessoa para conseguir o que quer. Faz de tudo. E quando a pessoa tem esses desmaios assim, significa que o bruxo está conseguindo.
A primeira pessoa que veio na mente de Harry, foi Voldemort, mas logo essa hipótese desapareceu da cabeça de Harry, o que Voldemort ia querer com Rony? Se quisesse alguma coisa sobre ele, iria atacá-lo e não a Rony.

Na manhã seguinte, Harry e Hermione acordaram e tomaram um café da manhã rápido para irem logo para a enfremaria visitar Rony. Durante todo o tempo que eles ficaram lá na enfermaria, os três conversavam sobre os sonhos esquisitos de Rony. Durante vários momentos do dia, Rony desmaiava repentinamente, e a cada vez que ele se levantava, Hermione aumentava mais ainda a sua preocupação com Rony perguntando para ele de 5 em 5 minutos se estava bem e se precisava de alguma coisa, causando até um certo ciúmes em Harry.
Várias semanas iam se passando, e Rony não mostrara nenhum sinal de recuperação.
- Isso ainda vai durar muito tempo, talvez. - insistia em afirmar a Madame Pomfrey cada vez que Hermione perguntava quanto tempo Rony iria ficar na enfermaria.
Cada dia que passava, Snape passava mais deveres de casa aos alunos, o que atrapalhava muito Harry, pois seu tempo ficava cada vez mais curto para visitar Rony e namorar Hermione. Nem Hermione, nem Rony reclamavam quanto isso, achavam que ele tinha mais é que se esforçar na aula de Poções, já que como sempre, não estava indo bem na matéria.
A pessoa que mais visitava Rony, era Hanna. Depois da confissão que a garota fez a ele e a Mione, Harry não entendia que Rony não estava percebendo que a garota estava interessada nele, ela tinha um interesse tão grande na estranha doença de Rony, que procurava mais desesperadamente em todos os livros da biblioteca, informações sobre a doença, ou até quem sabe, alguma coisa que alivie um pouco. Mas quase nunca obtia resultados.
Em um sábado em que o Sol estava tão quente que Harry mal agüentava ficar dentro das vestes, Hermione entrou na sala comunal da Grifinória e sentou com força no colo de Harry e lhe deu um beijo apaixonado, ele estava acomodado em uma poltrona muito confortável bem longe da lareira.
- Acabei de vim da enfermaria. E Madame Pomfrey me disse que Rony está tendo melhoras, e que se continuar assim, amanhã mesmo ele já sai da enfermaria. Não é ótimo?
Harry abriu um sorriso no rosto e confirmou com a cabeça.
- Mione, o que você acha se a gente fosse lá na beira do lago, está um calor danado aqui dentro.
- Pode ser, o que você quiser meu amor.
Harry puxou Hermione e lhe deu um beijo muito apaixonado.
- Na verdade, Harry, acho melhor a gente botar uma roupa de banho. Olhe só lá para baixo, todos estão nadando no lago, vamos nos juntar a eles, está tão calor...
Harry confirmou com a cabeça e puxou Hermione e lhe deu outro beijo.
Ele subiu rapidamente a escada para o dormitório masculino e Hermione para o feminino. Harry pegou a sua sunga e a vestiu rapidamente no banheiro e botou uma roupa bem fresca por cima e desceu correndo a escada. Esperou Hermione uns 5 minutos lá embaixo e ela logo desceu sorridente e beijou Harry. Ela tinha amarrado o cabelo e com uma roupa bem mais fresca do que a que estava antes. Os dois foram se encaminhando para o jardim, que estava muito quente e mais verde do que nunca. Harry procurou alguma árvore que tivesse uma sombra fresca para ele ficar com Hermione, e achou uma árvore onde estava Cedrico Diggory, da Lufa-Lufa, um dos melhores amigos de Harry em Hogwarts, com Serena Rehder, da Corvinal, que Harry mal conehecia. Cedrico estava com o braço no pescoço de Serena e quando avistou Harry o chamou para se juntar a eles, tudo que Harry queria era ficar em uma sombra fresca. Cedrico se levantou para receber Harry e Hermione.
- Puxa Harry, estou muito feliz de você estar com a Mione, se é que você me permite chamá-la assim. - Cedrico riu e apertou a mão de Harry.
- Claro, sem problemas.
