Uma nova vida
Introdução - Harry e Ginny após voltarem do passado onde fizeram "pequenas" alterações, conseguiram prender Lúcios Malfoy e Bellatriz Lestrange do passado deles. E também conseguiram salvar tanto James, Lily e Sírius da morte.
Voltando ao "presente" nada do q viveram aconteceu. Se tornou apenas um sonho ruim...
Nessa realidade Harry tem 2 irmãos: Ellen sua irmã caçula tem 15 anos, monitora da Grifinória e está no 5º ano; Liam irmão do meio, tem 18 anos, também não foge a regra e como os outros 2 homens da família é o mais notável apanhador depois d Harry Potter onde deixou sua marca nas atividade esportiva em Hogwarts, hoje está estudando para auror.
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N/A: Essa fanfic estou fazendo inspirada na fic "Mudando o Passado - Raquel Geller" alguns fatos q iram aparecer é d autoria dela... Outras não :D (nome dos filhos do gêmeos, Gui, e a família Potter; entre outros -profissões...)
Vc quer entender melhor recomendo q leiam a fic dela.
Eu fiz um retrocesso para antes do nascimento do filho de Harry e Ginny.
*manterei os nomes originais (James, Ginny, Bill) acho q fika melhor assim ^^.
*Existem spoillers também da nova fic dela, "novo tempo" - recomendo q leiam tbm.
Agora boa leitura. E espero que gostem.^^
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Cap.01 - Uma nova vida
Era uma manhã enevoada, início de primavera, um jovem casal de mãos dadas entram em uma cabine telefonica mal cuidada:
-Harry Potter e Ginevra Weasley Potter, aurores! - Disse o homem com os cabelos despenteados e olhos assustadoramente verdes.
Eles estavam no ministério da magia, trabalham como aurores, mas antes iriam ao profeta diário localizado no próprio prédio do ministério da magia. Motivo? Por um anúncio no jornal.
Entraram num andar onde o corre, corre é constante pessoas passando de biombo para biombo com arquivos, papéis, fotos entre outras coisas; os bilhetinhos e berradores por corujas explodiam a todo momento em algumas saletas.
Chegaram à um balcão onde haviam uma mulher de não mais de seus 30 anos, muito simpática atendendo as pessoas.
-Sim? - Perguntou uma atendente muito simpática.
-Desejo fazer um anúncio de venda. - Disse Harry.
-Queremos vender um apartamento. - Se intrometeu a ruiva do seu lado com a barriga meio q transparecendo sua gravidez q esta no quarto mês de gestação, não gostando nada do sorriso da atendente, talvez por efeito da gravidez.
-Quer vender seu apartamento? Por favor preencham a ficha, quando terminarem tragam novamente e direi-lhes o valor. - Dizia a simpática vendedora sem se alterar em nada a simpátia.
Ambos acenaram com a cabeça e sairam do andar do profeta diário com o papel nas mãos. Subiram até o andar dos aurores e se sentaram à mesa;
-Puxa... quantas coisas tem q preencher: quantos quartos, sala, quanto tempo q moram na casa, c foi reformada ultimamente, caramba tô fikando tonta... - disse Ginny pondo a mão na barriga e deu um profundo suspiro - ...e antes q eu me esqueça, você não vai lá sozinho - um tapa no braço - que história é essa? aquela atendente sorri demais... isso me deixa desconfiada. - Dizia a mulher dando beliscões na mão d Harry.
-Hahahahaha - ele ria com os beliscões e tapas - E o que tem a atendente ser simpática? Esse é o trabalho dela, querida. Calma... isso é só o começo... -voltou ao assunto do início da conversa -...quando aparecerem os interessados na casa... há foguinho ... ai sim vão começar os problemas. Marcar hora, data, encontros...negociar valores e por ai vai. - Disse o homem sentado acomodadamente na cadeira de frente para Ginny e alisando a barriga não não era maior q um pequeno caroço e ambos sorrindo.
Ambos desejavam vender a casa apesar de ser "nova", queriam uma casa maior com espaço para o bebê q vinha daki à alguns meses.
Harry era o mais empolgado com a compra da casa todos os dias pegava o profeta na parte de compra e venda de imóveis e ficava sonhando com a casa pra a criação d seu pequeno filho que estava a caminho e os que viriam mais tarde.
