quando tudo começa
Era uma madrugada fria quando um jovem chamado Harry Potter acordou com a sua cicatriz doendo, a mesma feita pelo Lord das trevas há 15 anos atrás por um feitiço que deu errado, e até agora Harry não sabe o por quê de ter dado errado. Mas agora a sua cicatriz estava ardendo intensamente e ele sabia que era quando Voldemort estava perto, planejando, ou fazendo algo de muito ruim. Mas o estranho é que ele não teve nenhum sonho antes de acordar, o que deixou Harry muito mais preocupado do que o normal. Mas agora ele estava intertido com uma coruja que acabara de pousar na sua janela, foi só quando ele lembrou que era 31 de julho, dia do seu aniversário. A coruja era uma espécie nova para Harry, pois ele nunca tinha visto algo tão atraente e bonito, a coruja tinha uma plumagem azul cristalino e de acordo em que ia para a cabeça a plumagem passava a ser uma cor verde claro até chegar perto do bico onde tinha uma cor verde-vivo, parecido com a cor dos olhos de Harry. Ele tirou o pergaminho que vinha com um embrulho grande da pata da coruja, a qual voou direto para a gaiola de Edwiges que estava vazia, pois sua dona estava fora caçando. A carta era do seu padrinho Sirius, antigo prisioneiro de Azkaban que foi condenado por um crime que ele não cometeu, e Harry sabia disso, pois até ajudou ele a fugir com um hipógrifo chamado bicuço que também é um fugitivo, porque ele ferira Draco Malfoy, um aluno nojento que é rival de Harry e inferniza a vida de todos que vivem no castelo de Hogwarts. Harry pegou o pergaminho junto com o embrulho, então ele preferiu ler logo a carta, que dizia assim:
Caro Harry,
Feliz aniversário completou 15 anos, já esta um rapaz! Bem, acho que você não esta passando por uma fase boa, mas são por motivos sérios e você sabe muito bem do que se trata, Você - sabe - quem retornou com todo o seu poder alguns a mais, devido ao seu sangue e daquela poção horrorosa. Bom, mudando de assunto, pois você não deve lembrar dessas coisas no dia do seu aniversário! Não posso dizer aonde estou pois esse carta pode cair em mãos indevidas, mas posso dizer que eu estou bem e bicuço também. E você? Esta bem? Tem se comunicado com seus amigos, ultimamente? Espero que você esteja realmente bem e que tenha um bom ano letivo. Não arrume encrencas!
P.S. espero que goste do presente, ele vai ser muito útil, porque você não é muito bom em poções, e pelo que eu saiba, Snape não vai com a tua cara, para falar a verdade, nem foi com a minha nem com a do seu pai.Ah, esse livro pertencia a seu pai, eu e remo. A coruja é minha e o nome dela é Capsi.
Um abraço,
Sirius
Quando terminou, Harry deixou de lado o pergaminho e abriu o embrulho.Era um livro de aspecto muito velho, pois era dos marotos, mas curioso para ver o conteúdo dele, Harry abriu o livro e na primeira página continha uma dedicatória:
Para meu filho Harry, que estará completando 15 anos e espero que seja útil, pois ele foi muito para nós, os marotos.
P.S. Tire um notaço filho, para aquele nojento do Snape ficar de cabelos em pè (o que seria muito difícil).
Thiago Potter
Para meu super afilhado Harry, não tenho o que dizer, pois me faltam palavras de tanta emoção. (lágrimas)
P.S. Acabe com o Snape, Harry!
Sirius Black
Para meu amigo e considerado sobrinho Harry, só tenho uma frase: nunca esqueça de lavar os cabelos para não os deixar sebosos como o do seu querido professor Snape!
P.S. Concordo com Thiago e Sirius, vá em frente Harry!
Remo Lupin
Na verdade eram três dedicatórias e Harry, no ponto que acabara de ler, já estava com lágrimas escorrendo pela sua face que não se importou de limpá-las. Era um livro que o seu pai tinha deixado para ele.
- Esse foi um presente muito do maneiro Sirius - disse baixinho para si próprio.
