Imontep



-Atrasada Sta Willian. - disse o professor Binns enquanto Nina entrava na sala.
-Ótimo, ele ñ falou comigo mesmo ñ é? Meu nome é Weasley, coitada da Willian que chegou atrasada. - brincou Nina enquanto se sentava entre Scot e Sam com Eddy a suas costas fazendo-os rir.

Era um lugar escuro, fechado, sujo. Um garoto de uns dezessete anos coberto por uma capa preta deixando só o rosto a mostra. Uma mulher um pouco mais velha, alta de cabelos negros, que estava de costas o olhava. No chão uma garotinha toda encolhida chorando.
-Anda logo Imontep. O choro dessa coisa está me tirando a paciência.- disse a mulher.
-Mas ela é... - disse ele um pouco assustado.
-Agora Imontep! - disse a mulher sem paciência.
-Mãe, por que você ñ faz isso? - perguntou ele.
-Porque eu quero ver você fazendo isso. E eu ñ te ensinei a questionar as minhas ordens. Mate-a! - disse a mulher de uma vez.
-Avada Kedavra! - disse Imontep com a varinha erguida, um facho de luz verde saiu da ponta da varinha e a menina caiu no chão.
-Vamos! - disse a mulher e os dois saíram por uma porta. Apesar do garoto parecer com medo, antes de sair ele deu uma última olhada para o corpo no chão e um sorriso de nojo trocou de lugar com o de piedade em uma balançada de cabeça como se ele quisesse mudar de opinião forçadamente.
Nina acordou de repente. Estava sem fôlego e suada. Não conseguia lembrar dos rostos das pessoas do sonho. Talvez fosse só um pesadelo, sonhos reveladores ñ vinham em forma de pesadelos (geralmente). Por algum motivo chorava.
-Vamos. - disse alguém a suas costas. Nina olhou assustada a sua volta. Estava no salão principal, antes debruçada na mesa.
-Tudo bem? - perguntou Scot.
-Vamos Malfoy. - repetiu Lyah sem paciência.
-O que eu estou fazendo aqui? - perguntou Nina assustada.
-Ah você dormiu na aula do Binns e veio igual a um zumbi, meio acordada meio dormindo até aqui, e depois caiu no sono em cima da mesa de novo. - explicou Sam.
-Quem disse vamos? - perguntou Nina.
-A Devill, mas ñ foi com a gente ñ. - disse Eddy.
-Devo estar ficando louca. - disse Nina com a mão na cabeça.
-O que aconteceu para você acordar desse jeito? - perguntou Scot.
-Tive um pesadelo. - respondeu Nina - Nada de mais. Passa-me um prato aí. - pediu Nina.

O tempo passou, dias, semanas, meses. E o pesadelo de Nina cada vez ficava maior e mais completo a cada dia.
-Quem está aí mamãe? - perguntava Imontep.
-Alguém que quero que você mesmo mate. - respondeu a mulher que só ficava de costas como se aquela frase fosse o mais normal possível.
-Ela? Eu vou ter de matar-la? - perguntou Imontep meio apavorado enquanto os dois entravam em um lugar que parecia um porão sem iluminação onde em um canto amarrada estava uma menininha em prantos.
-Você ñ está com medo de matar-la, está? - perguntou a mulher desafiando-o.
-Ela é a minha ir... - começou Imontep.
-Ela ñ é nada sua Imontep! Se você nasceu nessa família fraca e impura, não foi nela que você cresceu! Você é MEU FILHO! Tem a sorte de que muitos impuros queriam ter, de ser meu filho e ser livrado da morte ou tortura. E ainda ter os privilégios que tem. Você fez sim por merecer o respeito dos puros, mas agora tem que continuar a fazer, mate-a! - gritou a mulher fazendo a garota chorar ainda mais. Cada gota de lágrima que caia dos olhos da menina caia no rosto de Nina também.
-Mas eu ñ quero... - disse Imontep.
-Anda logo Imontep. O choro dessa coisa está me tirando a paciência.- disse a mulher.
-Mas ela é... - disse ele um pouco assustado.
-Agora Imontep! - disse a mulher sem paciência.
-Mãe, por que você ñ faz isso? - perguntou ele.
-Porque eu quero ver você fazendo isso. E eu ñ te ensinei a questionar as minhas ordens. Mate-a! - ordenou ela, Imontep ergueu a varinha tremendo e sem fixar os olhos nela, olhando para o outro lado.
-Avada Kedavra! - disse Imontep com a varinha erguida, um facho de luz verde saiu da ponta da varinha e a menina caiu no chão.
-Vamos! - disse a mulher e os dois saíram por uma porta. Apesar do garoto parecer com medo, antes de sair ele deu uma última olhada para o corpo no chão e um sorriso de nojo trocou de lugar com o de piedade em uma balançada de cabeça como se ele quisesse mudar de opinião forçadamente.
-Ah! - gritou Nina acordando no meio da noite.
-Tudo bem Nina? - disse Robbertta levantando de sua cama ao lado de Nina e sentando-se do lado da cama da amiga.
-Foi só um pesadelo. - disse Nina ainda sem fôlego.
-Mas já é a terceira vez só essa semana. - disse Robbertta.
-Eu devo está só meio sobrecarregada. - disse Nina.
-Nina, você é sonhoglota, esses sonhos ñ querem dizer nada ñ? - perguntou Robbertta.
-Sonhos reveladores ñ vêm como pesadelos. - respondeu Nina.
-Eu sei que há algumas exceções nessa regra, e que às vezes eles vêm como pesadelo sim. - disse Robbertta.
-Quero voltar a dormir, tudo bem? - disse Nina se encolhendo nos cobertores de novo.
-Boa noite. - disse Robbertta se levantando.
A resto da noite também ñ foi muito agradável. Pedaços do sonho vinham a sua mente durante toda a noite.



Nota da Autora: Pow gnt, chuta qm vcs acham q estah contando a história, essa pessoa tem vontade própria e é citada no cap 40, mas jah q ninguém adivinha vou dar outra dica aparece em um dos sonhos ocriomancios (reveladores) da Nina. E voltando a dica anterior essa pessoa ve td a muito desde a época dos marotos até agora da mais ou menos da década de 70 até 2017, é muito tempo neh gnt? Prestem atenção e chutem, afinal somos brasileiros e somos os melhores do mundo em termo de chute.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.