os pensamentos secretos.

Obs: esse cap. Tem algumas partes meio que ...picantes / só para ficarem sabendo mesmo.




Os pensamentos secretos.



-Está aqui. Pode usar.

- Sinceramente eu não sei por que vou te mostrar isso.

- Por que não consegui explicar?

- Não falo neste sentido. Falo no fato se eu estar falando de mais.

- Não em importo , pode falar. Disse ela rindo.

- Vamos acabar com isso logo. Está primeira é para te mostrar como era a nossa relação.
Disse ele apontando a varinha para apropria cabeça e tirando um liquido prateado da cabeça.

- Vamos então.

Depois que o liquido foi depositado eles se aproximaram da penseira e foram rapidamente sugados por ela.

Parecia um dia normal em Hogwarts , alunos passavam de um lado para o outro entrando nas salas – parecia ter acabado o intervalo – e um menino alto e pálido porem muito bonito com cabelos castanhos brilhosos e olhos expressivos caminhava junto com uma garota morena de cabelos ondulados até a cintura e olhos cor de mel amendoados. Eram Tom e Katerine. E eles pareciam estar no sexto ano. E Voldemort – do futuro – a Katerine – Snaler - começaram a ouvir a conversa.

- Então só vai faltar o dever de transfiguração para entregar. E tenho que fazer bem feito. Você sabe , Dumbladore e muito perfecsionista .Disse Tom.

- E ainda temos quadribol...

- Isso não podemos discutir. Iríamos brigar.

- Eu sei. E os dois riram. Tom parecia feliz. Era muito estranho, uma imagem que nunca se poderia imaginar de Voldemort. De repente dois meninos com o uniforme da sonserina se aproximam e se dirigam a Tom:

- Precisamos falar com o Sr. Disse um dos meninos que aparentava ser do quarto ano.
- Só um minuto sim Kat?

- Tudo bem. Eu espero aqui.

Voldemort foi com eles até o corredor mais próximo e perguntou:

- O que querem?

- Vamos perder todos os pontos da sonserina !A prof. Kidele vai tirar Tom!! – Voldemort os encarou serrando os dentes – Quer dizer , Lord Voldemort.

- Assim está melhor. O que aconteceu?

- O Dumcan e o Malfoy aprontaram com uns meninos da Lufa-Lufa e parece que foi grave...Disse o outro.

- Grave é? Eu vou falar com eles. E vocês , saiam! Vão para suas salas ou vão perder mais pontos. Os meninos foram embora e Voldemort voltou para onde Katerine estava.
- Não era nada de muito grave kat. Mais acho que vou precisar de sua ajuda.

- Lá vem você Tom... Pode dizer , o que é ? Disse ela depois de ser enlaçada por Tom que disse em uma voz que mais parecia um sussurro :

- Eu preciso que você leia a mente da prof. Kidele. Veja para mim qual é a maior preocupação dela agora.

- Ah , Tom , mais isso é muito obvio ! A câmara secreta! É só no que falam agora...
- É... Eu sei... Mais eu digo algo pessoal...

- Por que ? Você está meio estranho...Você sabe que não me engana!

- Ta ...Eu sei amor .- Disse ele dando um beijo doce nela – Mais isso eu não posso te contar. É sobre o quadribol.

- Então tudo bem. Eu deixo essa passar. Disse Katerine e os dois se beijaram novamente.

- Da câmara , eu cuido depois.


BUM!

Eles voltaram para o chão da casa de Katerine Snaler

- Você pode observar um pouco de como era ?

- Mais ou menos. Mais pelo que você já havia me contado deu para ter uma idéia.

- Você me faz lembrar ela as vezes , não sei se é pelo nome... Mais faz.

- Q-Que coisa m-mais sem fundamento...Não tem nada haver!

- Eu não disse que tinha.

- Tudo bem , vamos parar com esse assunto... Aonde está sua outra lembrança.

- Pois bem , essa seria um pouco constrangedora para algumas pessoas, mais para mim , não tem nada de mais.

- Então vamos lá. Me mostre!

- Com todo prazer.

Eles mais uma vez foram sugados pela penseira e desta vez estavam em um lugar que parecia ser um dormitório. Varias camas e armários espalhados por um cômodo feito de pedra e bem sombrio. Tom andava de um lado para o outro como se estivesse nervoso. Três meninos entraram no local e um deles disse a tom:

- Você queria falar com agente?

- Sim.É um imenso favor o que tenho para vocês.

- Pode dizer !(disse um que parecia ser Malfoy)

- Eu preciso que , hoje a noite o dormitório esteja vazio.

- Mais To...Milorde , podemos perder pontos se estivermos fora da cama!

