Cap 27: Lindsay Vs Voldemort
Lindsay não estava muito preocupada com Harry. Ela sabia que ele iria pelo menos sair vivo daquela situação. Sentia um pequeno pesar no coração, como um tenebroso sentimento, como se a guerra em que estavam, acabara de começar, e não iria acabar mais.
Lembrava-se nitidamente da noite anterior, que levara Gina aos prantos ao lado de sua mãe, que parecia estar mais em prantos que qualquer uma pessoa. Seguira para o seu quarto sem se despedir, ou dar esperanças. Como daria esperanças a alguém se ela mesma não tinha?
Seguiu para onde normalmente era o grande salão do castelo, e ali jazia inúmeras pessoas machucadas, e inúmeros curadeiros e enfermeiras. Desceu rapidamente as escadas, com esperança de que Harry, Ron e Hermione estivessem bem e seus pressentimentos fossem totalmente errados, e que viria mais, muito mais.
Sentiu um pequeno puxão, voltou-se e sorriu. Harry estava vivo. Abraçou-o com carinho, pois ele estava muito ferido, e continha pequenos gritos de dor, enquanto Lindsay o abraçara. Puxou-o para um quarto, junto de Hermione, que também recebera um abraço, e Rony, este ela somente tocou seu rosto, pois o menino estava muito machucado.
Após entrarem em um quarto totalmente isolado de todos, Lindsay resolveu tratá-los de uma maneira diferente: Com a sua magia. Deu pequenas gotas de um líquido branco, bem branco, para cada um.
- Essa poção, é uma poção milenar, que poucos sabem fazer, e demora pelo menos 4 anos para ser feita com perfeição, é o pouco que me resta, mas pelo menos eu sei que irão ficar bem mais rápido, e que realmente preciso fazer um frasco mais potente...
Em menos de 3 horas, eles se moviam como antes, pulavam, gritavam e se divertiam normalmente, sem ao menos precisarem de faixas. Lindsay permanecia sentada, olhando atentamente para aqueles meninos brincarem, sentiu uma coisa muito ruim. Sua mente vagou até o castelo de Hogwarts.
“Dumbledore não tem mais poder aqui!!! Eu comando daqui por diante! Somente eu!”
Levantou-se tonta. Estava fraca e lembrou-se do veneno que correra em suas veias, que a fazia sentir assim. Voldemort fazia muito mal a ela, isso era totalmente provado. Passou a mão pelo cabelo e olhou para eles.
- Voldemort dominou Hogwarts!
Lindsay iria lutar dessa vez. Não tinha quem a fizesse mudar de idéia, ainda mais quando era na escola. Não tinha mais onde se esconder. Mais cedo ou mais tarde, Voldemort a reconheceria, e ela, teria que enfrentá-lo novamente, enxotá-lo de sua 3ª. Casa, pois Avalon era sua primeira casa, a casa antiga de seus pais, era a segunda e Hogwarts era sua 3ª. Casa.
Vestida de preto, com os cabelos soltos. Tinha muitos apetrechos pelo corpo, para lutar com rapidez, e pelo menos se salvar algumas horas. O tempo não passava e ela então ficou olhando seus espelhos. Sempre lhe davam conselhos, mas dessa vez, eles não queriam conversar, estava sozinha. Estava de calça e uma bota de alto, sua blusa era de manga longa, extremamente justa, para facilitar movimentos. Estava maquiada, o que fazia seus olhos se destacarem o máximo que conseguiam.
Estava pronta já, somente esperava o sinal, um feitiço de luz para seguirem. Ficara se pegando nesse tempo, em como tinha sido sua primeira batalha com Voldemort. Lembrava muito bem dele, e que ele parecia humano, ele tinha um pedaço humano. Ela se lembrava nitidamente de como ele tinha lhe tratado, nas poucas vezes que se encontravam, ele tinha demonstrado um pequeno... amor... por ela...
- Eu vou com você...
Olhou para o lado de onde havia ouvido a voz. Novamente não vira ninguém, não via nem a sua mão. Significava que Willian estava ali. Levantou-se e se afastou dele. Olhava para o nada, quando sentira os braços dele, que estranhamente lhe causavam arrepios profundos.
- Não posso deixar você ir sozinha...
- Mas eu vou – virou-se para ele, tocando sua face, mesmo sem vê-lo – não posso me preocupar com você lá...
- O que você prefere então? - ele perguntou, prensando Lindsay contra a parede.