-Está por dentro do assunto Sr. Potter. - Dizia Ginny com um sorriso.
-Claro Sra. Potter, tenho me interessado no assunto e conversando com seus irmãos... com o Rony mais precisamente... lembra q ele fikou um bom tempo falando q Hermione procurava uma casa q tivesse como expandir o escritório e coisas do tipo. - dizia Harry.
-É verdade. Hermione deixou Rony quase louco... um mês d casados e ainda moravam na Toca e ela continuava a procura da casa todos os dias depois do expediente de St.mungus.
Os dois riram abertamente com a lembrança de Rony reclamando ao se sentar na poltrona da Toca dizendo q não aguentava mais procurar por uma casa.
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Algumas horas mais tarde, mais precisamente no horário do almoço eles levaram os dados todos devidamente anotados e confirmados, pagaram e sairam pra almoçar.
-Como está caro pra fazer um anúncio! - Resmungava Harry para Ginny.
-Também; você não quer só vender a casa no anúncio você embelezou até o q não tinha q enfeitar. - Dizia Ginny sorrindo. -Vamos almoçar... estou roxa d fome.
-Esse rapazinho tá me saindo melhor q Rony, com seu apetite. Harry começou a rir andando um pouco mais rápido na "fuga" do tapas q Ginny dava nele.
Chegando ao restaurante encontraram Rony e Hermione com os Srs. Granger estavam indo por coincidência almoçar no mesmo lugar.
-Gin, meu sobrinho está bem? -Dizia Hermione saindo uma tia bem coruja... o primeiro sobrinho q ela estava praticamente cuidando da gestação.
-Sim, doutora... seu sobrinho puxou ao apetite de Rony e olhe q ainda nem nasceu... mas a fome q tenho sentido... não tem espaço pra tanto dentro d mim... - Dizia Ginny
-Não gostei da indireta contra a minha pessoa. -Reclamava Ron com muxoxos.
Todos rindo se sentaram em uma mesa para 6 lugares. Naquele horário era muito fácil encontrar mais pessoas. principalmente os pais d Harry q ainda trabalham no minitério, Lupim e Sírius lobos não tão solitários, Sírius "namorava" uma mulher amiga de Lily no setor de mistérios chamada Marie wicht, já Lupin havia se casado à três anos com a prima de Sírius , Ninphadora Tonks ela fazia questão que chamassem apenas de Tonks, ela também era auror e muito amiga de Ginny, onde eles tinham um menininho de 2 anos chamado de Willian John Lupim.
Durante o almoço encontraram os pais de Harry, seu padrinho e a namorada, Lupin e Tonks, Sr. Weasley acompanhado d seu filho Percy que agora era trabalhava em setores diretamente ligados ao ministro da magia. Um garçon q já conhecia o costume da família d se juntar durante o almoço fez uma magia e extendeu a mesa d conjurou mais algumas cadeiras. Podia se dizer q essa era um reunião d família praticamente regular, pra não dizer q se juntavam todos os dias e virava essa algazarra, com excessão do gêmeos com suas esposas, Bill e Fleur q sempre almoçavam no caldeirão furado, pois trabalhavam no beco diagonal.
Todos conversavam banalidades, todos riam e comiam, as histórias de Lupin, Sírius e Tiago sempre faziam todos rirem, e as desventuras da vida de Harry e Ginny e os encontros e desencontros de Rony e Hermione sempre trazia o ar de nostalgia à mesa. O problema foi na hora de pagar a conta todos os homens queriam pagar a conta.
-Vamos tirar na Purrinha... - dizia Harry rindo a situação até q desistiu d pagar como Rony, os Sr. Granger não c meteu já conhecia bem a "família" e aquilo era normal.
Agora a discussão era entre os marotos onde não c sabe como eles chegaram a uma conclusão Sírius pagaria a conta.
-Hehe, então almofadinhas esse foi o único jeito d pagar a conta jogando na nossa cara q vc é o único solteiro, rico e sem filhos... - dizia Pontas com os mãos atrás da nuca - ai... Lily.
-Isso é pra você parar de andar desse jeito, não tem 17 anos sabia? - dizia Lily ralhando com James.
Todos riram enquanto aguardavam o elevador no saguão. Quando este chegou ao átrio Harry e Ginny se despediram de Rony e Hermione, já q a doutora teria q voltar ao St. Mungus e Rony levaria seus sogros pra casa e voltaria mais tarde para o ministério para ir ao andar de esportes mágicos... estava com um problema para renovar o contrato com o time q ele jogava.
