Enfim Uma Resposta



Depois de um imenso susto doses de adrenalina no sangue por achar que perdeu todas as fis Lisa se recompõe, e continua extremammente feliz:

Val: Que honra tê-la aqui!!! O Malfoy está mesmo um pouco diferente nessa fic, eu adoro escrever sobre ele, é o meu favorito... Vamos ao Ron, sim cabeça dura, e é isso que me atrai nele! É isso que me faz escrever sempre sobre ele e Mione, pode não parecer mas não é fácil juntá-los! Você tem necessidade dele com a Mione? Eu também!!! Mas lembra na outra fic, o tanto que eu falava sobre o tempo? Então Ron e Mione estão confusos e dessa vez ambos precisam de tempo pra pensar (bom o tempo não é a "lição dessa fic"). Olha o Harry não vai largar uma esposa grávida de oito meses! Ele não é louco.
E Ron e Lannie, nossa como é difícil escrever sobre a Lannie, eu não convivo muito com crianças nessa idade, então às vezes eu a descrevo muito mais criança ai eu paro, olho: "não , quando eu tinha essa idade eu não faria isso", aí reescrevo todo um capítulo, como eu fiz no anterior, que ela apareceu muito. Repetindo é muito bom tê-la aqui, e... Eu posto uma vez por dia, depois das 19:00h, e nos domingos duas vezes por dia, sem horário definido, okdok?

Aos veteranos...

Krika John Lupin - O casamento do Harry não é uma droga, é perfeito, ou quase, eu criei Heather como uma personagem totalmente independente, você pode ter certeza que se fosse uma droga ela estaria fora há muito tempo sem pensar nas consequências. acontece que como todos os casamentos, e tudo no mundo, esse não é perfeito e graças a deus a única coisa que impede é essa questão na cabeça de Heather. Você vai ver nesse capítulo que Luna e Neville possuem um casamento menos feliz - o que não quer dizer triste - que o dos Potter. Um beijo pra você.

Brendok - ???? Cadê você?!

Para todos:

Olha eu acho que seria muito esclarecedor se todos lessem as repostas dos comentários, acho que o "comentarista" não ligaria que laguém lesse sua resposta.
Lisa Hase

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Mione já estava com tudo arrumado no hotel, suas malas e suas roupas do outro dia já estavam separadas, não usaria nada que chamasse atenção para não lembrar ninguém de nada. Mandou cartas ao ministro proibindo a menção de qualquer jornalista, sobre o que aconteceu, uma só pergunta e ela ia embora! Ah! Agora sim ela ia finalmente aproveitar a sua detestada condição social. O ministro embora contrariado respondeu que nenhum jornalista diria nada e que Penélope cuidaria disso pessoalmente; Mione não pretendia contar ou ouvir, ou responder mais nada sobre o que ela chamava de aquele fato. Somente bruxos que não lêem o jornal foram convocados para a reunião, e para que todos os convites entregues não fossem cancelados haveria uma festa depois que Mione explicasse todo o feitiço e o que a levou a procurá-lo, depois pegaria o próximo portal para a Austrália, com Bichento. A menina pensou a tarde inteira em como seria melhor se ela não tivesse descoberto esse feitiço, de que ele adiantaria se não estava havendo guerras e todos que ela podia perder já estavam perdidos? Perdidos?

“Você não perdeu familiares, e os mesmos amigos que você perdeu nós perdemos...” – As palavras de Gina ecoavam em sua cabeça, enquanto da varanda do hotel Mione admirava a Londres noturna:

- Não é por isso que eu vou gostar ou não vou sofrer por uma guerra! – Falou como se a cidade fosse ouvi-la.

Mione olhou para o seu gato dormindo no meio das cobertas desarrumadas. “Se ele falasse ele ia dizer:”

- Hey! Ache o seu lugar logo, todas às vezes que você acha que achou seu lugar você se muda! Eu não agüento mais viajar, Mione! – Falou a morena, sozinha, sabendo que não era Bichento, mas uma voz que habitava o ponto mais profundo de sua alma que estava se, literalmente, esgoelando.