- Eu... - estava sem conseguir pensar em nada, isso sim; nunca antes o corpo dele parecera tão quente e gostoso prensado contra o dela - Eu...
- Você...? - ele veio respirar perto do meu pescoço, criando uma série de arrepios contínuos na espinha.
- Eu... Ahn... Pára...
Ele havia roçado os lábios suavemente na nuca de Lindsay e espalhava beijos por todo o caminho até minha boca. Quando notara, ela e Willian estavam se beijando com paixão. Quando se deu conta desses pensamentos, e de que ela estava gemendo baixinho, resolveu que era a hora de parar com aquela bobagem.
Abrira os olhos lentamente. A luz branca tinha sido acionada. Clareava todo o local, menos os dois. Willian a puxa pela cintura e da um beijo ardente e apaixonado. Lindsay põem a mão na nuca de Willian e o abraça com a outra.Ele a encosta novamente na parede e a pega no colo. As pernas de Lindsay agora estavam em volta da cintura de Willian.
- Vá logo, antes que eu me arrependa!
Sentiu um leve peso em seu dedo anular direito. Não pode ver o que era, mas seguiu seu caminho. Willian tinha se afastado completamente, deixando-a só na escuridão para seguir seu caminho.
- Adeus, Willian
Atravessou seu quarto e foi embora. Quando pode ver melhor o caminho pode ver o que exatamente em seu dedo anular. Um anel. Um anel azul, muito belo. Lembrou-se então que tinha recebido o mesmo anel quando era Nicole.
Tocou-o levemente, e sentiu novamente o veneno atravessar seu corpo, fazendo-o desaparecer. Sorridente, pulou as escadas sem que ninguém a visse. Passava pelas pessoas sem que elas percebessem. Chegou fora do castelo, tocou novamente o anel, e sentiu novamente o veneno ser retirado de seu corpo, voltando a ser vista por todos.
Andou até Harry e seus amigos, Dumbledore e a Ordem de Fênix. Todos pareciam não ter percebido que a princesa estava ali, para batalhar. Andavam de um lado para outro, carregados de armamentos, truques, levando bruxos para campos, arrumando tudo para saírem rapidamente.
Estavam em volta de uma mesa bem posta no centro do campo, Dumbledore, Harry e outros líderes. Pareciam estar sobrepostos em cima de um mapa. O que poderia ser mais difícil do que criar uma estratégia para batalhar contra os dementadores, comensais e seres das trevas?
- Com Licença...
Todos deram atenção à pequena. Esta se dirigiu para a mesa calmamente, e silenciosamente, olhou o mapa de Hogwarts e ouviu atentamente cada estratégia do grupo. Pareciam discordar entre si, uns querendo um ataque repentino, outros um ataque rápido mas totalmente forte, atacando logo de primeira Hogwarts.
- Acho que... realmente todas são ótimas, mas já que todos deram suas opiniões, eu devo também ter o direito de falar, por que eu ainda assim domino o Exército da Luz que está indo com vocês...
Ela iniciou a expor suas idéias para o mini conselho formado, mostrando a todos que não era somente a princesa, que não sabe de nada. Mas ela mostrou o contrário, mostrou sua inteligência, sua astúcia.
- Então, o que acharam?
Todos começaram a falar de uma só vez, fazendo gestos sobre o mapa novamente, como se ela não tivesse falado nada. O sangue começou a subir, e ela sentiu ódio. Não gostava de ser ignorada, ainda mais pelo fato de acharem que ela não deveria se meter em assuntos de Guerra.
Puxou Harry “delicadamente” para um canto. Seguiram rapidamente para longe do conselho, isto implicava em desaparecer da vista de todos, se livrando das conversinhas, das fofocas. Chegaram a perto da orla da floresta que tinha no terreno.
- Lindsay eu gostei do seu trabalho...
- A questão não é gostar... é ajudar, caramba!! Não te trouxe para isso... Existe uma maneira de chegarmos em Voldemort de forma segura, aceita?
- E os outros...
- Esqueça, Harry, vem ou não? Eles não precisam de você...
Harry olhou para trás. Ali estava um grande exército. Não era nada pequeno, todos esperando seu comando, ou de Dumbledore. Via ao longe a grande mesa com os conselheiros ainda discutindo o que fariam.
Olhou para Lindsay que parecia determinada no que estava fazendo. Seus olhos revelavam uma sede de vingança maligna. Estava totalmente impaciente ou totalmente ansiosa para voltar a duelar com Voldemort.
