Revelando Feitiços
Val: Capítulo dedicado à você, somente à você por eu ter esquecido de resp. o teu comentário. Desculpaaaaa. Beijos
Brendok - Olha está assim (eu acho) "Slavamos um ao outro... Sua resposta" -Lembra da pergunta que a Heat fazia para o Harry? Insistentemente? Então ele achou a resposta, ela estava muito fraca, e aquela resposta a fez "dar o último empurrão", entendeu? Ah! Aquilo que mais te chamou a atenção? Vai estar aqui neste capítulo. Beijos e foi um prazer te conhecer, viu?
Krika John Lupin - ????????????
Bom gente, me empolguei fazendo este capítulo, mas depois de ler mil vezes, acho que fi... Epa! Acabei de receber um comentário, vou vê-lo...
Tá aqui Val!!!!!!
*Vou postar, antes que alguém me mate!*
Lisa Hase
Mione estava muito insegura, ela sabia que dentro de algumas horas ela teria que encarar todos os seus amigos novamente, enquanto dizia que se mudaria, para sempre.
A carruagem parou na porta, o seu condutor desceu e bateu três vezes na porta.
Ron, finalmente chegou, acompanhado de Gina e Malfoy, ele quase arrebentou a porta, até que um homem muito magro abriu a porta:
- Sinto muito, mas...
Ron o empurrou.
Desceram as escadas correndo, olhando o relógio, faltavam dois minutos para Mione entrar, Ron sabia o quão pontual com compromissos ela era. Seu coração batia muito forte, ele estava despenteado, e com as vestes amassadas. Gina e Malfoy não estavam muito diferentes. Um elfo os acompanhou até a mesa, Ron havia pegado uma taça com Wisk de fogo de um garçom, todos estavam se levantando quando ele puxou a cadeira para se sentar;
- Senhoras e senhores, - Disse Percy se levantando e erguendo sua taça. – Para Hermione Granger.
Todos levantaram suas taças quando a mulher mais deslumbrante do mundo apareceu no topo da escada.
Para Gina, Hermione estava perfeita, usava um vestido negro com pequenos detalhes que brilhavam como estrelas no decote e iam diminuindo até a cintura, seu cabelo estava preso num coque, e Mione usava uma corrente com um pingente em forma de gota, combinando com os detalhes do vestido. Ela segurava o que parecia uma bengala, preta e prata, ia descendo os degraus vagarosamente, sorrindo para todos, com uma expressão de arrasei que ela aprendeu a fazer muito bem em seu quarto ano.
Mione estava totalmente segura, ao contrário do que pensou, não era muito tão diferente de se apresentar para bruxos que viviam em Songea, na Tanzânia.
Ela foi andando vagarosamente, em direção a mesa principal, pelo meio do salão, quando ela procurava não olhar para ninguém, assim não ficaria nervosa, era tudo o que ela menos precisava.
Se Ron pudesse a tiraria dali, a encostaria na parede, e a beijaria, era quase um instinto animal, e ele não estava muito acostumado com essa turbulência de sentimentos. Ela parecia tão esnobe, tão segura, por que ele não era assim? Por que ele não estava conseguindo sustentar suas pernas? Ele estava de fato disposto a pedir perdão, mas depois disso, depois dessa seção de fotos e fama, ele tinha vontade de empurrá-la:
- Por que ela sempre estraga tudo?
- Bom, - Disse Percy quando Hermione chegou ao seu lado direito. – Você não sabe o imenso prazer que é para nós tê-la aqui, dizem que alguns laços não se perdem, e acho que o nosso laço de amizade não se perdeu. Não sei se vocês sabem, mas Mione está na nossa família desde que era uma criança, ah sim! Eu me lembro de nossos verões em família. Mas agora ela se tornou uma mulher, uma grande bruxa e está aqui, não só sendo prestigiada por todo o Reino Unido, mas para nos contar qual motivo a fez realmente, voltar. – Penélope discretamente apertou o braço do marido:
- Os jornais, amor...
- E é claro, agora, como eu sei que Hermione não se importará nós permitiremos que alguns jornais façam perguntas, discretas, a ela.
Mione foi pega de surpresa, ela não estava acreditando que eles haviam feito isso com ela, mas o que ela poderia fazer? Berrar que não? Estava farta de ter sua vida especulada, tudo bem! Dentro de duas horas, no máximo ela sumiria dali.