Luna estava se concentrando o máximo para adivinhar o que Neville estava fazendo, mas ele era muito ruim em mímicas:

- Um hipogrifo?

Neville sentou no chão cansado:

- Este é o seu recorde, Luna! Eu estou a trinta minutos fazendo a mesma mímica!

Luna o olhou com pena:

- Ah! Você é um bom mímico... – Disse se sentando ao lado dele. – Vamos combinar o seguinte: eu é que não sou uma boa adivinhadora.

Neville a olhou descrente, Luna tinha certeza que isso era porque ela era muito boa com ele:

- Quer comer? - Ele perguntou tirando uma mecha de cabelo da face de Luna:

- Ahn... Quero...

Neville se levantou e puxou a mão de Luna para que esta se levantasse também, e abraçados foram para cozinha.

A casa dos Longbotton era como uma floresta compacta. Nas paredes de cada cômodo havia uma espécie de planta trepadeira. Era muito comum você ver um cactus rebelde ou carente atirando espinhos para todos os lados, era comum você ver Neville levando para Luna, pela madrugada, uma flor vermelha em formato redondo chamada vulgarmente de lobisomem, porque só nasce em noite de lua cheia. O casal vivia da exportação dessas plantas e de poções feitas com estas plantas. Eram os maiores exportadores da Europa, e no mundo só perdiam para os bruxos que exportavam plantas da Floresta Amazônica, na América do Sul. Aliás, Neville vivia dizendo que quando eles tivessem um filho ele ia para a Amazônia em viagem de férias com a família, o que obrigava Luna a mudar de assunto sempre.


Na cozinha Neville preparava um lanche para eles enquanto Luna pensava no melhor jeito de enfeitiçar o ministro:

- Eu poderia fazer nascerem tentáculos venenosos da cabeça dele, assim quem quer que se atreva a tirar sem a varinha seria envenenado. - Neville estremeceu:

- Ahn, você seria a pessoa mais indicada para fazer isso... Frango ou rosbife?

De vez em quando Luna o achava tão igual a ela. Mas de vez em quando o achava muito diferente. Ela era enérgica, sonhadora, e se entediava rápido. Já ele tinha os pés muito no chão, era sedentário se você deixasse e se contentava com pouco, não que tivesse pouco, mas se Neville não ligaria se fosse como os Weasleys eram:

- Pronto! – Disse ele orgulhoso levando até a mesa os lanches num pires. – Suco de abóbora?

- É. Pode ser...

- Nós vamos a ésta gamiioni? – Perguntou ele dando uma mordida em seu lanche:

- Será noite de lua crescente, amanhã...

Neville sorriu:

- Você está se referindo as plantas?

Luna o examinou, Neville literalmente não tinha uma visão muito ampla dos assuntos:

- Estou falando que será uma ótima noite para sairmos, amanhã.


Malfoy ouvia vozes vindo do escritório, vozes da Cenoura e vozes de um homem. Os dois estavam conversando em tom natural, mas devido ao silêncio da casa ele podia escutá-los:

- Ela não vai me trazer homens aqui, numa situação como esta?

Draco se virou tentando dormir, mas não conseguia, ele não parava de pensar que Gina poderia estar com um bruxo no escritório a essa hora da noite.


Não! Ela não estava ouvindo isso... O que Harry tinha na cabeça? Por que ele ia querer discutir uma coisa que acabou há onze anos?

- Harry?!

Harry a encarava impetuoso pelo jeito não sairia dali até ter a resposta do que queria:

- Sim?!

- Eu não sei! Acabou Harry! Nunca contestamos isso... Por que justo ag...

- Por que Heather me pergunta isso há sete anos, e eu nunca consegui responder. – Interrompeu-a Harry.

