Capitulo Um- talvez o unico
Gina ainda estava perplexa.Aquilo não podia estar acontecendo...podia?
Ele não podia estar ali.
-Ah, posso sim pequena...
-Você está morto!
-Estaria, se você não me amasse tanto!
-Eu não te amo.
Ele se aproximou e a beijou.Beijo que ela retribuiu, sem evitar.
-Então o que foi isso?
Gina acordou assustada.
-Tom...
-Que foi querida?
Perguntou Harry, deitado ao seu lado.
-Nada.Volte a dormir Harry...não foi nada... Eu acho...
Mas na noite seguinte ele também estava lá.
Sentiu aqueles dedos frios passarem por seu rosto, e, quando sentiu as mãos dele em sua cintura estremeceu.
-Para com isso...
-Mas porque?
-Eu não gosto...
-Não é isso que sua boca entreaberta e suas pernas bambas dizem...
-Por favor...
Mas se sentiu mal quando ele se afastou.
-TOM!
Gritou e subitamente abriu os olhos.Harry e toda a sua família a observavam.
-Algum problema filha?
Ela não percebeu, mas chorava e tremia.
Queria que ele estivesse ali.Queria senti-lo.Mas era errado!Porém...ela gostava.E ele apareceu novamente na próxima noite, e na próxima, e na próxima , e na próxima e na próxima e assim por diante.Mas dessas vezes não foram somente beijos.
Ele afagava os cabelos fogo dela.
-Porque resiste tanto á mim?
-Tenho medo de me apaixonar e depois te perder...
-Mas irá me perder.E irá, pessoalmente me ver morrer...
-Não vou...
-Pare de se iludir Gina!Não existe príncipe encantado, e não existe final feliz que me envolva.E não serei eu quem lhe dirá que a ama.A vida é cruel.O mundo também!Não pense que com você, por alguma razão será diferente.
-Eu gostaria que fosse...
-Não teria graça viver então...
-Teria sim!
-Porque?
-Porque mesmo que tudo desse certo eu ainda estaria aqui.E, talvez, algum dia iríamos juntos, revelar nosso amor um pelo outro.
-Se tudo desse certo Potter já teria me matado.
Ela ficou em silêncio por um tempo.
-Isso tudo é real?
-Como?
-Esse lugar em que estamos, tudo o que passamos...
-Talvez...
-E tudo o que eu sinto por você...
-Então você sente algo por mim?
-Sinto.
-O que seria?
-Não sei.Uma sensação boa que me enche sempre que te vejo, sempre que eu sinto seu corpo e seu calor perto de mim.
-Amor?
-Não sei se devo chamar assim.Para mim não tem nome.
-É amor.
Silêncio.
-É real?
-Não sei.Isso tudo pode ser fruto da imaginação...
-Minha?
-Minha também.Mas pode ser também a realidade.Eu posso ir, talvez, toda noite á sua casa, para trazê-la aqui.
-Você se daria o trabalho?
-Você acha que valeira a pena?
-Sim.
-Aí está a resposta para a sua pergunta.
-Como e porque você faria isso?
-Tenho meus métodos.E acho que você já deve saber que eu, faria de tudo só para irritar o Potter!
E ele deu uma risada maligna
-Então quer dizer que tudo isso não passa de um jogo?
-É!
-Que nunca existiram sentimentos?
-Não sou uma pessoa sentimentalista Gina.
-Mas...
-E você, melhor do que ninguém deveria saber isto.
-É!Mas Harry NUNCA VAI SABER QUE EU O TRAI COM VOCÊ TOM!ELE NUNCA SABERÁ DOS BEIJOS E AFETOS QUE TROCAMOS!
-Na verdade...
-QUE?
-Você está em sua cama, gritando e acaba de dizer tudo a bons e plenos pulmões ao seu marido e a toda sua família.
-Você não faria isso comigo!
O que ele disse foi com um tom de deboche e sarcasmo.
-Você achou mesmo que eu iria deixar barato o Potter me matar né?
-Então como?
-Eu, ao lhe possuir, sabendo que não iria sobreviver deixei um pouquinho de mim em você.Deixei um pouco de minha alma em você e peguei um pouco da sua alma para mim.
-Porque?