- Ele já sabe não é?
Lindsay olhou para o medalhão que estava em seu braço. A luz branca ainda era totalmente evidente e era impossível não perceberem a mudança nos dois. Sorriu tristemente e olhou para si. Lindsay Akon Potter nunca se vestiria assim. Nicole Potter se vestiria daquele jeito.
- Ele sabe... E se não fizermos alguma coisa, pode piorar mais e mais...
- O que você tem de bom pra mim?
- Lembra-se disto?
Lindsay levantou sua mão direita. Tinha um anel de ouro. Bem simples e grosso. Sorridente, a menina tocou no anel, pequenas palavras apareceram em torno do anel, fazendo a menina desaparecer completamente. Era difícil não ver a reação de Harry. Estava assustado. Mas em seus olhos, um brilho de vingança estava ali perto. Lindsay voltou ao normal rapidamente.
- Vamos ou não?
- Vamos, teremos que nos teleportar nos portões da escola, se não Voldemort saberá que estamos em Hogwarts, e eu quero lhe fazer uma surprezinha...
- Que?
- Lembra-se da estrela. No dia em que Voldemort nos pegou e mostrou... Gina... morta?
- Sim... e o que tem a ver?
- Aquilo é um tranportator mágico, que somente é usado por nós, aqui de Avalon. Todos os telestransportes passam aqui. Por isso Voldemort queria parar aqui. Iria destruir um avanço magnífico neste lugar... mas isso não vem ao caso.
Lindsay rapidamente fez um pentagrama no chão. Aonde tocava, uma luz branca aparecia, formando letras, e fazendo um círculo ao redor do pentagrama. Após terminar, a menina puxou Harry para o meio do pentagrama.
- Você quer mudar de idéia? Está com o mapa maroto aí?
- Não quero mudar de idéia.... e estou com o mapa sim...
- Ótimo, pois somente conversaremos quando chegarmos em um lugar especial do castelo.... DAS 4 PARTES DO MUNDO, DOS 4 ELEMENTOS, DA LUZ QUE NOS GUIA, NOS LEVE PARA O LUGAR DESEJADO POR MIM, UMA ESCOLHIDA... PORTOES DE HOGWARTS!!!
Uma forte luz, e um vento os rodeou, não os deixando ver para onde estavam indo. Harry queria se mover, e entender para onde estava sendo levado, mas Lindsay não permitiu. Esperou com pouca paciência.
Novamente, a luz diminuiu, o vento parou e ele pode olhar para traz, onde Lindsay apontava. A sua frente estava Hogwarts. Sem poder pensar, Lindsay o puxou e tocou 2 vezes no anel, fazendo-os desaparecer.
Os portões não estavam abertos, fazendo-os escalarem rapidamente, e irem para a escola a pé. Não tinha outro jeito. Encontravam no caminho dementadores, vampiros, comensais olhando para todos os lados. Animais estranhos, dragões negros.
Com o mapa, conseguiram entrar sorrateiramente dentro do castelo. O castelo estava totalmente obscuro. Somente os alunos da Sonserina pareciam andar calmamente ali. Tinham alunos presos, e até professores presos no local. Mas subiram as escadas. Cortaram caminhos até chegarem na estátua que dava na sala do Diretor.
Lindsay virou para a direita, e mais no escuro, podia-se ver uma armadura toda enferrujada. Ela toca 2 vezes no anel, e rapidamente voltam ao normal, não vendo ninguém aparecer, ela pisa no pé esquerdo da armadura, que se encolhe e abre espaço. Rapidamente entram no corredor, ouvindo a armadura voltar ao seu lugar.
Subiram algumas escadas, e entraram em um recinto totalmente novo. Lindsay fora até uma parede específica e trancou-a com um feitiço simples. Harry parecia estar abismado com o local.
Era um salão grande, confortável, extremamente parecido com o salão comunal da Grifinória, só que com cores branca, prata e azul. Tinha uma escada que dava em dois pontos, que ele não sabia onde dava, mas estava curioso para saber. Tinha alguns retratos perto da lareira que acabara de ser acesa por Lindsay.
- Aqui é o meu cantinho na Sala do Dumbledore. Não existe somente a sala dele. Subindo as escadas, encontra-se seu dormitório e o meu. Só que nunca ninguém sabe onde está isso, somente eu e ele, e agora você.