Gina não estava preparada para isso, não era ruim para ela discutir o fim do namoro, não era um assunto incômodo. Várias e várias vezes ela e Harry, só para chatear Heather já fingiram serem amantes, Gina estava se lembrando de uma vez que por intermédio de Gui conheceu um bruxo americano que vivia na África:

Estavam todos n’A Toca, para um almoço de domingo, Gina e Harry estavam discutindo sobre tapetes voadores finalmente legalizados, quando Gui apareceu: estava carregando bolsa de bebê, e Fleur estava ao seu lado segurando Jacques seu primeiro filho, também havia um bruxo negro, alto, com olhos amarelados, e belas vestes, Gina o achou muito bonito:

- Ah! Vocês vieram dessa vez? – Perguntou a ruiva se levantando:

- Se eu não viesse papai buscaria Fleur e Jacques...
Gina cumprimentou Gui e a cunhada, a qual ainda não simpatizava.

Harry também foi até eles:

- Que bom que vieram! – Disse.

- Harry! Que bom vê-lo... – Disse Fleur.

- Este é Mark. – Disse Gui. – Estava louco para te conhecer Harry, ele é chefe de um grupo que faz pesquisas na África:

- Ah! Sim... É um prazer... – Harry viu Heather vindo da horta, carregando uma pesada cesta contendo legumes:

- Esta é minha irmã, Gina. – Recomeçou Gui. – Ela é jornalista, de um jornal para bruxas, em Londres.

Harry riu:

- É a melhor jornalista do mundo, não é amor? – Falou olhando de relance para Heather, Gina entendeu e sorriu:

- Com um marido desse, em casa? Quem não seria? – Respondeu Gina abraçando Harry:

- Ah! Vocês são casados? – Perguntou Mark com um leve interesse:

- Sim! Há cinco anos...

Foi algo muito rápido, um raio passou entre ele e Gina:

- Cuidado com o que dizem! Eu posso estar por perto, vocês não querem que eu descubra o caso de vocês, querem?

O episódio terminou com Gui contando a verdade para um Mark espantado.



- Hum, ela é louca? Não há resposta! O que ela queria? Que ficássemos juntos? – Falou Gina tentando desviar o assunto:

Harry riu forçado:

- Eu já falei isso para ela... Heather não é burra Gina... Sabe que há uma resposta.

Gina levantou indignada:

- Ah! Agora há uma resposta? Então a dê para a sua esposa neurótica...

Harry não entendia o porquê das mulheres serem assim, Ron e Malfoy viviam dizendo que eram todas iguais, mas não eram! Ele teve certeza que Gina compreenderia Heather. Teve certeza que Gina responderia tudo e Heather enfim se daria por satisfeita com alguma coisa...

Harry foi tirado de seus pensamentos quando Gina andou em direção a porta e a abriu:

- Harry! Eu preciso descansar, amanha não será um bom dia...

Harry apenas sacou a varinha e fechou a porta:

- Desculpa, se estou parecendo impertinente...

- Imagina!

- Mas... – Continuou Harry como se não tivesse sido interrompido. – Eu não vou sair daqui até achar uma resposta plausível!

Gina andou com as mãos na cabeça até a cadeira da escrivaninha e sentou:

- Harry! Por Merlin, o que você quer ouvir? Eu juro que falo, você quer ouvir que terminamos porque eu era apaixonada por outro? Eu falo!

Gina estava fora de si, Harry não sabia por que ela estava assim, sempre fingiram terem um caso, e agora Gina o tratava como um ex, o qual ela não falava mais porque a aborreceu muito, como os inúmeros últimos ex dela. Harry se virou para a ruiva:

- Eu tenho uma noite inteira Gina. Podemos recapitular toda a nossa relação!

