Dúvidas e Romances
Capítulo 8
«Dúvidas e Romances»
Harry e Rony desceram para tomar café. Harry anunciou que ia ao banheiro e pediu para Rony que não o esperasse.
- Ei Potter? – quem lhe chamou foi Draco – Cadê sua namoradinha?
- Ahn? De que diabos você está falando Malfoy?
- Da Weasley, ué vai dizer que você não sabe o que aconteceu? – riu Malfoy
- Desembucha!
- Eu soube que teve um agarramento no salão da Grifinória. Era a Weasley e um moleque que usa óculos e tem uma deformação na testa!
”Ahn? Como ele sabia? Não contei para ninguém! Alguem viu e contou pra ele!”, Harry estava começando a ficar preocupado.
- Que é? Está com ciúmes agora é? – debochou Harry
- Bom... de você ou da Weasley? Por que ela é tão... descartáve,l que é mais fácil eu sentir ciúmes de você! Pena que eu não sou gay! – debochou ele de volta.
- Ha! Essa foi boa! Mas eu acho que eu conheço o... ops! A pessoa certa pra você!
- Vai rindo Potter! – disse um Malfoy vermelhíssimo
Harry finalmente foi ao banheiro sorrindo vitorioso. Desceu para o salão principal ainda sorrindo e encontrou Rony ainda tomando o café
- Ainda não achou a Mione?
- Não. - disse Rony - É incrível não é?
- É! – disse Harry sem parar de sorrir, e sem saber sobre o que o amigo estava falando – O quê é incrível Rony?
- O poder que as garotas têm de sumir quando precisamos falar algo sério com elas.
- Ué! Vai ver elas têm um sexto sentido – disse Harry ainda rindo.
- É, vai ver é isso mesmo – disse Rony sem prestar muita atenção.
- Cara você tá muito mongol hoje – Harry ria cada vez mais – Se continuar assim não vai conseguir nada ein!
Eles acabaram de almoçar e foram para a aula de Herbologia, a primeira do ano. Lá eles encontraram Mione. Rony enrubesceu na instante em que a avistou.
- Não! Eu não vou fazer isso – sussurrou ele para Harry.
- Se você não fizer eu faço! – Rony o olhou como se ele fosse um carrasco
- Tá tudo bem! Mas só no final da aula – disse Rony, na verdade ele queria pensar o que iria dizer para Hermione. Incrivelmente a aula passou num piscar de olhos e Rony percebeu isso e começou a ficar verde.
- Rony está tudo bem? – perguntou Hermione
- Er... eh... – Harry lhe deu uma cotovelada enquanto conversava com Simas.
- Então? – perguntou ela ansiosa. Parecia que ela sabia que algo estava para acontecer.
- Vem cá! – disse ele puxando-a pelos cotovelos. – Mione, tem uma coisa que eu preciso dizer para você. É que... er...
- Fala Rony! Assim eu fico ansiosa.
- Eu... eu t... espera! Deixa eu encontrar as palavras.
- Tá, tudo bem – disse ela. Eles ficaram vários minutos ali esperando as tão ansiadas palavras.
- Mione eu... desde que eu te conheci eu percebi que você é especial. - disse ele sem jeito - Não só por você ter nascido trouxa e ter tão esplêndida inteligência... mas porque você é... você é especial para mim – agora ele estava conseguindo o que queria, pois Hermione estava começando a ficar vermelha. – Mione eu... euteadoromaisdoquetudonomundo!
- Ro... Rony fala devagar poque eu não entendi uma palavra depois do eu... – ”Eu tenho mesmo que repetir?” se perguntou Rony
- Eu te adoro mais do que tudo no mundo Mione! – "Pronto. Está feito. O que tiver que ser será.". Rony estava em um conflito. Estava ao mesmo tempo orgulhoso e envergonhado
- Rony eu não... eu não sei o que dizer – ela estava com lágrimas nos olhos. ”Será que eu ouvi mesmo isso? O Rony me adora?” - eu... eu também te adoro!