- Então...
- Quando eu sumia, era para vir aqui... Sabe a escada? Dá para a torre mais alta do castelo, onde eu durmo, e a outra dá para uma biblioteca especial, que não será usada agora... acredite em mim, poderá ser útil depois.... Quer alguma coisa? Os elfos não entram aqui... tem somente um que vive aqui, que não sai deste lugar nunca, não sabe entrar e nem sair...
Harry olhou para a pequena elfa, vestida em trapos que corria para ver a animada dona. Pareciam amigas. Ele sorriu para a elfa, que o reverenciou rapidamente. Parecia ser uma elfa muito inteligente.
- Não obrigado, por enquanto meu estomago está somente embrulhado por causa do que iremos fazer... alias, o que iremos fazer?
Ela lhe mostrou o caminho para sentar-se em uma poltrona, e começaram a conversar. Parecia um plano perfeito, mandaram pelo fogo a estratégia deles para Dumbledore, e começaram a trabalhar em sua armadilha... que mais tarde começaria a funcionar...
A sala de Dumbledore não parecia à mesma. Estava obscura, somente tinha dois participantes de uma conversa quase animada. Uma moça loira e um ser totalmente desprezível conversavam na sala.
- Querida, acho que se esqueceu que esta escola é minha... Eu faço o que eu quiser com ela, precisamos dominar agora o ministério, e aí sim, aí sim, dominaremos a Europa....
- Sim mestre, concordo totalmente... como iremos fazer isso...
A menina estava sentada sobre a mesa, e o mestre, estava sentado à cadeira de Dumbledore. Ali tinha um pequeno divã, e as pequenas invenções de os quadros rasgados dos diretores da escola.
- É somente eu dar as costas e você me troca por uma loira oxigenada, assim eu fico triste Voldemort! Pela Bella feia?
Voldemort e a Loira olharam para o divã. Ali estava Nicole. O medalhão preso a sua mão direita, o anel em sua mão direita, e o anel de noivado havia sumido.Estava vestida de preto, com os cabelos soltos. Era ela realmente. A menina sexy que havia encontrado Voldemort antes de morrer.
Bellatrix levantou-se assustada mas ao mesmo tempo com ódio. A menina que tantas vezes via em seus sonhos, zombando, brincando, mostrando a ela que Nicole era superior estava ali a sua frente, da mesma maneira que a via.
- Cala a boca, asquerosa. Voltou dos mortos pra que? Pra ver seus amiguinhos? A maioria está mortinho... inclusive o Sirus... o Lestrage...
- Pelo que eu saiba, feiosa, quem queria o Sirus era você e não eu... alias... sempre sobra o resto pra você... quando Voldie aqui viu que não tinha jeito, ele correu pros teus braços, a mesma coisa do Sirus... a me poupe!!! RESTONDOTE...
- Olha com quem você está falando... o cordeirinha...
- É melhor ser cordeirinha... do que uma pessoa que precisa ser notada... ainda mais depois que vira resto...
Ouviu-se um barulho vindo de perto da mesa. Nicole e Bella estavam em uma briga tão acalorada, que haviam esquecido que o ser mais malvado estava ali, vendo a briga das mulheres. Não se deu ao luxo de levantar. As duas olharam para seus olhos vermelhos.
- Bella, saia daqui...
- Mas mestre...
- S-a-i-a daqui...
Pode-se ver um sorriso triunfante nos lábios de Nicole. A outra, emburrada, bateu um pé contra o chão e foi-se embora nervosa, falando palavrões em francês, e mostrando toda a não delicadeza que adquirira nos últimos anos.
- Nossa, que velha chata...
Sentou-se no divã novamente, ainda olhando nos olhos de Voldemort. Sorriu levemente. Sabia que ele estava curioso em saber como ela havia conseguido voltar do mundo dos mortos.
- Conte-me pequena... o que traz de volta ao seu lar?
- Nada em especial. Somente pedi a Merlim, que me trouxesse de volta sabe... não tinha terminado minha tarefa, e como eu estava meio fraca na época, você sabe não é... pedi uma cartinha de recomendação para poder voltar... demorou tanto tempo para reunir meu corpo que estava em pó que até perdeu a graça...
Voldemort levantou-se de onde estava e se aproximou da menina. Seu andar ainda era o mesmo, de poder, de orgulho. De alguém que não tinha medo do desconhecido. Alguém maléfico e poderoso.