Penélope se levantou e adiantou-se aos jornalistas:
- Por favor, todos os jornalistas e repórteres aqui, na frente, sem tumultos, vocês erguerão o braço para falar, e aquele que Hermione escolher, vai poder falar, enquanto os outros fazem silêncio, uma pergunta de cada vez. – Antes que Penélope terminasse todos já estavam lá na frente.
- Finalmente. – Disse Gina batendo palmas, ao lado de Ron. – Já estava cansada disso. – E foi até a frente com penas, tinteiros e pergaminhos apostos.
Mione olhou para todos, todos estavam com o braço levantado, era algo constrangedor:
- Sr? – Ela apontou para um bruxo com cabelos grisalhos, que usava óculos e tinha os olhos saltados:
- Srta. Granger. A Srta. Poderia nos adiantar alguma coisa, sobre o que está por vir? – Ele riu. – Francamente, eu vasculhei quase o mundo bruxo inteiro e não tive nem sombra de pista...
Os repórteres assentiram sorrindo.
Mione balançou a cabeça negativamente:
- Saber esperar é uma virtude, sabiam? Mas eu posso adiantar, que é algo já visto, porém jamais esperado, eu não descobri algo, como estão noticiando por aí, eu só resgatei algo... – Mione conjurou um copo com água, vários repórteres a olharam fixados. – É só água... – Ela disse encabulada. Alguns bruxos, mais velhos riram. – Você. – Mione apontou para Gina:
- Ahn... Srta. Granger. – Mione sorriu, ao ver Gina piscando. – A Srta. passou sete anos viajando, é uma longa viagem, o que me leva a deduzir que a Srta. não saiu com uma pesquisa definida, estou certa?
Mione nunca soube de quem Gina tinha puxado tanta astúcia, era uma mistura de Fred e Jorge com Percy, ela achava. Desde pequena, Gina era assim, primeiro observava, depois falava, e falava sempre mais do que devia:
- Não, eu de fato não tive uma pesquisa definida, eu simplesmente não tive um rumo certo, depois Da Guerra, então fui viajar, e acabei me atrasando no horário de volta. Quando minha viagem fez dois ou três anos, quando eu ainda não havia perdido completamente o contato, eu redescobri algo, eu pretendia voltar, mas então não pude deixar esse algo para trás como se nada tivesse acontecido, não depois e tudo o que eu vivi, então eu me perdi em meio de pesquisas.
Enquanto Mione falava os repórteres sussurravam para suas penas que pareciam ratinhos correndo. Ela estava, aos poucos se acostumando com isso:
- Você. – Mione apontou para um bruxo gordo com cabelos marrons, e olhos cinzas, que inundavam de malicia:
- A Srta. já pensou no que irá fazer depois de hoje?
Mione se endireitou na cadeira:
- Vou descansar, coisa que eu não faço desde o casamento de Gui Weasley... Há muito tempo... – Mione tomou água. – Você... – Um homem baixo, magro e com os cabelos sebosos se adiantou, arrumando o seu monóculo:
- Ahn, Srta... Tudo o que a Srta. diz, nos leva a crer que está se referindo sobre a guerra. – Disse pomposamente:
- Sim. Você está certo, acho que já estou pronta para mostrar o que eu... Devo mostrar...
Mione se levantou. Várias pessoas aproximaram suas cadeiras, o Ministro também ficou em pé, com a esposa, os únicos:
- Depois de anos de estudo aleatório acabei descobrindo e aperfeiçoando um feitiço muito antigo, um feitiço egípcio. Os bruxos egípcios são os mais poderosos, todos sabemos, e poucos, aliás, apenas eu e mais duas pessoas no mundo sabemos que esse feitiço foi inventado primeiro, e que sua maldição na verdade é uma contra-maldição.
Mione via que muitas pessoas se mexiam inquietas e ansiosas, era possível ouvir uma mosca passando a metros de distancia, de tão concentrados que estavam aqueles bruxos, se fosse há dez anos, ela aproveitaria a situação para falar do F.A.L.E. e sabia que isso teria uma grande repercussão:
- Johnson, pode vir até aqui, e me amaldiçoar, com a... – Mione chegou mais perto do ouvido dele. – A maldição Avada kedavra?
- Mas?
Ela piscou:
- Confie em mim.
Johnson se afastou e ficou a olhando, Mione estava muito segura, ela havia tirado a varinha e posicionado-a, um milímetro, um segundo e uma letra errada, ela morreria, em alguns segundos, morte rápida e sem dor, na frente de pelo menos mil pessoas, por isso era preciso segurança:
- Johnson eu não sei o que a Hermione pediu, mas faça-o e rápido! – Disse o Ministro entre dentes.