- Então vocês vão ter que correr esse risco! Ou , simplesmente arranjarem outra pessoa para ajudá-los nas coisas, e vocês sabem , quando eu não ajudo, atrapalho.

- Tudo bem – Disse um menino moreno – Mais então aonde podemos dormir?

- Talvez na sala precisa. Já usamos ela, vocês se lembram?

- Nós faremos Lord. Nós faremos. Ou dizer isso Malfoy e os outros iam saindo quando o outro garoto perguntou :

- Para que você quer que esteja vazio?

- Por que eu quero me divertir essa noite. Disse ele com um sorriso irônico. E os outros riram também e depois saíram.

Tom se sentou na cama que parecia ser a mais luxuosa do quarto e parecia esperar alguma coisa. Em poucos minutos a “coisa” chegou .

- Tom , você não sebe como foi dificio passar pr aqui com minha capa!- Disse Katerine que segurava uma capa nas mãos. – O que de tão importante você queria falar comigo? E cadê todo mundo daqui?
- Kat...Eu estive pensando, faz tanto tempo que agente namora e ... – chegou bem perto dela e a abraçou pela cintura a beijou seu pescoço de leve – Agente podia dormir juntos você não acha?

- Tom... E-eu não tenho certeza... Agente é tão novo e ...

- E o que ? Você não me ama! Não me ama o suficiente! - Disse ele botando as mãos na cabeça.

- Não é isso Tom! – e se sentou ao lado dele – eu te amo sim! E muito!

- Então por que não ? Me dê um motivo? Kat... você sabe que pode confiar em mim. Falou isso com muita certeza na voz e ela parecia estar hipnotizada com suas palavras.

- Tudo bem. Mais me promete que você vai ser legal ?

- Claro... Eu sempre sou. Tom abraçou ela que estava sentada ou seu lado e começou a beijá-la impulsivamente , e ela respondia s todos os seus movimentos . Tom tirou sua capa e sua blusa mostrando que ele tinha um corpo bem definido para um menino de apenas dezessete anos. E ele fez o mesmo com katerine que não parecia nada a vontade depois se tirar sua blusa. Tom á alisava calorosamente passando a mão pelo seu rosto também . Depois de algum tempo eles já estavam completamente nus. Se cobrindo apenas com um lençol de Tom , que se colocou em cima da garota ainda a beijando intensamente. Katerine parecia mais a vontade agora, e também alisava o corpo dele. Tom de repente apoiou as braços na cama envolta dela e começou a fazer movimentos para baixo e para cima e ela por sua vez apertou os lençóis com as mãos e ele disse:

- Kat... Me promete... que aja o que houver... Você vai ficar do meu lado?

- eh....eh... eu prometo...disse ela em meio a sussurros.

- Mesmo que eu siga... caminhos.... que possam parecer errados ?

- isso...isso não é hora... e ...não para ... o...o ... que você ta fazendo ....

- Prometa! Prometa... Ele disse ofegante.

- eu...prometo. Sim!É ....sim!

- Isso... É bom saber disso.

BUM!

Novamente eles foram sugados para fora.

- Acho que você já viu demais.

- Agora que eu estava achando interessante?

- Sim. É a minha vida.

- Você usou um golpe baixo...

- Do que você está falando.?

- Que você dormiu com ela para que ela continuasse do seu lado !

- Não . foi por isso. Eu só uni o útil ao agradável. Mais sim. Foi um golpe baixo , eu admito.

- E o que aconteceu depois?

- Foi bom você ter perguntado isso . Por que antes de te mostrar a próxima lembrança, tenho que falar algumas coisas.

- Pois bem , fale.

- Depois daquele dia , eu resolvi namorar com ela. Na época todos já sabiam que estávamos juntos , mais achacam que não era nada serio , mas depois foi , digamos ...Oficializado . A partir daí , eu comecei a arquitetar melhor os meus planos , mais eu ainda não tinha a coragem para falar para ela. Eu sabia que ela ficaria horrorizada , e eu não queria ter que usar qualquer feitiço sobre ela. Um certo dia , ela me disse que teve uma visão em que eu me tornava alguém poderoso , porem muito perverso, que matava as pessoas a troco de nada. Mal sabia ela que essa pessoa já existia dentro de mim. Eu disse então a ela: “e se isso acontecesse? Você não prometeu ficar do meu lado?” Ela me olhou como se eu estivesse ficando louco e disse “ Tom , você jura que nunca matou ninguém ?”e eu lhe disse “ Mais é claro que não!” Eu não queria perdê-la naquela hora. Ela me ajudava em varias coisas , a única que eu sabia que realmente me amava – por que o que os outros sentiam , e sentem e idolatria , o que é muito diferente – e ainda me proporcionava noites incríveis....Resolvi que contaria a ela no dia de nossa formatura em Hogwarts. E assim poderíamos seguir juntos em minha ... “ missão” por assim dizer. Mais nada foi como eu planejava .

