Sentimentos




-- CAPITULO 3 --
Sentimentos

O dia estava amanhecendo e um garoto magricela andava pela rua, acabara de acorda e estava todo dolorido, a pensão em que se hospedara não tinha nenhum conforto. Ele olhou ao redor para ver se não tinha ninguém olhando, pretendia desaparatar o mais rápido possível não queria ficar muito tempo no mesmo lugar – acho que já esta bom ninguém conseguira me ver – comentou Harry começando a imaginar uma rua onde não passasse muita gente e que fosse próxima a cidade onde seus pais moravam, ckack e harry sentiu seus pés saírem do chão estava rodando então sentiu o chão de novo a rua deserta sem um pe de gente na rua também as seis da manha e querer muito, levantou os olhos, era uma cidade pequena e ate onde podia ver todas as casas eram pintadas de branco com varanda e jardins tudo igualzinho, que chatice pensou Harry imediatamente mas pelo menos o jardim e bem cuidado falou uma voz em sua mente. – E por um acaso eu vim aqui para ficar reparando no jardim dos outros se perguntou Harry – tenho que achar uma pensão para deixar minhas coisas isso sim e o mais rápido possível, foi andando pela rua e avistou uma pensão que parecia ser boa entrou e avistou a atendente chegou perto dela e pediu um quarto por dois dias pagou adiantado e pegou as chaves subindo correndo para o quarto quando entrou viu que o quarto estava bem arrumado e era confortável tirou a mochila jogando-a no chão e se jogou na cama onde adormeceu.
Harry acordou as seis da tarde, tomou uma ducha e resolveu sair um pouco. Chegando a rua andou por um tempo entrando no primeiro bar que encontrou possivelmente o único do lugar pensou ele, que estava cheios de jovens conversando e bebendo sem parar Harry foi ate o balcão e sentou no banquinho olhando o movimento.
- O Sr. Deseja alguma coisa perguntou o barman encarando o estranho que acabava de sentar, Harry não estava gostando nada do jeito que o barman o olhava resolveu fazer seu pedido e sair dali.
- Uma cerveja amanteig.... um guaraná por favor - disse Harry percebera a tempo a besteira que ia fazer, pagou o guaraná e saiu do bar todo atrapalhado, continuo andando sem direção ate avista uma casa um pouco distante das outras seu coração deu um salto só pode ser a minha pensou e sem perceber já estava correndo feito um louco em direção a casa. Venceu distancia rapidamente varias coisas começaram a passar em sua cabeça, no que fazer quando chegasse ,o que encontraria lá dentro ,teria coragem de entrar ou voltaria da porta e se entrasse o que encontraria lá dentro queria ver o lugar onde seus pais moravam
Quando Harry chegou na casa viu que estava toda destruída parede e parte do teto faltando mas mesmo assim ele entrou e ficou imaginado seus pais ali com ele e como seria sua vida se eles não tivessem morrido um sorriso teimava em aparecer na sua boca mas logo ele voltava a realidade – não posso viver sonhando – falava, respirou fundo, andou em direção a escada refazendo os passo de voldemort enquanto ouvia seu pai gritando mandando sua mãe fugir e leva-lo entrou no quarto onde sua mãe morrera protegendo-o foi de mais pra ele e uma lagrima solitária manchou seu rosto enquanto ele descia a escada não queria continuar ali.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.