Ficou folheando as páginas, a cada uma que passava o conteúdo ia ficando cada vez mais legal: tinha várias poções para todo tipo de problema. Das mais comuns, como a dor de cabeça e dores musculares, até as mais complexas e esquisitas que Harry nem sabia ler o nome. E o mais interessante era que a letra ficava diferente a cada poção, supostamente sendo a de Sirius, Lupin e o seu pai, Thiago. A de Lupin e a de Sirius Harry reconheceu na hora, pois ele conhecia muito bem a letra garranchada que Sirius tinha nos pergaminhos em que ele mandava. E a de Lupin, ele foi seu professor dois anos atrás. A única que sobrou era a do seu pai, que também era garranchada e esquisita, parecida com a dele, só que mais caprichada. Não deu tempo nem de guardar o livro e a carta, pois três corujas sobrevoaram o quarto de Harry que reconheceu duas delas, Píchi - de Rony, que estava piando loucamente e voava inquieta pelo quarto e Edwiges, sua branca e companheira coruja que já estava na sua gaiola, ela deu um pio de insatisfação, Harry achou que fosse por causa da coruja de Sirius, a Capsi. A outra, Harry supôs que fosse de Hogwarts, pois trazia um pergaminho com o símbolo da escola e outra carta, podendo ser de Hagrid. Ambas traziam embrulhos, mas Harry escolheu a de Píchi, a mesma estava muito inquieta.
Caro Harry,
Feliz aniversário, te desejo muita felicidade na sua vida e que tenha ainda muitos anos pela frente. Mas vamos parar de escrever essas coisas ridículas, pois não tenho muito jeito para isso. Ah, minha mãe é que mandou escrever isso, eu bem que tentei não deixar, mas mamãe me atacou com aqueles "vai roniquinho" e "como será que o Harry tá se sentindo" "oh, Harry querido".
Nesse ponto Harry riu, pois toda vez que encontrava a Sra. Weasley, ela dizia assim mesmo.Mas Harry continuou a ler a carta...
Bom, eu até que convidaria você para vir para cá, só que você sabe, aconteceu aquelas coisas e tudo mais.A mione está aqui passando o resto das férias e eu vou falar com papai para ver se ele fala com Dumbledore. Vou tentar, eu realmente queria que você viesse para cá, ia ser demais!
Se não puder, nós nos veremos no dia 01 de setembro, na estação. Você já recebeu a carta de hogwarts? Estão pedindo outra vez as vestes de gala, e os livros estão aumentando cada vez mais, tem até um novo de poções chamado "As poções mais poderosas do novo século" até que eu achei o nome legal para um livro de poções.
P.S. Eu ganhei vestes novas que Fred e Jorge me deram de presente! E por falar em presente, eu estou lhe dando uma coisa simples, espero que goste.
Rony
Quando acabou de ler, Harry ficou pensando no último dia do ano letivo, no trem que levava os alunos para casa, ele pegou os mil galeões que havia ganhado no torneio Tribruxo e os deu para Fred e Jorge e fez um pedido que consistia em comprar novas vestes de gala para Rony. A última que ele usou no baile de inverno de Hogwarts no ano anterior tinha farrapos, babados e remendos, vestes de segunda mão, como os Weasley não tinham uma condição financeira estável. Mas sempre que pensava nisso, Harry dizia para si mesmo que dividiria sua herança que o seu pai deixara com os Weasley, que eram a família mais legal que conhecia. Tirando isso da cabeça, Harry abriu o pequeno embrulho que Rony dera, dentro havia um bilhete e uma corrente de ouro com um pingente em formato de coração. Harry achou meio estranho por causa do formato, mas se acalmou depois que leu o bilhete:
É para você dar a quem você mais gostar, a quem você realmente ama. Essa correntinha ira sempre lembrar o amor que você tem pela pessoa a quem você entregou.
Foi isso que a mulher da loja disse, achei meio careta, mas até que é bonito. Bom proveito! E feliz aniversário!!!!!!!!!
P.S. Ele abre para você colocar a foto sua e a da pessoa a quem você vai dar.
Harry pegou a corrente e abriu, realmente tinha dois espaços para a pessoa colocar fotos, mas ai ele pensou "para quem eu vou dar essa corrente?" "Só tenho o meu padrinho Sirius!" Mas ele preferiu deixar de lado essa questão e partiu para a coruja de Hogwarts que já estava cansada de tanto esperar que, quando Harry tirou as cartas da sua perna, a mesma voou passando pela janela do quarto e sobrevoando as casas da rua dos Alfeneiros. Harry ficou um minuto parado, só olhando ela voar na escuridão afora. Só quando ela já estava fora do alcance de vista, foi que harry virou para as três cartas restantes. Ele preferiu a da esquerda, que era provavelmente de Hagrid. Harry estava completamente certo, ele logo soube quando abriu e viu a letra garranchada de Hagrid que formavam as palavras:
Olá Harry,
Está tudo bem aí? Algum problema? Como está? Por aqui está a mesma coisa de sempre, os professores correndo para arrumar os últimos preparativos de volta as aulas, eu também estou incluído nesta lista, estou superocupado ultimamente, você sabe, além de arrumar os preparativos das aulas, tenho que fazer aquela tarefa que Dumbledore pediu no final do ano letivo e por falar nele, percebi que está mais cansado e parece ser mais velho do que os anos que carrega nas costas. Mas vamos falar em outras coisas, eu ainda não falei o mais importante desta carta, feliz aniversário, Harry!