Gina gargalhou, gargalhou como louca homicida, porém como se tivesse desesperada, lembrou a Harry alguém que ele não sabia quem era:

- Recapitular toda a nossa relação? O que Heather Britanny Abrans fez com você? Harry... Não tem o que recapitular, Harry Potter! Acabamos... Milhares de relações terminam assim, nem por isso alguém tortura essas pessoas por sete anos... Harry eu e você sabemos, como ninguém que você está odiando estar aqui. Esse tipo de pessoa não é você! – A ruiva gesticulava, berrava e respirava, mas a sua expressão de “quando está ruim, pode piorar sim!” Era imutável.

Harry ficou pensando no que Gina disse, ela estava realmente certa, ele não era assim, não gostava de ficar discutindo relações amorosas desde que se conhece por gente, mas ele não podia mais agüentar essa pergunta, ele mesmo se fazia esta pergunta antes de dormir, ou quando não fazia nada no trabalho. Ele gostava de Gina, tinha a sensação de que passaria o resto de sua vida com ela, no entanto, quando a viu pela primeira vez, depois de derrotar Voldemort, ele não deu o beijo que sonhava dar na namorada quando chegasse, ele simplesmente a abraçou e beijou sua cabeça...

- Harry. Vamos lá então. Vamos tentar entender por que terminamos...


Heather não estava conseguindo dormir, levantou-se para chamar o marido e ele não estava lá. Ela soube no mesmo momento que ele foi procurar Gina, ela o conhecia bem demais para crer em qualquer outra coisa. Mas não o conhecia tão bem a ponto de saber se ele e Gina fariam algo, Harry sempre fora imprevisível, e nunca conseguiu controlar muito bem seus sentimentos.

Heather estava lembrando de quando Harry a libertou:

Heather estava numa sala enorme, escura e úmida, a única fonte de luz dessa sala era a janela que ficava a uns dez metros do chão, e a fresta da porta que ficava a uns quinze metros dela, e Heather de fato não conseguia nem se levantar. Não comia há dias, não tomava nada além de água dada por Belatriz Lestrange, que nunca tinha paciência e metade da água sempre ficava para o chão. Heather já tinha perdido a noção do tempo, não sabia há quantos dias ela estava lá, todos queriam que ela contasse como foi a viagem com Harry, Ron e Mione, depois que descobriram que ela viajou com eles, todos queriam saber o paradeiro de Harry Potter. Poucos souberam que ela era o fiel segredo dele, seria muito óbvio tentar por Ron ou Mione, e embora os dois tivessem contestado e lembrado a Harry o que aconteceu com os pais dele, ele confiou em Heather, no último momento, e ela não o decepcionaria, ele foi o único que confiou nela!

Isso somado ao fato de ela ter sido uma espiã, para a Ordem resultava em várias seções de tortura.

Heather estava toda machucada, pois recebia uma carga de feitiços por dia, sabia que não agüentaria muito tempo, no começo até tentou lutar, mas agora era em vão, sabia que não conseguiria resistir ao Impérius por muito tempo.

Nesse dia Belatriz ainda não tinha chegado, nem ela nem a irmã. Heather sabia que alguma coisa estava errada, já era noite, ela podia perceber porque não havia mais luz na fresta da porta.

Ela levou um susto quando pessoas começaram a gritar, e coisas começaram a serem quebradas, escutava pessoas correndo, feitiços sendo berrados. Heather tentou se levantar, em vão, além de fraca Heather estava amarrada. Não demorou muito e a porta se abriu, lá estava o seu salvador: Harry Potter, ele estava com a varinha empunhada, e uma aura de poder e fúria que ela nunca tinha visto na vida inundou aquela sala:

- Heather?

Heather tossiu:

- Sim... – Disse com a voz fraca.

Harry correu até ela:

- Tome isso! – Disse tirando do bolso uma poção. Heather tomou e se sentiu mil vezes menos fraca. As energias dela voltaram o suficiente para fugir:

- Heather, saia daqui! Avise a Ordem que eu estou aqui! Escape pela janela e aparate, no Largo Grimmauld...