- Harry, creio que sabe, que assim como você, também estou namorando. Essa é Serena Rehder, da Corvinal, creio que saiba.
Serena se levantou da grama e balançou seu cabelos dourados e apertou a mão de Harry.
- É um prazer conhece-los. - disse com uma voz suave. - Ced fala muito bem de vocês dois.
Harry tirou os chinelos e sentou na grama que não era quente como a que ele pisara antes, estava fresca, era o efeito da sombra da árvore. Hermione se sentou do seu lado. Harry ainda estava com calor e tirou a sua blusa, assim como Cedrico. Serena era muito bonita, seu cabelos dourados refletiam no Sol, seu corpo era atlético e os olhos muito azuis.
- Vamos dar um mergulho todos juntos depois? - ofereceu Cedrico.
Todos concordaram.
Durante a maior parte do tempo, Hermione e Serena ficaram pegando Sol e conversando, enquanto Harry e Cedrico discutiam sobre um desaparecimento de um jogador do Tronados durante uma partida de Quadribol. Quase no fim da tarde, todos foram dar um mergulho no lago. A água não estava tão gelada como sempre, estava em uma temperatura agradavel. Eles ficaram bastante tempo no lago, nadando. Quando o Sol resolveu dar uma trégua, eles saíram do lago mas ficaram muito tempo embaixo da árvore conversando juntos. Harry olhou para o céu, ele estava começando a ficar nublado.
- Ei! Por que ninguém me chamou para um mergulho? - gritou uma voz distante.
Os quatro olharam para trás. Rony estava vindo correndo na direção dos quatro. Hermione e Harry se levantaram e abraçaram o amigo. Logo atrás dele, vinha Hanna.
- Madame Pomfrey me disse que você só sairia de lá amanhã. - disse Hermione.
- Melhorei bastante nas últimas horas, e ela me liberou. Anda, vamos dar um mergulho Harry.
Rony puxou Harry pelo braço e os dois caíram no lago, que já estava começando a ficar frio. Os dois jogaram água um no outro. Estava começando a esfriar, e um vento começava a soprar, frio. Mas nenhum deles saíram debaixo da árvore. A conversa estava começando a ficar animada. De repente, uma chuva muito forte com vento frio começou a cair nos jardins de Hogwarts. Harry olhou para todos os lados, não tinha mais ninguém no jardim. Os óculos de Harry estavam embaçados. Hermione, Hanna e Serena estavam todos encolhidas de frio no pé da árvore.
A chuva estava apertando cada vez mais. O vento, cada vez mais forte e frio.
- Tenho que ir procurar ajuda no castelo. Essa chuva está ficando muito forte. Não tem condições de sairmos daqui com as meninas. Rony vem comigo? Harry fica aqui com as meninas?
Harry afirmou com a cabeça e Rony também. Cedrico e Rony saíram correndo na chuva que apertava cada vez mais. Harry quase não conseguia enxergar o que estava ao seu redor. Harry olhou para as meninas encolhidas no pé da árvore. Ele pegou a sua blusa e a de Cedrico e tentou cobriu as três, jáque as blusas não eram muito grandes, quase não fez diferença. Harry continuou de pé e puxou a varinha. Ele avistou um vulto preto na chuva, que sumiu rapidamente. Harry olhou pra a sua esquerda, e o vulto apareceu mais uma vez, só que mais próximo. Mais uma vez, o vulto desapareceu. Harry então olhou para sua direita, e o vultou novamente tornou a aparecer e a sumir. Ele então empunhou a varinha com força para frente. Harry sentiu um baque as suas costas, e quando olhou para trás, Serena tinha desaparecido, só Mione e Hanna estavam no pé da árvore.
- Cadê a Hanna?
- Não... não... não sei Harry... ela estava aqui agora mesmo... – disse Hermione soluçando, Harry deu lhe um beijinho na testa.
Ele então resolveu se deitar em cima das meninas para protege-las. Ao se deitar em cima delas, ele sentiu uma respiração forte no seu ouvido direito e uma mão tocando o ombro do mesmo lado. Harry se virou lentamente e...
- Estupefaça! – uma luz vermelha saiu da ponta de sua varinha.
Ele se virou para ver quem era e o homem de capa estava caído no chão. Um raio caiu do céu no jardim, por sorte, longe de onde Hanna, Harry e Hermione estavam. O homem estava tentando se levantar. Harry então cutucou Mione e Hanna que se assutaram.
