Eminencia
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«Eminência»
Harry e Rony caminharam por caminhos e caminhos dentro do castelo. Harry via mensagens subentendidas nas tapeçarias e quadros. Seu emocional abalado fazia-o observar tudo como nunca tinha visto antes. Quando finalmente pararam, Rony teve q chamar Harry de seu devaneio. O garoto observava o quadro que servia como porta da cozinha com especial atenção. Harry via uma áurea branca, como um leve vapor ao redor da pêra mágica. Ele estava enxergando a magia como ela realmente é.
Finalmente entraram na cozinha e foram acolhidos calorosamente pelos elfos-domésticos. Toda aquela algazarra, calor e confusão elevaram o humor de Harry enquanto ele estava lá. Ele comia satisfeito quando um elfo aparatou de súbito.
- Harry Potter, meu senhor. Dobby pensou que o senhor havia se esquecido dele. – a criaturinha tinha os olhos marejados e as bochechas rosadas de esforço.
- Bom, eu andei meio sem tempo, sabe Dobby? Provas e tudo mais.
- Não se preocupe com isso agora meu senhor. Agora Dobby deve voltar aos seus afazeres.
Mas quando a criatura se afastou, o sorriso de Harry se desfez. Ele percebeu pelo olhar do elfo e por suas expressões que algo estava errado. Voltou a comer porém já estava quase satisfeito.
- Eu consegui milorde.
- Ótimo! Deixe-me vê-la.
O homenzinho tirou um embrulho das vestes e o entregou ao outro. Mãos brancas e frias saíram da capa e seguraram febrilmente o embrulho. Quando pôs-se a soltar o pano negro, um fulgor prateado que rapidamente se tornou rubro extasiaram Voldemort. Suas mãos tremeram e seu coração palpitou forte. Percebeu que iria desmaiar. Suas pernas bambearam e uma dor alucinante percorreu sua espinha. O homem caiu de joelhos no chão enquanto tudo rodava ao seu redor.
“Então, nem mesmo Lord Voldemort é páreo para um profecia que não lhe pertence!” - pesou o homenzinho.
Com um aceno gracioso da varinha, a esfera luminosa escapuliu por entre os dedos do homem ao chão e levitou suavemente no centro da sala.
Como se aparentasse cansaço, Voldemort colocou ambas as mãos no chão e ficou a ofegar enquanto sua consciência voltava ao estado normal. Sentia-se atordoado e enjoado. Quando o fôlego voltou ao normal, ergueu o tronco e olhou para o teto, ironizando o poder divino. Um sorriso debochado surgiu em seus lábios quando por fim encontrou uma fraqueza, inexistente anteriormente, equiparada aos seus poderes.
- Vamos ouvi-la. – disse por fim.
Enquanto voltavam ao Salão Comunal, Harry parou de súbito em frente a uma janela. Chamando a atenção de Rony, disse:
- Mas que diabos...
- Que foi, Harry? – Perguntou Rony parado onde estava antes, quando foi compelido a ir até Harry por um aceno de sua mão.
- Pelas barbas de Merlim! – disse Rony quando viu do que se tratava o espanto de Harry. - Vamos!
- Onde?
- Para a sala de Dumbledore, onde mais?
- Ele não está na escola. – disse Harry.
- Como você sabe? – Harry se limitou a dar de ombros.
Os dois garotos ficaram mais um tempo a contemplar a magnitude do que estava prestes a acontecer. A lua rubra que se erguia esplendida no céu sem estrelas, agravava seus temores mais profundos.
- Sibila! – disse Harry em voz alta. E sem mais um segundo pôs-se a percorrer o caminho rumo à Torre Norte.
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