-A morte e o inferno são muito tediosos sem ter alguém, uma pessoa, como você,para ferir e machucar.
-Não...
-Agora venha e me dê um ultimo beijo antes que você acorde...
Ela não queria ir.Estaria traindo a própria família.Mas que ótima família ela tinha!
-Eu...quer saber?
-Sim?
-Vou mesmo!Não tenho nada a perder...
-Não mesmo...
-Só a ganhar!
-Assim que se fala!
Ela o beijou, mas dessa vez foi um beijo sedento, apaixonado, selvagem.
-Ah, e Tom?
-Sim?
-Não quer me falar nada antes de eu ir?
-Acho que.. há sim!
-Fale!
-Diga para o cicatriz que a esposa dele não é de se jogar fora, ou de deixar ficar dando sopa por ai...Algum tarado poderia agarrá-la.
-Você acha?
Perguntou com um sorriso sarcástico, sentando em cima da mesa de mogno, estranhamente gelada.
-Eu tenho total certeza.
-Você me deixa encabulada!
-Agora vá.Irei te achar amanhã.
-Só?
-É!
-Eu vou ter que ficar esperando?
-Não se você fosse parar em uma certa mansão...
-Eu adoraria!
Ele deu um tchauzinho com a mão e fez rosto de inocente.Ela riu junto á ele e lhe mandou um beijo pelo ar.
Quando ela abriu os olhos estava deitada em sua cama, as cobertas reviradas , o travesseiro socado e amassado.Potter estava sentado na ponta da cama, ao seu lado Rony.A Granger e seus familiares ainda vivos estavam em pé, formando um meio circulo em volta da cama dela.Não corou, como faria antes.Tom lhe dizia que a maior fraqueza que alguém poderia ter é demonstrar seus sentimentos ao inimigo.E nesse caso o inimigo era com quem dividia a casa.
-Gina?Você está bem querida?
Por um momento teve uma certa raiva de si mesma pelo que faria a seguir.Tudo aquilo lhe lembrava de como fora feliz.E como deixara de ser no momento em que conhecera Harry Potter.Sentiu o pulso arder, e, olhou para ele, incomodada.Por um momento arregalou os olhos, aquilo fora mesmo real.Uma estranha tatuagem de serpente queimava seus pulsos, deixando o local em volta vermelho.Tom lhe fizera aquela tatuagem em uma certa noite, lhe dizendo que sempre que precisasse dela ele lhe avisaria.Mas, como ela poderia estar ali se, das outras vezes, quando acordara ela não se encontrava no local?Será que aquele tempo todo estivera dormindo?
-Sim mãe.Estou melhor do que posso imaginar.
E deu um sorriso sarcástico.Aquilo, no fundo, iria ser engraçado...Balançou um pouco a cabeça, como que se querendo afastar aquele pensamento.Mas ele, definitivamente, parecia preso á sua mente.Bem que Tom disse que tinha deixado um pouco da própria alma aqui...
-O que é isso em seu pulso querida?
A ruiva se sentou na cama enquanto arrumava os cabelos com a mão.
-Uma tatuagem mãe.
Ela se levantou, procurando sua capa.
-Onde você a conseguiu?
-Um amigo a fez para mim.Viu minha capa?
A mãe apontou para a poltrona no canto do quarto.Ela tinha ido passar o fim de semana N´a Toca.
-Que amigo?
-Um amigo que conheço a muito tempo, e que por vezes já tomou minha mente...
-Aquele- que- não- deve...
-Voldemort?Não.- sua mãe deu um suspiro- Tom Riddle.
A mulher de idade arregalou os olhos.
-Gina, por favor, esqueça-o.Ele está morto.Morto.Você viu Harry o matar.
Ela deu um sorriso sarcástico com o canto da boca.Lembrou-se o quão vivo ele estava.
Estremeceu.
-Ah mãe...ele está vivo.Mais até do que você imagina.Muito mais...
-Gina...
-Mãe!Você quer , por favor, deixar eu viver a MINHA VIDA?
-Eu nunca lhe forcei a nada.
-Sempre me disse que Tom mentia para mim, que ele não merecia confiança.Pois eu não acho.Ele merece mais confiança que qualquer um nessa casa!