- Harry... Snape... – Disse Heather fraca. – Ele está com...

- Mione e Ron eu sei! Vai logo!

E como Harry pediu Heather fez. Ela não soube direito o que houve, logo a Sra Pomfrey a colocou numa cama e deu a ela várias poções. Foi acordada apenas depois...

- Acabou Heat! Acorda que acabou! – Era um auror chamado Warper, estava cutucando Heather com a ponta da varinha, no inicio ela pensou que era Belatriz a acordando, mas logo que abriu os olhos a imagem embaçada de Warper apareceu:

- O que?

- HARRY! Derrotou Voldemort! Acabou Heather! Levanta! – E o auror saiu correndo, pulando.

Heather se sentou na cama, ainda estava um pouco tonta, ainda tinha cortes profundos, que ardiam, ainda estava usando as roupas velhas e trouxas, que usava quando foi presa. Não soube ao certo quanto tempo ficou ali sentada, presumiu uma hora, era muita informação para uma cabeça só:
A seqüestraram, a fizeram de refém, mantinham-na presa sob uma carga de feitiços, pegaram Ron e Mione, Harry apareceu, tirou ela de lá, ela procurou Tonks, Madame Pomfrey a hospitalou...
Harry entrou no quarto. Heather o olhou, curiosa:

- Acabou?

- Você manteve o meu segredo, quase morreu por mim...

Heather continuava o olhando curiosa:

- Acabou?

- Eu te agradeço...

- Harry, acabou? – Ela perguntou desesperada.

Harry estendeu a mão para que Heather levantasse, ela desceu da cama e ficou em pé na frente dele:

- Harry! Você está me assustando!

Harry encostou a testa na dela, ele também estava sujo:

- Acabou Heather, acabou... – Sussurrou.

Heather encarou aqueles olhos verdes, podia ver que a fúria que ela sempre enxergou naqueles olhos tinha finalmente cessado. Lentamente Harry tocou seus lábios nos dela, um beijo doce, ambos sentiram um calor confortável, era uma sensação diferente de todas, como se eles se fundissem.


Heather finalmente soube porque Harry estava com ela.


- Tente se lembrar do que sentiu quando me viu! – Disse Gina para Harry.

Harry fechou os olhos, e não lembrou de Gina, lembrou de Heather:

Harry estava louco para ver Heather, depois de passar por uma provação intensa, depois de quase cair morto, e ser pego por Mione e Ron, depois de dormir horas, e de passar por várias comemorações. Dois dias haviam se passado e Heather não acordava, então ele pediu a Warper para que a acordasse, para que ela não se espantasse ambos combinaram de fingir que tudo tinha acabado de acabar.

Harry viu aquela mulher de aparência frágil o olhando, curiosa, como se não entendesse o que estava acontecendo. Teve vontade de tomá-la em seus braços e nunca mais soltar. Como Heather tinha agüentado tudo por alguém que ela mal conhecia? Alguém que podia deixá-la na mão?


- E então? – Gina o interrompeu de seus pensamentos:

- Ahn?

- O que você sentiu? – Perguntou Gina impaciente:

- Gina! – Disse Harry maravilhado. – Eu já sei!

Harry se levantou e se posicionou para desaparatar:

- Hey! Espera aí, me fala o porquê, então!

CRACK

Tarde demais Harry já havia desaparatado.

No próximo capítulo...

- Você vai querer ler aos jornais? – Perguntou Luna, com Bichento no colo:

- Sinceramente não. Estou um pouco cansada deles, jamais imaginei que seria assim, tudo o que eu quero é ir a essa maldita confraternização logo, para poder voltar para Austrália...


Eu não costumo a fazer isso, mas... Eu assustei alguém com a cena do “no próximo capítulo” do capítulo 14? Rs. Olha, algumas coisas nessa fic não são o que parecem, e eu me refiro justamente a “aquele personagem”. Tenham um bom fim de semana.
Lisa Hase

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