Doeu



Nota da Autora: Oi gente eu já escrevi até o capitulo cinqüenta e dois, mas talvez demore um pouco a posta-los. Ah, meus capítulos são pequeno, eu sei, é porque eu me cansava de ler capítulos imensos, daí acabei exagerando (o dois e um ficaram mínimos), mas eles são pequenos porque são muitos. Eu já sei a história até o final, agora é só pegar a pena e o pergaminho e colocar tudo escrito (brincadeirinha). Então está aí o meu recado, espero que ñ desistam de ler, deve chegar no capitulo cem, então continuem comigo. Ah (de novo, e falta de imaginação) começa agora as votações de quem vocês acham que está contando a história. Duas dicas: é alguém que vê tudo, desde a época dos marotos até os ladinos. É um personagem da história, que aparece no capitulo 47. Beijos Béta_HP.

Eles caminhavam pelos corredores, Nina frente, sem falar com os garotos, foi quando eles avistaram Bianca, Nina saiu correndo na direção dela, mas Scot a abraçou por trás segurando seus braços.
-Me solta Scot! – gritou Nina.
-Não porque eu sei o que você vai fazer. – disse Scot segurando Nina com mais força.
-Sabe? – disse Nina bufando – Tem certeza que sabe?
-Tenho, você vai bater na Bianca sem motivo! – disse Scot.
-Só depois! – disse Nina dando um chute para trás no... Bem... Vocês já devem ter imaginado onde.
-Scot. – sussurrou Nina com uma cara meio que de dor vendo a burrada que fez. Scot fazia uma cara de dor horrível, agachado. Eddy olhava para Scot, Bianca foi ver Scot, mas Eddy a mandou sair correndo com um sinal, e ela saiu -Desculpa!
-Desculpa!? – gritou Scot levantando só a cabeça – Você viu o que você fez?
-Vi. – disse Nina em um sopro.
-Deve ta doendo muito. – disse Sam pausadamente fazendo a mesma cara de dor.
-Não deve ñ, ta doendo muito! – disse Scot sentando-se no chão – Eu só ñ te mato Nina porque você também ñ vai ter mais filhos!
-Ah Scot! – disse Nina se levantando já sem o ar de pena – Mesmo aí, quase morrendo de dor, fica pensando em namorar comigo! E pode ficar tranqüilo, o estrago ñ foi tão ruim assim.
-Como sabe? – perguntou Eddy.
-Até hoje nenhum homem ficou estéril por causa de um chute no... Bem, vocês já sabem. – disse Nina enquanto Sam levantava Scot.
-Scot tudo bem? – disse Harry que chegava no corredor.
-Sua afilhada me deu um chute! – gritou ele.
-Nina! – exclamou Harry, ela apenas sorriu como um anjinho – Porque fez isso?
-Ele tava segurando ela para ñ bater em uma outra garota. – respondeu Eddy.
-Mas está tudo bem, ñ está? – disse Harry ajudando Scot a andar.
-Tudo bem? Tudo bem? – perguntou Scot – Você nunca levou um chute aqui em baixo levou?
-Levei sim! – disse Harry em tom de repreensão.
-Não disse?! – gritou Nina – Antes ou depois da Tábata engravidar do Scot?
-Antes. – respondeu Harry sem entender.
-Pronto! – disse ela – Vai ter filhos, viu?
-Não quero mais ter filhos! – gritou Scot.
-Por quê? – perguntou Eddy.
-Acabo de brigar com a mãe deles! – gritou ele, enquanto eles entravam na grifinória.
-Não sou a mãe dos seus filhos! – gritou Nina enquanto Sam, Eddy e Harry riam.
-Ainda! – disse Scot se sentando no sofá. Há essa hora todos já estavam jantando e o salão estava vazio – Ou melhor, ia ser, ñ vai ser mais!
-Ótimo! -gritou Nina de cara fechada se sentando também.
-Tenho que ir. – disse Harry rindo dos dois, que pareciam as mesmas crianças de quando tinham seis anos.
-O que está fazendo aqui? – perguntou Nina se virando.
-Dumbledore me chamou. – disse Harry.
-Problemas? – perguntou Scot.
-Espero que ñ. – disse Harry indo embora.
-Eu te desculpo. – disse Scot olhando para Nina.
-Não pedi desculpas. – disse ela se virando de novo.
-Pediu sim! – disse Scot.
-Retiro o pedido! -disse ela.
-Pois eu ñ retiro a resposta! – disse ele imitando o bico que ela fazia, eles começaram a rir – Não fica assim ñ, eu sobrevivo!
-Desculpa. – disse Nina – Mas quando aquela garota ali chegar aqui...
-Pode ter certeza que nenhum menino te segura mais. – continuou Sam.
-A gente tem aula de astronomia as oito? – perguntou Sam.
-Temos.- respondeu Eddy dando um saco de gelo para Scot.
-Onde arranjou isso? – perguntou Scot.
-Não intereça! – disse Eddy – Ficamos sem jantar. – lamentou Eddy.
-Vão jantar! – disse Scot – Só eu ñ posso andar durante meia hora pelo menos. Ta gelado!
-Você acha que a gente vai te deixar aqui sozinho? – disse Sam se sentando na cabeceira do sofá.