-Filha...
-NÃO SOU MAIS UMA CRIANÇA!TENHO DIREITO A FAZER O QUE EU QUISER! NÃO TENTE ME FORÇAR A ACREDITAR EM VOCÊ MÃE!JÁ ME FALOU MUITA BESTEIRA!MUITA!NÃO ME VENHA FALAR QUE ESTOU LOUCA!EU SÓ QUERO VIVER A VIDA QUE VOCÊS NÃO DEIXARAM EU TER.
-VIRGINIA WEASLEY!TENHA RESPEITO QUANDO FALAR DA MAMÃE!
-CALE A BOCA RONY!VOCÊ TAMBÉM.VOCÊ É SÓ MAIS UM FRACASSADO, QUE VIVEU NA SOMBRA DE SEU MELHOR AMIGO.NUNCA OLHOU A SUA VOLTA.SÓ SOFRIA POR NÃO CHAMAR A ATENÇÃO.
-COMO OUSA?
-É BOM OUVIR UMAS VERDADES AS VEZES NÃO?
Ela se acalmou.Sua varinha, do nada estava em sua mão.Fechou a mão e fechou os olhos.
| ´´-Falei que era melhor sair logo daí...´´ | ´´-Por favor Tom...´´.Ela abriu os olhos e abotoou a capa.
Aparatou.Mas quando abriu não viu, só a Mansão Riddle.
-Tom?
Sua voz ecoou pelo local.Então compreendeu.Ele lhe dera o bolo.
´´Não Pequena...
-Tom?Onde você está?
´´Aqui...
-Aqui onde?
´´Pense Pequena...você...
-Porque falou para eu vir aqui?
´´Está vendo aquela gaveta?
-Sim.
´´Abra ela.
Quando abriu a gaveta uma luz a cegou e sentiu uma faca perfurar seu peito.Se afastou e tentou tira-la do peito.Estava morrendo.
-Porque...?
Mas não ouvia mais nada.Não sentia mais nada.Somente viu um turbilhão de cores.E depois preto.Preto.Até que chegou um lugar.Ficava entre as nuvens e as chamas.No meio do céu.Olhou para os lados.Não tinha ninguém lá.Ouviu uma voz ao longe.E viu, no meio das chamas Tom.
- Pequena!
-Tom...Porque você fez aquilo?
-Para te matar...
-Que?
-Eu estava mesmo morto Gina.E vocÊ queria, a todo custo, do fundo de seu coração, me ver.Então te trouxe aqui.
-Onde estamos?
-Na eternidade.
-Eternidade?
-Lugar aonde nossos sonhos viram realidade para ser sincero.
-Mas...
-O seu sonho era me ver a luz do dia.E aqui estamos.
Ela o abraçou.E ficaram assim por um tempo.
-E porque não me contou?
-Queria lhe fazer uma surpresa.Queria lhe deixar curiosa...
-Porque?
-Não sei.Meu ultimo desejo.Qual é o seu?
Ela deu um sorriso.
-Posso?
-Não vai me bater vai?
Ela balançou negativamente a cabeça.Se separou do moreno, começou a girar no ar, a camisola rodeando-a dando lhe uma imagem angelical.
-NÃO ME ENVERGONHO DISSO!NÃO ME INTERESSA O QUE DIGAM EU TE AMO TOM!TE AMO TOM RIDDLE! MAIS DO QUE JAMAIS AMEI ALGUÉM! NINGUÉM!NÃO ME INTERESSA SE ESTOU MORTA, SÓ ME INTERESSA QUE ESTOU AQUI, COM VOCÊ!MESMO QUE A QUALQUER MOMENTO POSSA MORRER QUEIMADA OU DE FRIO!SÓ ME IMPORTO COM VOCÊ!
E parou.Ele sorria sinceramente.Talvez pela primeira vez na vida.Ou na morte.
E naquele momento, todos os seres vivos ouviram aquelas palavras e sentiram-se mais leves esperançosos.Estavam se sentindo livres, sem nada a lhes preocupar.Sem peso na consciência.Os ladrões, assaltantes,presidiários, policiais, políticos, mães, pais, crianças, trabalhadores em geral se sentiram completos.Por um simples momento queriam ser aquela garota, ter aquele amor puro e inocente.Ou não.