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Após o dia de trabalho Harry e Ginny se encontraram no átrio, ela por estar grávida não estava indo para o trabalho na rua só cuidava das burocrácias dos aurores.
-Olá sr. Potter, não aguento mais trabalhar com papel ir para a rua é muito melhor... estressa menos. - disse Ginny.
-Não dúvido nada... mas vc ainda tem mais 5 meses pela frente d papel e a licença maternidade. - Harry brincava com ela a abraçando.
-Não me lembra... pois não vou ter coragem d voltar quando o bebê nascer. - suspirava ela acariciando a barriga em frente a uma fila de pessoas que aguardavam em frente à várias lareiras para o retorno ao lar após o dia d serviços e burocrácias q sempre tinham no ministério.
-Harry você pode aparatar eu te encontro em casa.
-Nem pensar, você pode passar mal dentro do flú eu prefiro ir junto.
-O que será q vai ter para o jantar? Tô ficando com fome.
-Fome? Já? rapazinho o que você faz tanto ai dentro pra dando tanta fome na mamãe. - dizia o pai babão para a barriga antes d entrarem na lareira da rede de flú.
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- Sr. Potter, Sra. Potter, boa noite. - Dizia o elfo doméstico chamado Dobby. Que após o casamento d Harry e Ginny compraram dos Malfoys, mais precisamente do filho único deles Draco Malfoy. Após a compra eles libertaram Dobby e agora trabalhava com recebendo um sálario, sendo que para eles o elfo doméstico trabalharia de graça.
-O jantar? como está os preparativos, Dobby?
-Está quase pronto, esperem só mais um pouco. O banho dos senhores já está pronto, sra. Potter.
Harry e Ginny seguiram até o quarto, enquanto Harry tomava banho Ginny separava a roupa para ambos usarem. Ela não estava acostumada a ter um elfo doméstico fanzendo as coisas por ela. Sempre cuidou ela mesma da comida, arrumar a casa, lavar, passar quando morava na Toca, que agora ela se sentia um pouco sem ter o que fazer em casa.
-Que foi? -Perguntou Harry quando saiu do banho e viu o rosto d desânimo na esposa.
-Não sei... não estou acostumada ainda a ter um elfo em casa fazendo as coisas por mim. Não tenho nada pra fazer agora que cheguei em casa. - suspiro.
-Não fique assim... você sabe q a gente precisa dele... logo,logo o bebê vai chegar a gente vai precisar d alguém q cuide da comida, lide com a roupa e com a casa. Você não vai dar conta de tudo mais o bebê enquanto eu estiver no trabalho.
-Você tem razão. Mas e depois. O que vai acontecer?
-Até lá você já se acostumou a vida de madame e desfrutar do bebê e visitar a sua mãe vai ficar bem melhor não?
Ginny se animou mais após a seção de carinhos de Harry com ela e com o bebê.
Enquanto desciam as escadas Harry lembrou-se:
-Não esqueça que amanhã vão começar a chegar corujas pra mim e para você tanto aqui em casa quanto no ministério de pessoas querendo comprar o apartamento.
-É verdade. Sabe que a gente vai acabar sentindo falta daqui.
-Dúvido. Uma casa maior para gente e o bebê vai ser melhor. Com a quantidade de parentes que vem aparecendo todo ano, os Weasleys e Potters vão ter q alugar um estádio d quadribol pra juntar toda a família. Você já percebeu q o jardim da toca está ficando apertado pra tantos parentes e amigos que aparecem no fim de ano,né?
-E por falar em família olhe ali.
Eles estavam na sala de estar quando deram de cara com Liam e Ellen brigando pra poder ver quem ia aparecer primeiro.
-Por que vocês não atravessam logo. Já que é lógico q papai e mamãe ainda não chegaram em casa. - Dizia Harry rindo da cara dos irmãos.
Ellen foi mais rápida e atravessou primeiro seguida por Liam q cairam no chão. Após se levantarem Dobby entrou na sala informando que o jantar estava servido os quatro se sentaram à mesa e desfrutaram do jantar. Três horas depois aparataram na sala de estar James, Lily e Sírius, os três tinham cara de que estava preparando uma armação e das grandes.