No outro dia eles desciam a escada com alguns unos do terceiro ano as suas costas.
-Ola! – cumprimentou Daniela Gresham, uma menina de cabelos castanhos cacheados e que usava oclinhos triangular. Ela deu um sorrisinho meio vergonhoso a Scot. E logo depois saiu. Scot riu logo depois.
-Ta se achando o máximo né? – perguntou Nina rindo também.
-O Máximo! Que nojo Nina! – brincou Scot e eles riram. Eles resolverão seguir até o salão principal para tomar café.
-De que é a primeira aula mesmo? – perguntou Scot limpando os óculos na blusa, colocou-os nos olhos novamente, continuavam embaçados, torno-os a limpar, continuavam embaçados.
-Que droga! – gritou ele.
-Hei! Calma colega! – repreendeu Eddy.
-Essa porcaria ñ quer ficar limpa! – gritou ele tentando limpar de novo em vão. Nina andou até ele e lhe tirou os óculos.
-A culpa ñ são deles. – disse ela fechando os óculos – Já tentou enxergar sem eles? – Scot olhou para frente, via tudo perfeitamente.
-Como isso aconteceu? – perguntou Scot assustado.
-Sei lá! – disse Nina.
-Então como sabia que eu podia enxergar sem eles? – perguntou Scot.
-Eu olhei para os óculos, eles estavam limpos, a lógica era você ñ precisar mais deles, ñ? – disse ela mesma sem saber o que tinha feito.
-Cara que coisa estranha! – ele sorriu depois ficou triste de novo.
-Que foi em? Quer continuar usando óculos?– perguntou Eddy.
-Meu avô, meu pai, todos usavam óculos e eu agora ñ preciso mais. To me sentindo meio estranho, como se eu acabace com uma... Tradição de família. – disse ele meio triste.
-Tradição de família? – perguntou Nina.
-É. – respondeu Scot – Meu pai, por exemplo, já acabou com uma que eu vou continuar.
-Qual? – perguntou Sam.
-Se apaixonar por ruivas. – respondeu Scot já sorrindo (marotamente).
-Nem sei porquê ainda te dou atenção. – disse Nina seguindo.
-Porque me ama! – respondeu ele.
-Talvez porque você seja meu melhor amigo, só isso! – respondeu ela.
-Eu concordo, é pouco. – disse Scot fingindo preocupação.
-Ah Scot! Cala a boca! – disse Nina entrando na aula de Aritmancia. No começo da aula a professora Vector ficou no quadro passando uma conta um tanto quanto comprida. Nina que estava rabiscando alguma coisa em um papel e pensando na vida nem viu a conta no quadro.
-Não vai fazer Sta Weasley? – perguntou a professora. Nina olhou para a conta e respondeu.
-Sorte na família, com influencia materna.
-Como? Como? – perguntou a professora assustada.
-Eu... – Nina ia responder que tinha simplesmente feito a conta, mas aquilo era impossível – Eu chutei. – mentiu ela até para si mesma.
-Chutou até a influencia materna? – perguntou a professora ainda assustada.
-É. – respondeu Nina assustada.
-É... Continuem! Já sabem a resposta mas quero os cálculos! – disse a professora.

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