Rony puxou-a num impulso e os dois começaram a se beijar calorosamente. Ambos queriam aquele beijo há muito tempo mas nenhum dos dois tinha coragem de se abrir para o outro. Eles ficaram se beijando pelo o que se pareceram horas. Os corpos colados não desgrudavam por nada. Rony parou de beijá-la e ficou olhando naqueles olhos castanhos que ele tanto gostava. Eles se encararam por alguns segundos e depois encararam suas bocas que no mesmo instante estavam coladas novamente.
- Hem, hem! – Rony olhou em volta assustado mas constatou que era apenas a profª. Sprout. – Eu creio que os senhores deveriam estar em sala de aula não? – perguntou ela com um sorriso.
- Ah! Desculpe-nos professora. – disse Hermione muito vermelha.
- Não haverá problemas se isso não se repetir Srta. Granger – disse a professora com ar de autoridade.
Os dois saíram dali muito encabulados, viraram um corredor e Rony a puxou de volta em outro beijo ardente.
- Não Rony! Nós devíamos estar em aula.
- Você tem razão! “Devíamos”! – repetiu ele sem descolar seus lábios. O problema era que ambos não repararam onde estavam e nem que horas eram.
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Harry chegou à estatueta da Gárgula e percebeu que não sabia a senha para entrar.
- Sapos de Chocolate! Feijõezinhos de Todos os Sabores! Delícia Gasosa! Chiclé de Baba-Bola! Ah abre! – gritou ele para a gárgula
- Sem senha, sem passagem. – respondeu a gárgula em troca – E não grite. Não sou surdo!
- Ahnnn... Chiclé de Pimenta! Vomitilhas! Creme de Canário! – e imediatamente a gárgula abriu passagem para a escada em espiral. – Creme de Canário? - Harry se perguntou
Harry subiu até a sala do professor. Bateu na porta e ouviu a voz familiar do diretor dizer:
- Entre Harry.
- Professor?! Como... como o senhor soube que era eu?
- Tenho os meus métodos Harry. – respondeu ele lhe dando uma piscadela. – Então? O que veio falar comigo?
- Ah! Sim. – agora Harry percebia o quão insignificante e errônea a adivinhação podia ser. – Eu sei que pode ser bobagem mas... eu estava na aula de adivinhação e...
- “Leu” na sua mão o seu futuro em relação a Voldemort? – completou o professor
- E... exatamente. – disse Harry abismado com a áurea de Dumbledore neste dia – Mais uma vez eu vou lhe perguntar como o senhor soube, professor.
- Bem Harry. Há um cronograma, certo? E obviamente eu sabia que neste começo de ano letivo a prof. Sibila daria quiromancia, certo? – perguntou ele novamente – Então eu percebi que provavelmente você viria falar algo sobre isso na sua mão – completou apontando para a mão esquerda de Harry.
- Sim! – disse Harry ainda perplexo – Mas o que eu realmente queria saber era o que eu devo fazer, como agir com relação a isso.
- Harry, - disse Dumbledore apoiando-se sobre os cotovelos que estavam na mesa. – como você mesmo disse, isso pode ser uma bobagem. A adivinhação muitas vezes erra. Eu somente aprovo este ensino por praste. Há séculos ela vem sendo ensinada e eu não vejo porquê parar de ensinar entende?
- Sim professor – disse Harry ainda esperando pela última resposta.
- Então, aja como se não soubesse de nada. Pois isto tem tantas chances de estar certo quanto de estar errado. - mas ainda havia mais - Agora. Como eu disse: pode estar certo, então alguem pode estar bem embaixo do seu nariz – disse ele sorrindo abertamente e dando uma grande piscadela para Harry.
Se era sobre o que Harry estava pensando, ele não sabia, mas Dumbledore não falaria de Voldemort sorrindo e muito menos com tanta felicidade. Ele já estava na porta quando se lembrou a virou para mais uma última pergunta.
- Prof. Dumbledore? Por que o senhor deu o cargo de DCAT para o Snape?
- Por que eu confio no prof. Snape e além do mais eu tenho meus motivos Harry. Agora vá. Você deveria estar em aula.
E foi com esse ar de dúvida que Harry saiu de lá e foi para sua aula.
P.S. então galera!!!! Eu vou confundir um pouco vcs!!! Eh q eh pra ficar + interessante!!! Continuem comentando... bjs ; P
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