-Ginny querida, quanto tempo a gente não se fala... deixe me ver... - fazia cara de quem está fazendo uma conta mental bem dificil - desde d o almoço a gente não se vê.
Todos riram e Harry ofereceu a sobremesa que estavam comendo na sala.
-Claro que vou aceitar, não é todo dia q posso comer essa torta q Dobby faz tão bem. Dizia Sírius sentando junto com James q já estava c servindo da torta à tempos.
Conversaram amenidades, brincaram riam e quando viram a hora só perceberam e estava tarde por que Liam e Ellen estavam cochilando no sofá de Harry.
-Bom... vamos indo já está tarde, amanhã é dia de trabalho. Acordem meninos. Vamos andando. -Disse James muito contente por conversar e comer a delíciosa torta praticamente inteira. Ele e Sírius disputaram até o último pedaço de torta.
Após a saída de todos Harry e Ginny começaram a juntar as coisas quando Dobby apareceu.
-Não senhor Potter deixe que eu faço isso. O elfo pegou levitou tudo e levou para a pia onde a esponja já estava lavando as louças.
-Boa noite Dobby. Disseram Harry e Ginny em uníssono.
Os dois seguiram para o quarto Ginny tentava trocar suas roupas só que Harry atrapalhava e tornava quase um operação impossível de realizar.
-Harry faz um favor? Deixa eu me trocar.
-Pra que? Eu vou tirar tudo de novo, não precisa fazer isso.
Ela ficou rubra e se deixou cair na cama com Harry tirando-lhe as sandálias e beijava os pés, Ela ria e ele ia subindo os beijos. Ele acaricia as coxas d Ginny e os beijos se tornavam cálidos e cheios de ternura. Ginny se sentou na cama e ele a abraçou beijou os cabelos de Ginny e lhe deu um beijo cheio de ternura e paixão. Eles se amaram e muito tempo depois dormiram abraçados um ao outro.
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Na manhã seguinte durante o café a Sr. Weasley apareceu na lareira chamando por Harry e Ginny.
-Bom dia mamãe.
-Bom dia meus queridos. Eu só apareci assim derepente por que Bill tem uma notícia para nos dar. E pediu q reunissimos a família no fim de semana.
-Sim Sra. Weasley nós já estavamos pensando em ir ai passar o fim-de-semana. Então unimos o útil ao agrádavel.
Sra. Weasley se despediu dos dois e sumiu na lareira.
-Nós pretendiamos? isso é novidade pra mim?
-Bom se nós não pretendiamos, agora vamos de uma forma ou de outra. Agora q sua mãe chamou.
Harry deu um beijo em sua esposa e foi em direção a sala de jantar para tomar seu café.
-Vamos foguinho, se você não alimentar o sobrinho do Rony ele daquia pouco vai reclamar. E você ecoa pra todos os lados a fome que ele t faz sentir.
-Harry!!! Ela seguiu pra a sala d jantar, e tomou seu café.
E mais um dia de trabalhos começava.
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No sábado de manhã Harry se levantou primeiro e se arrumou rápidamente, foi até a lareira e chamou por Sírius.
-Sírius, ... Sírius! - Disse Harry um pouco mais auto mas q do quarto dele não ouvisse.
-Hummm... onde é o incêndio? - Ele apareceu no outro lado entre um portal. -Que houve?
-Padrinho preciso q vc me faça um favor... - ele olhou e viu q Ginny já havia acordado - Te mando uma mensagem pela edwiges ... logo vai entender.
- O que está fazendo Harry?
-Eu? ué estava falando com o Sírius... ele me perguntou se nós iriamos para sua mãe e eu confirmei.
Ginny não acreditou muito no que disse pois ele estava sorrindo demais, se ela o conhece bastante e isso é uma verdade... ele estava preparando alguma coisa.
E isso ela não ia deixar barato ia descobrir o q é que estava acontecendo.
-Harry Potter!
Ele quase caiu da cadeira depois do grito de Ginny.
-Oi! Que houve? - Harry deu um pulo da cadeira e com o susto derramou o café de sua xícara.
-Que houve? Como ousa querer me enganar Potter! O que é que você tá aprontando? Pode falando! Anda tô esperando o que estão aprontando você e o senhor seu padrinho Sírius? - suas orelhas estavam vermelhas um sinal que não deve ultrapassar daquilo ou ia ser muito pior a briga.