Johnson ergueu a varinha, e um raio verde apareceu, uma forte luz verde.
Foi muito rápido: aquele idiota do Johnson estava parado olhando confuso para Mione, estava demorando... No que ele estava pensando?
- Eu acho... – Começou Ron, mas Malfoy fez uma expressão tão pasma que o fez olhar para a mesa.
Uma luz verde invadiu seu campo visual, ele não conseguiu pensar direito, mas a primeira coisa que fez, foi sacar a varinha e correr.
“Agora” ela pensou:
- EFATÁ PARA PASSEM.
E uma forte luz branca apareceu. Mione sabia que havia escolhido a maldição errada:
- Finite Incantatem.
Quando a luz desapareceu, ela colocou a mão no peito cansada, Johnson só estava desmaiado, ela tinha certeza.
Mione lentamente se virou para todos, ela de fato não estava olhando para ninguém em especial, ela estava olhando fixamente para a mesa com o buffet:
- Você... – Disse Percy fraco. – Você o matou?
Ela sorriu sem graça:
- Está só estuporado. – Mione levantou a cabeça e olhou para todos. Eles estavam estáticos, como se alguém tivesse congelado o seu campo de visão, algumas bruxas estavam desmaiadas. Mione fechou a mão com muita força. – O que eu fiz aqui, foi um feitiço, um feitiço chamado pelos egípcios de A Primeira Salvação, este feitiço não é o contra-feitiço das três maldições... Sim professor Flitiwick, - Ela acrescentou vendo a expressão aturdida do professor. – isso funciona com as três maldições. Como eu ia dizendo, não é um contra-feitiço, ele simplesmente causa a mesma dor que uma pessoa com más intenções te causou.
Algumas pessoas se entreolharam, mas a grande maioria continuava impassível:
- Eles inventaram isso para agradecer a um rei, toda a paz que ele proporcionou à população, mas logo, alguns inimigos do rei, inventaram as três maldições, que hoje em dia são consideradas maldiçoes imperdoáveis. As palavras desse feitiço significam abra-se para a paz. Eu tive que passá-lo para o latim, pois estava num enorme pergaminho perdido numa pirâmide no Egito, depois eu tive que aperfeiçoá-lo. Para produzi-lo você precisa estar extremamente seguro de que tudo o que acontecer com você voltará para o seu adversário, você não pode ter dó, ou achar que seu adversário merece menos amor, ou mais dor, você tem que controlar seus sentimentos. Uma coisa que vale menos que um verme errado, e você estará morto.
Por alguns minutos todos ficaram em silêncio, até Draco Malfoy e Susan Bones levantarem e a aplaudirem, seguidos de Lupin e Tonks, todos os aurores e curandeiros presentes, e todas, absolutamente todas as outras pessoas.
Mione sorriu, ela não estava completamente perdida.
Ron sequer imaginou, no maior de seus sonhos que isso seria descoberto, quem dirá que Hermione o descobriria. Era como pedir uma poção do amor para alguém, e a mulher mais bonita do mundo se apaixonar por você, sem você usar a poção, porém a mulher que você realmente ama, ainda não te olha, confuso? Talvez, mas para Ron era muito, muito esclarecedor.
Vinte minutos de palmas, foi o que Hermione recebeu, um recorde! Segundo Gina Weasley - e ela não teria coragem de escrever nenhum título sobre isso, senão a palavra brilhante.
Apenas uma pessoa no salão não batia palmas, o seu idiota irmão.
Gina andou em direção a Percy:
- Diga a Mione para fazer um discurso!
Percy balançou a cabeça:
- É claro! – E levantou-se. – Bom... Srta. Hermione, ahn... Vamos voltar à coletiva, sim?
Mione assentiu e se sentou ao lado de Percy, novamente, ela precisava relaxar.
Ron estava sendo empurrado para trás, ele sabia que Mione ainda não o tinha notado.
- Podem começar. – Ordenou Percy.
Todos levantaram os braços, Mione apontou novamente para jornalista de óculos e cabelos grisalhos:
- A Srta. acha que esse feitiço pode abolir as guerras?
Mione refletiu:
- Depende da guerra. Numa guerra onde há só um vilão, e não há conflito de interesses tudo bem.