Espero que esteja tudo bem com você, e mande uma carta respondendo se você gostou do presente.
Um abraço,
Hagrid
P.S. Canino está mandando uma lambida e lhe deseja feliz aniversário também.
Harry não gostou muito da carta (com exceção a parte de Canino que era realmente engraçada), pois dizia que Dumbledore estava velho e cansado, bom velho ele já era, mas ele aparentava ter menos do que tinha. Todas as pessoas do mundo bruxo estavam com medo de que Voldemort matasse -os agora que ele voltou e está mais poderoso do que nunca. E tudo por causa dele, por que ele tinha que voltar? Pensou harry, ele já matou seus pais, matou Cedrico e ainda vai matar mais pessoas inocentes! Por que? Por que? Não era justo, e pensando nisso, Harry teve um sobressalto de raiva que ele sentiu suas orelhas queimarem e suas mãos tremerem e não pensou em mais nada, a não ser a raiva que
sentia de Voldemort naquele momento, até que um vaso que estava na escrivaninha se espatifou do nada, aí ele se acalmou e pensou no que ele tinha feito, já tinha acontecido isso antes e recebeu uma notificação do ministério da magia por causa do feitiço, mas daquela vez não foi Harry que o fez, a culpa toda estava em Dobby, um elfo doméstico que tentava impedir Harry de ir para Hogwarts há três anos atrás por causa da câmara secreta, o elfo sabia por que trabalhava para a família Malfoy que participa do circulo íntimo de Voldemort, mas ai no final do ano, quando Harry tinha acabado com Tom Riddle (outra forma de Voldemort) ele libertou Dobby que até hoje é grato por isso, e agora trabalha em hogwarts com Winky, outro elfo, amiga de Harry. Mas agora ele não sabia se ia ser expulso de Hogwarts, pois na notificação anterior constava que se ele fizesse mais uma magia fora dos terrenos da escola, ele seria expulso da mesma.
Harry pegou o pacote de Hagrid e abriu, mas ele não gostou muito da primeira fase do presente, pois logo quando harry abriu, o pacote começou a tocar trombetas e sanfonas e ate uns latidos de Canino, mas Harry não teve tempo nem de guardar a carta, tio Válter já estava atravessando a porta do quarto e vociferando em cima da cara de Harry que ficou todo cuspido.
- O que você pensa que esta fazendo, em moleque?
- Nada, sou estou abrindo os meus presentes de aniversário - disse Harry calmamente, pois sabia que eles não iam fazer nada além de gritar e reclamar, pois desde de que Harry soube do padrinho que era um fugitivo, os Dursley não faziam nada com ele por medo de serem enfeitiçados pelo seu padrinho.
- A essa hora do madrugada? Seus amigos anormais também não dormem? Ficam rondando a cidade roubando e destruindo, né? - disse tio Válter quase com o coração saltando pela boca.
- É! Qual o problema, não está com medo de acordar os vizinhos com esse tom de voz, não? Eles vão saber de toda a verdade, que vocês alojam um bruxo dentro de casa, que moram com um anormal e não são nada comuns? Hein, titio Válter? Vai, grita mais, e a qualquer instante sua casa vai estar com um monte de gente escandalosa que vão contar a toda cidade a verdade que vocês três ai, escondem dentro de casa. - Harry estava com tanta raiva que não agüentou mais e começou a dizer tudo que estava entalado na garganta, desde a sua volta de Hogwarts, desde que Voldemort ressurgiu, mas lógico que ele não podia e nem queria contar aos Dursley, pois era assunto do mundo mágico e eles só iam arranjar mais problema para Harry. - Agora, pense melhor o que você vai dizer e fazer nesse instante, pois sua famosa reputação de ser perfeito vai por água a baixo. Se você me dá licença eu quero terminar de ler as minhas cartas em paz.
- Certo, moleque, mas qualquer ai que eu escutar, eu juro que eu boto você no armário e não sai de lá até eu mandar. E deixe para ler essas coisas amanhã ou no próximo mês, pois de manhã eu quero meu jornal na mesa, o café pronto e a casa toda arrumada antes de 12: 00 da tarde ouviu bem, não é?