- Ela não quis ir ?

- Não foi isso. Vou te mostrar a próxima lembrança.

- Sim , eu já estou pronta.

raram na penseira e como de costume , estavam em Hogwarts . Mais Tom não estava acompanhado dela – o que foi uma surpresa para a nossa entrevistadora – ele caminhava sozinho pelos corredores até que ninguém menos que Dumbladore veio em sua direção.

- Tom , eu preciso falar com você. Quer dizer , o prof. Dippet quer falar com você.

- Eu fiz alguma coisa ?perguntou ele surpreso.

- Não sei se você fez , eu não sei , mais não é sobre isso. Vamos subir até a sala dele.

- É alguma coisa grave?

- Tom , eu acho que você vai precisar ser forte.

Tom não falou nada. Apenas abaixou a cabeça. Ele achava que tinha sido algo com um de seus “amigos” da sonserina – pois um deles tinha morrido no ano passado – então ele não se preocupou. Mais de repente um pensamento veio em sua cabeça: Katerine ela não tinha voltado com os outros das férias de páscoa – os outros tinham voltado a uma hora – será que era algo com ela ?

Entraram no escritório que mais tarde veio a ser de Dumbladore e o prof Dippet estava sentado com um olhar meio perdido em uma cadeira bem na frente.

- Aqui está ele Dippet.

- Riddle , sente-se por favor. Indicando a cadeira da frente.

- Sim. Agora pode dizer Sr.

- Sr. Riddle, o que exatamente existe entre você e a Srta. Griffyndor?

-Nós somos namorados. E muito amigos também. Por que ?

- Neste caso , realmente fiz certo em te comunicar primeiro.

- Eu não estou entendendo. Do que vocês estão falando?

- Tom – disse Dumbladore – A Srta. Katerine , faleceu.

- O QUE ? VOCÊS SÓ PODEM ESTAR LOUCOS! Ele parecia enfurecido. Botava as mãos na cabeça e sua respiração estava pesada.

- Se acalme Sr. Riddle.

- NÃO! Não a Kat... ela não...Podia ser qualquer um e eu não me importa... - ele não terminou de falar por que viu que Dumbladore o encarou – Quando foi isso ? Por que ..?
- Foi ontem a noite. Nos achamos que foi por causa do feitiço que a manteve dormindo. Disse Dippet.

- Aonde ela estava?

- Na casa da tia dela.

- AQUELA TROUXA?

- A culpa não foi dela .

- É sempre o que dizem. Disse ele se levantando e saindo pela porta como uma bala.
Quando desceu as escadas parou encostado na parede e Katerine pode ver uma lagrima sendo arrancada de seus olhos tão frios. E ele desse para si mesmo.

- Agora , que não preciso mais convencer ninguém... Agora, que a única coisa que eu sentia algo se foi... O mundo vai começar a conhecer a fúria do Lord Voldemort!


E mais uma vez eles voltaram para o chão.

- Que coisa mais triste Tom!

- Não me chame de Tom. Só ela tinha esse direito.

- E dumbladore.

- É , ele sempre teve essa mania. Mais eu não iria discutir com ele.

- Deve ter sido horrível para você.

- Na hora foi sim. Eu senti muita raiva. Eu senti ódio. Até matei a tia dela.

- Matou?

- Sim. Com minhas próprias mãos. Mesmo ela me suplicando e dizendo que ela não tinha culpa. Alguém precisava pagar.

- E hoje , o que você senti?

- Hoje eu vejo que foi melhor assim. Se ela ainda estivesse aqui , seria muito arriscado para mim. E se ela não ficasse do meu lado provavelmente eu a mataria.

- Se ela ainda estivesse aqui , você acha que ainda a amaria?

- Não sei. Mas não seria da mesma forma. Isso com certeza. Eu era adolescente... E confuso.

-Então hoje em dia não á nenhuma possibilidade de Voldemort amar alguém ? Ele riu e depois disse:

- Obviamente não. Não me serviria para nada.

- Você acha que ela ainda te amaria vendo no que você se transformou? Voldemort ficou quieto , parecia não querer responder.

- Eu não teria deixado de fazer nada por ela , com certeza não , mais meu único medo era decepcioná-la. Keterine foi quem soltou uma lagrima nesta hora.








Oii
Bom postei esse cap. Bem rapidinha mais o próximo vai demorar um pouquinho.
Espero que estejam gostando e adianto que muito mais perguntas reveladoras vem por ai.

(Revisado)