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As duas meninas se encararam.Deram sorrisos sinceros.
-Bonito né Anna?
-Até demais.
-Queria ler de novo...
-Depois Nana...
Falou enquanto guardava na estante aquele livro.
-Porque?
-Esqueceu que já vai amanhecer e que estamos na seção proibida da biblioteca sem nenhuma capa de invisibilidade?
-Sim.Sua chata.Estava tão bonito...
Elas saíram da biblioteca da escola.Andaram pelos corredores até que acharam uma menina de cabelos ruivos.Magda Potter.Filha de Virginia Weasley e Harry Potter.Deram um sorriso assustado.
-VIRGINIA WEASLEY!TENHA RESPEITO QUANDO FALAR DA MAMÃE!
-NÃO ME ENVERGONHO DISSO!NÃO ME INTERESSA O QUE DIGAM EU TE AMO TOM!TE AMO TOM RIDDLE! MAIS DO QUE JAMAIS AMEI ALGUÉM! NINGUÉM!NÃO ME INTERESSA SE ESTOU MORTA, SÓ ME INTERESSA QUE ESTOU AQUI, COM VOCÊ!MESMO QUE A QUALQUER MOMENTO POSSA MORRER QUEIMADA OU DE FRIO!SÓ ME IMPORTO COM VOCÊ!
-Que foi, nunca viu não?
Perguntou irritada.
-Você não.Mas sabemos muito de sua família que você mesma...
-Como?
-Esqueça.É melhor não saber.
-Não mesmo.
E saíram andando em um silencio mortal.Estranho demais para aquelas duas garotas chamativas e escandalosas.
-Sabe Anna...
-Fale...
-Eu queria estar lá, Entre o Céu e a Terra e sentir o mesmo amor que eles.
-Com quem?
Ela olhou um pouco para um garoto alto, moreno, olhos azuis que passava por elas.Jack Brawdley.
-E você?
Ela apontou para um garoto loiro, olhos cinzentos que passava pelo local.Thomas Malfoy.
Elas riram.
-Andamos sonhando demais...
De repente ouviram duas vozes, soprando juntas nos seus ouvidos, como se estivessem ali, perto, o rosto encostado no ombro delas.Notaram que estavam em um outro lugar.Não eram os jardins de Hogwarts.Estavam em um lugar estranho.Acima de um certo fogo.Abaixo de nuvens.
Quando viraram o rosto se depararam com uma mulher ruiva e um homem moreno.
Anna abriu a boca.Nana, falou, ainda meio assustada:
-Quem são vocês?Como nós viemos parar aqui?
O moreno deu um sorriso sarcástico.
-Se déssemos todas as respostas não teria graça...
-Porque?
-Não veríamos vocês curiosas...
-Muito engraçado.Desculpa Magda, mais sinceramente eu não ia ficar calada...
-Magda?Minha filha ainda está viva?
Perguntou a ruiva curiosa.
-Filha...?
Anna perguntou.
-Filha...?Ai Meu Deus...isso quer dizer que Ai Meu Deus...vocês....Ai Meu Deus...o livro Ai Meu Deus...aqui...Ai Meu Deus...
A outra olhava para Nana, desolada.
-Isso quer dizer que...
A outra concordou com a cabeça.
-É.
-CALA A BOCA MAGDA!
O casal olhou um pouco para lá e para cá.Ergueram os ombros.
-O que quiseram dizer com isso?
As duas pareciam estar em transe.
-Telefone para você Seu Vavá...
-Quem é?
-Roberto Carlos...
-Muito engraçado Edileusza.
Elas saíram de o que quer que fosse quando Gina pôs uma mão em um ombro de cada uma delas.
-VocÊs estão bem?
-Se estamos bem?Claro que estamos bem!
-Principalmente estando do lado de um cadáver!
-Dois.
-Tanto faz!Continua sendo tudo gente morta Anna!
-Voldemort.
-E Virginia Weasley.
-Na eternidade.
-O que significa que...
-Nós estamos...
-Na eternidade?
-E acabamos de imitar a Edileusza , e o Seu Vavá? ( explico depois)
-Que ...
-Sacanagem!