Acontece que o mundo não é dividido, infelizmente entre o bem e o mal. – Disse Mione lembrando-se de Sirius quando ela tinha quinze anos. – O mundo está dividido entre os oportunistas, os cruéis e os pacificadores. Na guerra contra Voldemort não poderia ser usado. Alguns o usariam contra o Ministério, alguns o usariam contra os Comensais da Morte e alguns o usariam contra os outros, aqueles que realmente queriam paz. Para usar esse feitiço você precisa ter um só oponente, por isso, não é bom praticá-lo em massa. – O jornalista parecia satisfeito, conforme Mione ia falando vários jornalistas iam instruindo suas penas, e elas voltavam a correr como ratinhos.
- Você. – Disse Mione para uma bruxa magra e alta, com olhos malignos. Mione notava que conforme ela escolhia um jornalista os outros a amaldiçoavam baixinho, e que quanto mais falava, mais se arrependia de ter voltado, por mais que ela falasse, e os prevenisse, ela sabia que o uso desse feitiço seria incontrolável, numa provável futura guerra:
- A Srta. sabe nos dizer ao certo o sentimento que ele causa em alguém?
Mione sorriu:
- Não, eu nunca o testei em mim, até tentei, mas não consegui. Mas como o senhor Johnson está apagado, o senhor Malfoy pode explicar isso para nós, eu o testei nele, no sábado, pela manhã, quando ele corajosamente se ofereceu para me ajudar com esta demonstração, ele é claro, poderia ter morrido.
Todos se viraram para Malfoy, este estava mais pálido do que era, ele olhou desesperado para Mione, esta piscou para ele. Malfoy olhou para os lados e viu Tonks estupefata: era sua oportunidade!
Ron a viu piscando em direção a Malfoy, então ele havia se oferecido? E por que raios ela havia contado tudo para Malfoy e não para ele?
Malfoy falava vagarosamente sobre mordidas de dragão, juntamente com a maldição Cruciatus.Mione estava saindo lentamente, enquanto o entrevistado agora era ele.
Mas havia uma só pessoa virada para ela, com o braço erguido: Rita Skeeter:
- Sim? – Disse Mione e todos se viraram para ela, novamente.
- O que a fez pensar que isso traria a paz e não a guerra? Pelo visto você nem, sequer, imaginou que a paz não é algo definido, é o nosso interesse. Cada um tem a sua maneira de pensar, sobre a paz. – Ela já não tinha mais como controlar Rita, ela fora uma ótima espiã durante a guerra, e com a mesma forma de besouro ela conseguia descobrir tudo o que quisesse, Mione só não compreendia muito bem o porquê de Rita não descobrir tudo. Ela sabia o seu limite, ela impunha o seu limite, e deixava o resto para outros:
Algumas pessoas assentiram, outras cochichavam, algumas até olhavam com desprezo para Mione:
- O que me faz pensar que?
- Você ouviu bem. – Falou Rita com maus modos.
- Quando você está desesperada para reverter um erro, um enorme erro de uma população inteira você procura paz. Quando você quer que tudo concerte você procura paz...
Nenhum outro repórter ergueu o braço a não ser Rita:
- A Srta. voltou com esse feitiço, mas é claro, depois de sete anos a nação já estava quase recuperada... O que nos leva a pensar que esse feitiço não nos serve para nada, aliás, pode causar outra guerra.
Mais algumas mulheres desmaiaram, bruxos se olhavam, chocados, o Ministro caiu da cadeira. Mione simplesmente olhava para os lados a procura de apoio:
- É... É claro que já estava, rec-recuperada, mas acho que se nos prevenirmos...
Rita levantou a mão novamente:
- Não precisamos nos prevenir de nada, se nada nos ameaçar, a Srta. considera este feitiço uma ameaça?
Mione não conseguiu responder. Percy tomou a frente:
- Skeeter! Mais uma pergunta indelicada, e você será retirada da cidade.
Rita abaixou a pena, e o braço:
- Ameaça, é o que isso é! – Disse uma bruxa de fundo.
Rita Skeeter levantou o braço, era a única:
- Ahn? Quero dizer... Sim...
- Há rumores de que a Srta. partirá esta noite, para outra cidade, a Srta. os confirma?
Mione sorriu, sem graça. - Sim. Daqui à uma hora... Não mais do que isto, eu parto.
- Podemos saber o porquê? – Continuou Rita, ignorando, como sempre, as regras.
Nem Mione sabia direito o porquê, o que ela devia falar? Seu peito de repente começou a doer, estava cada vez mais apertado; seus lábios secaram.
Todos ficaram em silêncio, Rita parou de dar ordens para sua pena e lentamente levantou a cabeça para encarar Mione. Esta estava com os olhos brilhando, encarando seu copo com água:
- Por que o homem que eu amo não me ama... – Falou Mione olhando fixamente para Rita
“Pronto! Agora você conseguiu! Vai ser despedida”.
