O Confronto Contra o Mal
N/A: Se eu prometi, ta prometido Ò.Ó POdem ler este capítulo agoea XDDD
Melissa fora jogada para trás com uma força desconhecida. Harry desesperado correu até ela e pegou a jovem no ar.
O corte em seu peito se abrira novamente e Melissa já não estava mais de olhos abertos.
-Mel... Melissa! – Harry balançou a cabeça da jovem que continuava inerte.
Nesse momento, Dumbledore e todos os professores desciam as escadas e se encontravam no estádio barrando a entrada de Snape e vários Comensais.
-Como vocês ousam invadir este recinto escolar!? – Exclamou Alvo Dumbledore extremamente nervoso.
Snape apenas deu um sorriso seco e passou por Double e os demais professores.
Double que estava com Hikari naquele dia se virou para encarar o Ex-Professor de Poções.
-Você acha que irá fazer isso fácil, Severo? – Perguntou Double – Sabia á tempos que era um espião daquele homem, mas não pensei que fosse burro o bastante para vir até aqui.
Snape se virou e já arrancara a varinha de sua bainha e apontava para Double, mas este também fora rápido e apontara sua varinha para o homem.
-Sai da minha frente – Ordenou Snape secamente – Tenho uma ordem...
-Eu também tenho... – Interveio Double.
Nesse momento, Harry estava tentando acordar Melissa que continuava desmaiada.
Pomfrey chegara correndo junto de Mione, Rony, Simas e vários amigos. Carlos, Letícia, Tom, Emma, e todos os Campeões chegaram correndo para ver o ocorrido.
-Vamos levá-la para dentro! – Exclamou Pomfrey aos curandeiros do St. Mungus.
Harry percebeu que Melissa estava sangrando muito com cortes por todo o corpo.
Ele se ergueu e viu Snape enfrentar Double num duelo.
-Harry! – Gritou Hermione tentando segurar o amigo – Você não pode lutar contra ele!
-ELE QUASE MATOU A MELISSA! – Gritou Harry para Hermione – Você não viu!?
-Eu vi, mas veja. Temos todos os melhores aurores aqui – Interveio Hermione séria – Pare de tentar dar uma de herói sempre! Você tem um filho agora!
Harry se conteve com a frase de Hermione... Era verdade. Não poderia sair para clã e para cá sem mais nem menos.
Ele olhou para Rony que balançava a cabeça em concordância com Hermione. O rapaz caiu de joelhos no chão.
Carlos por outro lado pressionou os punhos.
-Escute Potter... – Disse ele bem sério – Vamos ficar só olhando?! É da minha prima que estamos falando!
Harry se virou para encarar Carlos que parecia bem aborrecido.
-Qual é a sua idéia?
O brasileiro sorriu.
-Não podemos competir com Snape e os Comensais como a Granger mesma disse. Mas podemos ajudar os Aurores a conter o tumulto!
Harry acenou com a cabeça e nesse momento saiu correndo com Carlos. Hermione e Rony seguiram o amigo assim mesmo como algumas pessoas. Mas por motivos estranhos, ao Harry, Carlos, Hermione e Rony cruzarem a porta de saída do estádio... Ninguém mais conseguiu sair. Um grande escudo invisível se formara.
Todo o estádio havia ficado isolado com Dumbledore e os demais lá dentro.
Harry e os demais corriam para chegar ao castelo e saber mais da situação, mas depois de alguns minutos, eles acabaram chegando á campina da Floresta Proibida.
Harry não entendia como havia chegado lá, sabia apenas que corria em direção ao castelo e...
-Onde nós... – Carlos olhava para os lados surpreso.
-Estamos na Floresta Proibida – Observou Mione.
Harry já segurava sua varinha com força, sabia que isso deveria ser obra dele.
Ele olhou para os lados e no meio da campina, Harry arregalou os olhos. Lá estava Melissa desmaiada com sangue por toda a parte e... Tiago, Tiago estava tão assustado com a mãe desmaiada que não parava de chorar.
-Minha nossa! – Exclamou Hermione levando sua mão na boca.
Rony também contraiu os olhos surpreso com a visão. Harry correu até o filho que chorava demais.
-Calma... Calma! – Exclamou Harry para o filho que chorava muito – Assim...
Harry abraçou o filho que aos poucos foi parando de chorar. Mas de repente, uma voz fria ecoou na floresta e lançou Harry ao chão.
-Afaste-se do menino - Disse a voz friamente.
Harry se sentou no chão e viu os amigos irem desaparecendo e uma luz negra envolver toda a campina, um novo escudo, dessa vez, visível á todos se formara.
Harry se ergueu do chão, ele colocou Tiago atrás de si.
-Voldemort! Saia daí!
Um Voldemort mais jovem e um pouco mais assombroso surgira. Ele estava com uma longa capa negra e cortes por todo o rosto surgiam á cada instante.
-Ora, ora... Harry Potter. Caiu na minha armadilha feito um patinho numa lagoa... – Riu-se Voldemort.
Harry franziu as sobrancelhas. O que poderia fazer? Tiago e Melissa estavam ali!
Ele pensou rápido, tinha que salva-los, tinha que sair de perto de Voldemort... Tinha... Era tanta coisa á se fazer! Mas tão pouco tempo para realizá-las...
-Estive esperando este momento – Murmurou Voldemort friamente – O Momento em que matarei de uma vez sua linhagem...
Harry riu alto, mesmo estando nervoso.
-Então era isso?! – Exclamou o rapaz em tom nervoso – Você só fez o Snape e aqueles Comensais chamarem minha atenção para vir até aqui e vocês nos matar? Pensei que fosse mais esperto, Tom.
Voldemort contraiu a face ao ouvir Harry lhe chamar de Tom.
-CALE A BOCA SEU DESGRAÇADO! – Gritou Voldemort acertando um feitiço que fez Harry ser jogado para trás.
O rapaz continuava a rir, talvez conseguisse tirar a concentração de Voldemort.
-Estou cansado de viver com você na minha sombra – Disse Voldemort se aproximando de maneira sombria e fantasmagoricamente. – Hoje isso acabará... Harry Potter!
Harry sorriu e limpou a boca com sangue.
-É, detesto concordar com você, mas... Também acho que sim. Isso acaba hoje!
Harry notou que Tiago estava com um pequeno corte no rosto que pingava sangue no chão.
A varinha de Harry havia sido banhada nesse sangue, Harry pegou sua varinha e percebeu que o sangue era sugado com forças para dentro da varinha que parecia brilhando.
-Mas... – O rapaz ficou surpreso.
Harry percebeu que Melissa acordava aos poucos e com dificuldade ela se ergueu do chão, com os joelhos tremendo.
-Arry... O confronto... Com o Mal... – Melissa sorriu com dificuldades – Lembra? É você... O... Escolhido...
Melissa finalmente tornou á cair no chão, dessa vez, sem tentar acordar. Voldemort soltou um riso frio que ecoou.
-Prepara-se para o fim! – Exclamou ele.
-Tem razão. Prepare-se você para o fim! – Harry se ergueu do chão e estendeu a varinha.
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