O pergaminho negro
Cap 30.
Uma semana se passou e Harry mesmo um pouco debilitado recebeu alta da ala hospitalar.
Claro que antes recebeu mil recomendações de Madame Pomfey, tais como:
- Não quero ver o Senhor andando pelos corredores do castelo, quadribol nem pensar, sair do quarto só para realizar as suas tarefas diárias e tomar um pouco de sol pela manhã e no fim da tarde vai te fazer bem. Ah, não ande sozinho , não...
Com certeza Harry ficou cansado de escutar o tanto de recomendações que recebeu.
Ao sair da ala hospitalar acompanhado de Hermione e Rony, Harry pode respirar o ar puro do jardim, da qual foi o primeiro lugar que foram.
Era bom se sentir livre, mas a preocupação do que ainda estava por vir era o que mais o consumia.
- Oi, Harry, que bom vê-lo de pé sã e salvo. – Era Cho Chang, que na visão de Harry, estava encantadora.
Hermione não pode disfarçar a cara de ira que fez naquele momento e antes que Harry falasse alguma coisa se adiantou:
- Harry está aqui só para tomar um sol, logo voltará para o castelo.
E dizendo isso, puxou o braço de Harry para a direção oposta de Cho.
Rony, que não entendera o que acabara de acontecer, achou melhor não perguntar o que havia acontecido .
- Vocês estão em sem aulas ainda? Perguntou Harry.
- Sim, Dumbledore achou melhor que como já tinha encerrado o ano letivo, era melhor que esperássemos o ano terminar sem aulas mesmo. Mas, temos horário para tudo, até para jogarmos quadribol foi estipulado um dia para cada casa.- conclui Rony.
- Mas você não pode pensar nisso ainda, Harry, atropelou novamente Hermione.
Ficaram até a metade da tarde no jardim e resolveram voltar para o castelo .
No decorrer do dia, Harry esqueceu-se das preocupações que o perseguiam com as estrepolias de Fred e Jorge. Estes espalharam bombas de bosta de dragão Norueguês em vários lugares do castelo fazendo Filch, ficar com os cabelos mais despenteados do que eram normalmente.
No fim do dia, Harry e Rony foram para o quarto, qual não foi a surpresa de Harry ao se deparar com um pergaminho de cor preta em cima da sua cama.
- Você está esperando alguma encomenda Harry?
Harry sem responder, abriu o pergaminho que estava escrito em letras garrafais:
PENSA QUE ACABOU POTTER ENGANA-SE!
VAMOS VINGAR A MEMÓRIA DE NOSSO LORD, COM O SANGUE DE TODOS OS SEUS AMIGOS.
PREPARE-SE SEU FIM ESTÁ PRÓXIMO.
L.M
Sem palavras Harry não esperou muito e foi direto para o escritório de Dumbledore.
Rony seguiu o amigo de perto, e tentando ler o que estava no pergaminho perguntou:
- Eles estão voltando- disse Harry com a voz rouca.
Andando a passos largos Harry chegou até a sala de Dumbledore, falou a senha (Tutti-frutti), e entrou sem mais delongas.
Dumbledore estava diante de sua penseira, a resgatar alguns pensamentos, quando viu Harry entrar no seu escritório.
- Esperava que você viesse. – Ele disse.
- Esperava por que ? Disse Harry tomando fôlego.
- Eu também recebi um pergaminho negro.
- Vim aqui por este motivo- disse Harry.
- Harry, sei que não está em condições de ir para outra batalha, mas peço que se esforce um pouco e reuna os membros da AD. Explique que a situação é emergencial. Eu irei reunir todos os membros da Ordem da Fênix e explicar a situação.
- Dumbledore, o que dizia o seu pergaminho? Perguntou Rony curioso.
- Veja você mesmo.
Dizendo isso, entregou a Rony um pergaminho igual ao que Harry recebera, que dizia o seguinte:
O TEMPO DE HOGWARTS CHEGA AO FIM.
AQUELE QUE MATOU O MESTRE PAGARÁ COM A VIDA, E AQUELE QUE O PROTEGE PAGARÁ COM O RESTO DA ETERNIDADE NA ESCURIDÃO.
DUMBLEDORE, VOCÊ SERÁ O PRIMEIRO.
L.M.
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