- Prestem atenção! Terão que correr o mais rápido que puderem pro castelo.
- Mas... mas, Harry, está chovendo mui...
- Eu sei. Quando eu disser três. 1.. 2... 3...
Harry pulou de cima delas. As duas correram bem rápido. Harry ficou observando, preocupado, os passos das duas sumirem rapidamente na chuva forte. Ele olhou para o homem, que tinha acabado de conseguir se levantar. O homem tirou uma faca do bolso, cheia de sangue, e a segurou com força com a mão direita, e segurou a varinha com força também na mão esquerda e foi andando na direção de Harry. O homem tinha estatura média. O resto da fisionomia, Harry não conseguia distinguir, já que a capa cobria todo o resto do seu rosto. Harry escutava a barra da capa do homem arrastando no chão a medida que ele se aproximava de Harry. Cada vez que o bruxo dava um passo para se aproximar do garoto, Harry ia chegando para trás.
- Harry! Ah! Estupefaça! – Harry escutou a voz de Cedrico as suas costas e viu uma luz vermelha saindo da varinha de Cedrico.
O feitiço de Cedrico atingira o homem, e logo em seguia, ele desapareceu de novo, mas diferente das outras vezes, não reapareceu.
- Cadê a Serena? Pensei que ela estivesse aqui com você...
- Cedrico, sinceramente, eu também, mas infelizmente...
- Como é? Cadê ela? Ela não estava aqui? Cadê? Cadê?
- Olha, eu estava vigiando o jardim, porque aquele homem de capa estava aparecendo e desaparecendo toda hora, e quando olhei pra trás, a Serena num tava mais com as meninas.
- O que? Como... Você não cuidou dela bem. Estava mais preocupado com a sua namoradinha e...
Cedrico se ajoelhou no chão e seus olhos se encheram de lágirmas.
- Como pôde? Por que? Por que? Harry, por que...? Sereninha!!!
Harry e Cedrico olharam juntos para uma parte do jardim bem próxima da Floresta Negra. Serena não estava mais com a aparência bela e radiante que ele tinha visto mais cedo. Agora, o cabelo lindo, macio e dourado dela, estava arrepiado, bagunçado e sujo de terra. Seu rosto e todo o corpo estavam agora cobertos de arranhões e cortes, ela estava andando mancando, quase caindo. Cedrico correu na chuva para segurar Serena. Cedrico a sentou no chão.
- Onde você estava? – Cedrico perguntou enxugando o rosto dela com a mão e lhe dando um beijo.
- Ahm... eu não sei... não sei nem aonde estava e nem como fui parar lá. Só sei que estava desmaiada no chão e quando acordei, vim logo procurar vocês, e Ced, me cordão com o emblema da Corvinal, sumiu.
- Não importa.Temos que ir para a Ala Hospitalar rapidamente para Madame Pomfrey cuidar de você.
- Ta chovendo muito Ced. – alertou Serena.
- Eu sei amorzinho, mas eu num consegui nenhuma ajuda lá no castelo.
Harry e Cedrico pegaram os braços da Serena e passaram por trás dos ombros e a carregaram até o castelo. A chuva estava muito gelada, e o vento não ajudava muito, cada vez mais forte e frio.

Na manhã seguinte, já tinha parado de chover, mas não estava Sol, estava um tempo frio e seco. Harry perdeu a hora e dormiu até mais tarde. Quando ele desceu para o Salão Comunal da Grifinória. Ela lhe deu um beijo, estava preocupada.
- Harry, mais um funcionário do Ministério, sumiu. Mas não era ninguém tão importante para nós.
Harry tentou se aproximar do quadro de recados que estava lotado de gente em volta.
Uma notícia se seguia:

FUNCIONÁRIA DO MINISTÉRIO DESAPARECIDA

A funcionária, Dolores Umbridge, desapareceu.
À semanas que Umbridge não aparece no Ministério.
Quem encontrá-la ou vê-la em algum lugar, informe ao Ministério da Magia imediatamente.
(Mais sobre o caso do desaparecimento de Dolores Umbridge, leia a pág. 5 coluna 3)

- Harry eu tenho o Profeta Diário de hoje. Já fui tomar café da manhã. Não dá mais tempo pra você.
- Estou morrendo de fome.
Simmas entrou correndo pelo Salão Comunal na direção de Harry.
- Rony... é... ele desmaiou de novo.

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