- Então a minha pequena é realmente poderosa...
- E realmente esperta...
Um facho de luz atingiu fortemente Voldemort que caiu rapidamente no chão.
- O titio Voldie caiu no chão... quem será que fez isso não é Harry?
Enquanto seu inimigo estava no chão, pode-se ver na luz, o pequeno jovem com um sorriso no olhar, mas sem expressão nenhuma no rosto.
- Não sabia que meu sobrinho era alguém tão importante... mas sabe como é... não tem como negar... é de família... não é?
Esta se ajoelhou perto de Voldemort e o olhou nos olhos. Sorriu maliciosamente. Não conseguiria se mexer por um longo tempo.
- Acho que está na hora de você ir passear em outro lugar!
Com um estalar de dedos, Voldemort estava novamente em seu esconderijo: a mansão dos Ridlle. Ele quis uivar de raiva, de ódio, mas ao mesmo tempo sentiu em seu ouvido novamente a voz de Nicole, aquela voz que ele ansiava ouvir novamente ao seu lado...
“Nunca se meta comigo, Voldemort... e nunca pense que estarei ao seu lado... não volte mais na minha casa...”
Lindsay sorrira para o irmão. A escola estava sob o poder novamente deles. Pode-se ouvir a porta da diretoria sendo aberta, e seu irmão desaparecendo nas trevas. Bellatrix aparece com um olhar de superioridade, um sorriso malicioso...
- O puteiro é ali do lado (desculpa gente... mas tinha q ser...)
- O que? Acho melhor tomar cuidado com o que diz para mim, Potter
- Esquece... parece que você renega seu nome real... que pena... mas eu sei exatamente o seu lugar...
- O que você quer dizer com...
Com mais um estalo, Bellatrix estava ao lado de Voldemort, com o mesmo feitiço do dele: Petrificus totalus. Seu olhar não escondia a raiva da menina te-la feito de trouxa...
“Você é somente resto... fique com o resto”
Voltaram sem sacrifícios para o castelo em Avalom. Havia muitos feridos, e todos pareciam que estavam à beira da morte. Muitos tinham ferimentos mágicos, difíceis de se solucionarem, fazendo os curadeiros e sacerdotes de Avalon correrem de um lado para o outro.
Lindsay e Harry se separaram no meio da confusão, fazendo a menina seguir pelo corredor que dava para o seu quarto. Vira que mais adiante, em um corredor um pouco escondido parecia ter uma pequena movimentação.
Aproximou-se lentamente do lugar, onde um curadeiro e um sacerdote pareciam estar contendendo com os guardas reais para entrar no aposento. Lindsay tocou em seu anel e rapidamente se aproximou e ficou a par dos acontecimentos.
Os guardas estavam relutantes, mas deixaram entrar no aposento. Lindsay também entrou no aposento, que na porta continha uma estrela de 5 pontas douradas...
“é o aposento do mago de Avalon”
Não conseguia entender o que estava acontecendo, então resolveu ir para a janela., Parecia que havia alguém ferido, muito ferido, que precisava de cuidados rapidamente, mas ele não podia sair do local.
Queria silencio para entender quem era a pessoa.... quem era aquele ser que estava ali. Estranhamente se sentia agoniada, não sabia quem era, mas estranhamente sentia frio... um sentimento de perda arrebatou-a, e ela ficou muito tempo perdida em seus próprios pensamentos...
O dia começou a raiar, e Lindsay acordou de seus devaneios. Olhou para o quarto, ainda escuro, por que os raios do sol ainda não penetraram o local, viu que quem estava com ele tinha ido embora, resolveu que era sua vez de saber quem era...
Aproximou-se da cama e então sentou-se na cama. A luz tocou seu rosto fazendo o de Lindsay ficar cada vez mais branco e escuro, cada vez mais profundo. Lágrimas soltaram de seu rosto, fazendo a menina tremer...
- Não é verdade... não é verdade!!!
QUEM SERÁ QUE É A PESSOA? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
AFIRMO QUE A SURPESA SERÁ FANTÁSTICAAAAAAAAAAAAAA
Então... desculpas por não ter escrito antes... é q o tempo se tornou meu inimigo... e demorei mto tempo formulando este e o próx cap pra vcs... se naum tiver mais coments... q eu agradeço aqueles que colocam coments para mim... se não... eu naum conto a his q sai... achu q semana q vem... PROMESSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Bjusssssssssssssssssss
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