Dias se passaram e Harry não pode responder aos amigos por que tio Válter estava dando milhares de tarefas de uma só vez desde aquele acidente da cantoria de Hagrid. Harry lavou pratos, carro, roupa, aspirou a casa, passou a roupa, e as tarefas iam aumentando cada vez que ele terminava uma. "Isso era muito mais do que exploração" pensou Harry enquanto estava lavando o banheiro. Ele só pode ler a carta de Hogwarts e a de Hermione rapidamente quando se tinha passado quatro dias do acontecimento, pois os Dursley tinham ido ao shopping e iam demorar pelo menos 3 horas para voltarem, então Harry foi ao seu quarto e leu as duas cartas restantes e guardou os presentes, o de Hagrid era um bolo feito por ele mesmo e 2 calças Jeans, uma preta e uma azul. O de Hermione continha muitas barras e doces da dedosdemel sem açúcar, é claro, os pais dela eram dentistas. Depois, Harry mandou as respostas de Hermione, Rony, Hagrid e Sirius, mas foi uma de cada vez, pois Píchi, Capsi e a coruja de Hogwarts foram embora naquela noite, todas assustadas com tio Válter e Edwiges teria que entregar as cartas sozinha. Harry lembrou das tarefas que ainda não tinha feito, mais ou menos metade do que os professores passaram, então Harry fez todas de defesa contra arte das trevas, duas de adivinhação e ele estava terminando uma de poções, mas a fechadura lá de baixo fez um barulho e Harry se assustou e começou a arrumar os livros que guardou no malão e os doces que Mione havia lhe dado de presente na tábua solta debaixo de sua cama em menos de 1 minuto e depois Harry correu até o banheiro e começou a esfregar o chão como estivesse fazendo isso há horas, quando tio Válter chegou perto dele, Harry tentou fazer uma cara de cansado e faminto, que não foi muito boa, mas deu para tio Válter cair.
- O que você esta fazendo, seu verme?- disse tio Válter com raiva
- Tô assistindo televisão, não ta vendo? Disse Harry com sarcasmo.
-Nada de gracinhas ouviu? Enquanto você estiver nessa casa nada de palhaçadas. Entendeu bem?
- Acho que sim, porque meu ouvido está doendo até agora com sua voz irritante, e além do mais, seu cuspe até que foi agradável para aliviar a dor, até que é refrescante!- disse Harry soletrando todas as palavras.
- Não fale assim com seu tio! Já cansei disso tudo, você chega debaixo da minha porta e aquele velho me manda cuidar de você e todos esses anos, nós enfrentamos vários problemas por sua causa, acabe o banheiro e vá comprar as coisas que estarão na lista que eu vou fazer, quando você voltar, acaba seu castigo, porque eu não quero mais trabalho mau feito. Vá logo, acabe com isso! - disse tia Petúnia entrando na conversa.
- Não fale assim de Dumbledore, ele é muito legal, muito melhor do que vocês três juntos. E vou acabar sim, logo, pois não vejo a hora de sair dessa casa pelo menos por uns instantes. E se vocês me dão licença, eu prefiro acabar meu trabalho sossegado.
Foi a ultima palavra que Harry disse aos Dursley naquele momento porque ele sentiu um puxão no umbigo e Harry foi sugado num redemoinho até que ele caiu numa sala e focalizou-a e reconheceu rapidamente, pois essa era a sala onde ele ficou várias vezes conversando com Dumbledore. Exatamente isso, era a sala do diretor da escola de magia e bruxaria de Hogwarts e, o mesmo estava na sua cadeira contemplando Harry caído no chão. Levantou-se e ajudou-o a se levantar.
- Dumbledore, o que eu estou fazendo aqui? Disse Harry assustado com aquele momento.
- Você esta aqui porque eu o trouxe para cá a partir do feitiço de transporte, você conhece? Disse Dumbledore calmamente.
- Sim senhor, eu o aprendi no ano passado com Flitwick. Mas por que eu estou aqui?- insistiu Harry.
- Vou lhe dizer assim que os outros chegarem...
Nota da autora: people, esse é o primeiro capitulo da minha primeira fic, bom não é o primeiro cap. Pois eu escrevi outro com a minha amiga, só que eu desisti por motivos pessoais. Por favor, me mandem um e-mail para dizer o que acharam, é muito importante.
Próximo capítulo: o que será que Dumbledore vai dizer a Harry, qual é o motivo dele ser transportado da casa dos Dursley até Hogwarts? Essas perguntas serão esclarecidas no próximo capitulo...
Beijos!!!!!!!!!!!!!
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