-Amor... não é nada demais... eu apenas pedi pra ele ver uma casa que fica próxima da casa de Hermione. Só isso. Por isso do meu sorriso. Morando mais próximo nós encontraríamos mais frequentemente seu irmão e a Hermione. Não gostou da idéia? Se você quiser eu mando a Edwiges para o Sírius avisando para ele não ir mais... afinal a dona da casa vai ser você. - Enquanto explicava ele encaminhava Ginny até uma cadeira próxima e pedia a Dobby servir a sua Senhora um chá calmante.
Já Ginny ficou desconcertada pelo estardalhaço q fizera por conta de seu marido estar conversando com o padrinho.
-Meu amor... desculpe... eu não sei o que está havendo comigo... de uma hora para outra eu comecei a me zangar e borbulhei por você ter conversado com seu padrinho e não ter me dito sobre o que era. Agora quanto a casa eu realmente não acho uma boa idéia ficarmos muito próximos nem dos meus, nem dos seus afinal vc acabou de ganhar seus pais e irmãos e é lógico q vc vai adorar como ontem ter eles perto de você. Acha que eu não reparei como estava feliz ontem?
Harry meu desconcertado apenas sorriu.
-Na manhã de sexta quando mamãe "pediu" que nós fossemos para a Toca eu ia falar com você q poderiamos passar o fim-de-semana com seus pais. Mas aconteceu tudo ao contrário.
Ginny deu um meio-sorriso, nesse instante Harry se aproximou da mulher e beijou-a fazendo com que ela se arrepiasse dos pés a cabeça.
-Eu adoro ter uma família Ginny você mais do que ninguém sabe disso, ter meus pais... irmãos! é uma coisa q só tinha em sonhos.... e você... que sonhar em possuí-la todas as noites me atormentava. Eu não aguentava mais tanta solidão, e não podia me aproximar de vocês pois eu era perseguido caçado pelos comensais. Antes da nossa missão eu estava morto em vida. Mas Dumbledore me salvou e quando vi você naquele dia da missão eu tive certeza que meu amor por você não diminui em nada foi ao contrário ele só teve onde aumentar até o pondo e eu dar um soco no meu padrinho ... mas com o seu apoio e o seu amor, por eu ser a pessoa que você escolheu para amar, eu vou te proteger e vou proteger os nossos filhos... pois eu não espero ter um só quero fazer jus por ser integrante da família Weasley.
Harry após esse desabafo deu um sorriso onde deixava à mostra todo o seu interior, sua alma que outrora era soterrada de tristeza e amargura, agora era translucida liberta de qualquer mágoa ou solidão.Ginny abraçou Harry e o beijou.
-Não haver mal em chegarmos um pouco mais tarde,né? -Ginny o levou até o quarto onde passaram boa parte da manhã.
Ginny pediu à Dobby que fizesse o almoço, pois haviam decidido almoçar em casa e sair à tarde rumo à Toca.
Os dois ainda ficaram um bom tempo na cama apenas conversando e Ginny tinha agora por hábito mexer sempre no piercing de Harry.
-Então foguinho? Quando é que você vai ao médico? Não esqueça que irei com você para ver meu lindo bebê. - O sorriso não lhe saia dos lábios.
-Bom... eu não estou certa ainda da data... tenho q ver na minha agenda... - ela se levantou e foi pega-lá em sua bolsa - ...o médico será nessa próxima sexta.
-Terei q arrumar alguém pra ficar no meu lugar até eu chegar do st. Mungus pra ver como estão vocês dois.
Ginny ria com todo o cuidado de Harry. Ele estava se mostrando um maravilhoso marido, pai atencioso sem nem mesmo o bebê ter nascido.
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Momentos mais tarde eles sairam via flú em direção à Toca. Após a entrada foram de encontro à uma massa de cabeças vermelhas e algumas cabecinhas multi-coloridas. O pais de Harry já se encontravam na casa, Sírius e Lupin logo estariam lá atambém.
-Bom... e qual é a grande notícia? - Perguntou Harry ao Sr. Weasley.
-Ainda não sabemos. Bill e Fleur estam fazendo mistério do que está acontecendo... se bem que eu acho que é mais um neto pela frente.
Ambos riam, e se juntam ao dois os homens da família Weasley e o homens Potter.