-E olha que já faz tempo que eu não vejo TV!
-Nem eu.
-Queria muito saber o que foi isso.
-E eu então?
As duas se encararam.Depois se viraram para o casal que assistia a cena atrapalhados.
-Sim, a Magda anda bem...
-Jura?
-Ela é mio quieta...
-E parece uma cópia da Granger...
-Mas tudo bem.Tem um bom coração.
-É.Sabe, encontramos algo muito interessante hoje.
-Um livro.
-Nesse livro...
-Podem falar, estamos prestando atenção.
-Tinha uma história em que vocês dois participavam...
Gina lançou um olhar feio ao homem.
-Você andou escrevendo é?
Ele concordou com a cabeça.
-Em que anos vocês estão.
-No sexto.
-Não vão contar nada para nenhum Potter, nenhum Weasley certo?
-Não!Nunca...
Ele notou um tom de medo na voz da garota.
-Então o que vocês farão com o livro?
Perguntou interessado.
-Vamos...
-Deixa comigo Anna.
Sussurrou para a amiga.
-Vão?
-Vamos tirá-lo da biblioteca e o guardaremos.
-Guardar?
-Para nós...
-Porque?
-É uma história bonita...
Gina sorriu encabulada.Confiava nelas.Sentia que era do mesmo jeito na escola.Deu um sorriso sincero para elas.
-Não vão mesmo contar para ninguém que não seja confiável?
Uma olhou para a outra com um olhar ´´ Você é?´´ e depois, ainda se encarando balançaram negativamente a cabeça.
-Nem sob maldição.
-Ou sob Magda.
-O que vocês querem dizer com Magda?
-Magda?Ah, não se preocupe, é só uma brincadeira...
-De muito mal- gosto.
Uma delas, a de cabelo claro abriu a capa, deixando a mostra uma camiseta, escrita
Para Sempre Sai De Baixo
Depois virou-se de costas, mostrando frases que se moviam, entre elas
Cala a Boca Magda!
Seu Vavá...
Ai Meu Deus...
Depois ela fechou novamente a capa.
- Era um seriado de TV...
-TV?
-Ah, nada...
-Então, podemos voltar?
-Para onde?
-Hogwarts...
-Claro.
E com um aceno de mão eles sumiram.Quando elas abriram os olhos estavam jogadas em frente ao lago da Lula Gigante.Se encararam e saíram correndo em direção á biblioteca. Tinham que se livrar imediatamente daquele livro...
FIM
N/A: Sim sim!Short !Ê!Finalmente!Gostaram?Digam se acharam uma droga.
Ah, e é claro q ia ter uma pouquinho de Harry e Gina ( eu ERA apaixonada por eles) mais, como sempre( quase) o Harry dá uma de babaca.
Perguntas que a Julliet fez e que vocês devem se fazer também.:
Vocês devem estar se perguntando, oras, pq está tido como Anna Voig Granger e Nan Molly Weasley Potter como autoras se parece q só uma escreveu?Aconteceu o seguinte.
Um dia, na escola Eu ( Nan) estava escrevendo em um caderno uma short,bem short que acabava na quarta fala da Gina ( bem lá em cima)quando a Anna arrancou, literalmente da minha mão e leu.Me forçou a escrever mais e mais...até que...aqui estamos.A Anna não sabe o fim do fic, pois eu deixei de surpresa...dã...e eu resolvi por aqui.Primeiro eu pus como nome ´Num Caderno Qualquer – Sendo forçada( Totaly Tom&Gina, harry babak)1´
mais daí, quando eu fiz o fim da fic mudei o nome...
Propaganda:quem quiser ver uma fic minha q seja H/G no fim, lê Wherever You Will Go tá?Ah, e como tradição, eu falando ficou bem comprido.MESMO.E muita propaganda. Leiam também Tempo Errado da Anna.E sim, eu quero a opinião d vocês.
N/F:hehe......olá querida nan!!!!huhuhu.....valeu pela propaganda e.....euli o final!!!!!ainda bem que eu te forçei!!!!!ficou literalmente LINDA!!!!então......DM tah aqui do meu ladu......(dm eh o aplido q a genti deu ah um cara dah escola....)e ele gosto.vai nessa garota!!!!!!
anna
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