- Você ficaria se soubesse que ele também te ama, que ele não se importa com nada o que aconteceu, e se for preciso ele pedirá desculpas?
Mione levantou a cabeça. Era Ron, andando entre todas aquelas mesas, em direção a ela. Mione sabia que não conseguiria se levantar, era a emoção mais forte que ela havia sentido em toda a sua vida, era simplesmente um momento único, ela podia sentir seu sangue circulando, seu coração batendo cada vez mais rápido, ela poderia ser atacada por grindylows, kelpies e qualquer outro monstro que ela não ligaria. O mundo poderia acabar e ela não ligaria, aliás, ela ligaria sim! Mas se isso acontecesse, a primeira coisa que ela faria seria pular nos braços de Ron.
Ele estava cada vez mais perto, agora já tinha dito o que queria dizer inconscientemente, desde o começo da festa. Ele a viu saindo de trás da mesa, e parando na sua frente, com a expressão mais aturdida do mundo.
Ninguém disse nada, por vários segundos, cada um deles parecia durar uma eternidade.
Por mais inconveniente que fosse, Mione viu Gina Weasley com o braço erguido:
- Ce... – Ela disse com a voz fraca:
- Há rumores de que a Srta. partirá esta noite, para outra cidade, a Srta. os confirma?
Mione sorriu:
- Não. São apenas rumores... – Ela disse sorrindo.
Ron a envolveu num beijo, cheio de flashes, e cochichos. Ron acenou para a banda tocar. Era o melhor beijo de suas vidas. Ambos se sentiam seguros, acolhidos, como se, se completassem, seus corações batiam no mesmo ritmo, eles se abraçavam como se nunca mais fossem se soltar. Eles simplesmente se queriam e se aceitavam.
She maybe the face I can't forget,
Ela pode ser o rosto que não consigo esquecer
A trace of pleasure or regret,
Um traço de prazer ou arrependimento
Maybe my treasure or
Pode ser o tesouro ou
The price I have to pay.
O preço que tenho que pagar
She maybe the song that summer sings,
Ela pode ser a canção que o verão canta
May be the chill that autumn brings,
Pode ser o arrepio que o outono traz
Maybe a hundred different things
Pode ser as centenas de coisas diferentes
Within the measure of a day.
Que acontecem em um dia
She maybe the beauty or the beast,
Ela pode ser a bela ou a fera
Maybe the famine or the feast,
Pode ser a fome ou a ceia
May turn each day into a
Pode se transformar todo dia em
Heaven or a hell.
Céu ou inferno
She maybe the mirror of my dream,
Ela pode ser o espelho dos meus sonhos
A smile reflected in a stream,
Um sorriso refletido em uma correnteza
She may not be what she may seem
Ela pode não ser o que parece
Inside her shell.
Dentro de sua casca
She who always seems so happy in a crowd,
Ela que sempre parece feliz na multidão
Whose eyes can be so private and so proud,
Cujos olhos podem ser tão reservados e tão orgulhosos
No one's allowed to see them
Ninguém pode vê-los
When they cry.
Quando eles choram
She maybe the love that cannot hope to last,
Ela pode ser o amor que não vai durar
May come to me from shadows of the past,
Pode vir a mim de sombras do passado
That I remember till the day I die.
Que eu lembro até o dia que morrer
She maybe the reason I survive,
Ela pode ser a razão pela qual eu sobrevivo
The why and wherefore I'm alive,
O porque de eu estar vivo
The one I'll care for through the
A pessoa com quem me preocuparei nos
Rough and ready years.
Anos dificeis
Me, I'll take her laughter and her tears
Eu, levarei seu sorriso e suas lágrimas
And make them all my souvenirs
E fazer deles meus “souvenirs”
For where she goes I've got to be.
Por que onde ela for, eu tenho que estar
The meaning of my life is she, she, she...
O sentido de minha vida é ela, ela, ela...
No próximo capítulo...
Bathory sorriu:
- Bom, há um herói que eu conheço que não trabalha...
- Quem? – Perguntou Gina, seu chefe não era de piadas, ele estava alterado.
Bathory apontou Malfoy, com a cabeça e saiu cantarolando; para Gina havia ficado um clima adocicado, no ar.
Malfoy estava com o pé apoiado parede, e com a cabeça e as costas encostadas na mesma:
- Deplorável... – Sussurrou Gina.
Não! A fic não acabou, estamos na reta final.Mas eu não poderia fazer deste o fim dela sem esclarecer alguns porquês...
Lisa Hase
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