-E como vai o seu curso para auror Liam?
-Vai indo... Puxa... tem horas que eu tenho vontade de abandonar o curso e tentar outra coisa... tá se tornando muito difícil.
-E você ainda está no primeiro ano do curso... deixa chegar o terceiro. -Brincava Harry assustando o irmão quanto ao curso.
E tarde à dentro as duas famílias agora unidos à massa tinham Sírius e Lupim acompanhado por sua namorada Tonks, que se juntará ao grupo de mulheres que conversavam.
-Puxa Ginny sua barriga ainda está tão pequenina... Olhe pra isso eu nem mesmo consigo ver mais os meus pés. - Dizia Alícia com a barriga que aparentava faltar apenas alguns dias para o nacimento dos bebês.
-E quando vão nascer esses dois aqui?
-Bom pelas contar do médico em alguns dias. Espero sinceramente que sim. Tenho ficado cada vez sem ânimo para fazer qualquer coisa. George já está ficando nervoso com as minhas negações à ele. O que me salva da ira Weasley são os bebês.
Muita conversa e batepapo entre os adultos enquando o bebê de Angelina, Daniel passava de colo em colo com todos brincando com ele.
-Logo logo você vai perder o trono meu pequeno Daniel. Serão mais 3 dentro desta casa daqui a alguns meses.
-Ou pra agora mesmo. - Dizia Angelina ao ver q a bolsa de Alícia havia estourado.
Começou novamente o corre, corre Alícia e George não espéravam o bebê justo para aquele dia da tal "notícia" de Bill, deixaram bilhetes para Bill e Fleur e foram diretamente ao St. Mungus. O pai dos bebês foi até em casa com a Sra. Weasley para fazer a bolsa tanto da mãe quanto à dos bebês.
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Bill e Fleur chegaram algum tempo depois e leram o bilhete. Aparataram direto no St. Mungus.
Ao chegarem lá encontraram a mesma massa q outrora estavam em festa na Toca apreensivos ao nascimento dos gêmeos de Alícia e George.
O pai chegou algum tempo depois com duas bolsas e a avó com mais uma.
-Pra quê isso tudo? - Perguntou Fleur.
-Não sabemos do que iram precisar então eu trouxe tudo dobrado.
Muitos não aguentaram e começaram a rir. Fleur e Angelina pegaram as 2 bolsas para os bebês e reduziram em uma bem magrinha. Com umas roupinhas de frio, camisetinhas, casaco, 2 mantas e algumas fraldas.
-Pronto. Agora isso aqui volta para a sua casa. - Ginny com um passe de sua varinha deu um leve tapinha na mala e ela desapareceu.
Passaram duas horas e nenhum médico havia saído da sala onde Alícia tinha entrado. Meia hora depois saiu um medibruxo que estava cuidando do parto e virou para a massa.
-Quem é o pai?
-E-e-eu. -Disse um nervoso George.
-Parabéns, seus filhos e esposa estão muito bem. aguarde mais um pouco pois estão limpando os bebês e fazendo exames tanto nas crianças quanto à sua esposa.
-Por que aconteceu alguma coisa?
-Sua esposa teve uma pequena hemorrágia; nada muito grave, mas é bom sempre nos certificarmos q não terá esse tipo de problema futuramente.
Todos parabenizavam o "papai-babão" e quando sairam os estágiarios a última disse: -O pai já pode entrar.
Jorge saiu em uma corrida só, entrou no quarto totalmente enebriado ao ver Alícia deitada na cama e os dois bebês em pequenos bercinhos. Ele mexeu com um depois mexeu com outro, sem tirar do berço. Naquele momento o homem mais coragoso se torna o mais fraco e sensível de todos com lágrima aos olhos, Alícia pegou um dos bebês e chamou George para sentar-se ao lado dela e deu um dos bebês nos braços do pai para segurá-lo, nesse momento ele começou a chorar de felicidade.
Depois que o pai viu e pegou ambos os bebês com o auxílio da mãe, entraram apenas os avós maternos e paternos. Os outros Weasleys deixaram para ver durante o horário de visita ou para quando Alícia e os bebês já estivessem em casa.
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Continua...
E qual será a notícia que Bill e Fleur querem dar? aguardem eu pretendo correr mais o tempo até o nascimento do bebê.
Gente sei q ficou curtinho tem bastante explicações e tudo mais.
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