A vingança (em andamento)



-vc realmente fez uma coisa errada, Malfoy –disse a bela garota de cabelos castanhos ondulados.
Uma espécie de luz verde “voou” em sua direção.
Já naum era taum bela assim qnd o seu corpo caiu debilmente no chão.Estava com os olhos abertos e sem vida.
Draco q olhou e riu incontrolavelmente.
Era preciso.
Não, não estava enlouquecendo.
Era o único jeito de apaziguar a dor q sentia.
E se fosse acusado...
Bem, poderia alegar legítima defesa.
Mais um comportamento ameaçador e paranóico naum combinava muito com Hermione granger.
Ele se sentou no chão das masmorras em frente ao corpo da garota.
-vamos...Droga...Tenho que pensar em algo –murmurou
Esconder o corpo naum iria adiantar.
Fugir?
É, seria uma ótima idéia, porém iria se culpar claramente.
Realmente teria que fingir.
Guardou a varinha no bolso.
Levantou-se, riu mais um pouco e começou a gritar:
-Ajudem!Aqui, por favor!
------------------Meia hora (Aproximadamente) Antes--------------

Draco estava andando pelos corredores.
Iria se vingar custe o q custasse.
Ela havia morrido por acaso e ele também iria matar por acaso.
Acelerou o passo quando viu o seu alvo começar a correr.
A leve escuridão dos corredores de Hogwarts não o deixavam enxergar quase nada.
Perseguia um vulto irreconhecível.
Com os olhos ardendo, tentando não chorar novamente, se certificou de que todos não estivessem nos corredores e que estivessem apreciando a bela ceia de natal, coisa que deveria estar fazendo.
Mas draco estava decidido a não deixar o causador de sua desgraça inerte.
Suas mãos ainda estavam sujas do sangue dela.
Ah, ela.
Sim, esse era o motivo de sua intensa raiva.Haviam matado o único ser que, talvez, Draco tinha amado (e amava ainda) em toda a sua vida.
Quando finalmente havia encontrado alguém com q passasse a maior parte do tempo junto q naum fosse crabbe e goyle!
Não, não ela naum era um sangue puro.
Mas agia como tal.
Draco gostava tanto dela que havia ignorado esse detalhe.E ele não tinha vergonha de namorar uma sangue-ruim.
Não, não ela.
Ela, ele amava de verdade.
Nenhum Lúcio malfoy iria impedi-lo de amá-la.
Correu o máximo que pode, sua respiração ainda estava cansada.
Chegou nas masmorras quando viu quem era o assassino dela.
Hermione granger.
Ah, ela iria sofrer como nunca.
A garota correu até a sala de poções.
“O que ela foi fazer lá?” Pensou draco
Andou sorrateiramente até que escutou:
-mas..eu não tive culpa! - exclamou Hermione - você me entende?não é, querido?
"com quem ela está conversando?se uma coisa que ela tem é culpa..." pensou Draco se escondendo em um vão onde pudesse escutar tudo e ao mesmo tempo pudesse estar bem escondido.
Estava quase entrando na sala de poções.
-srt.granger, controle-se... eu sei que você não teve culpa -disse uma voz rouca e arrastada.
Era definitivamente a voz de Severus Snape.
"O que ele e a granger têm?" se perguntou Draco limpando as mãos sujas de sangue nas vestes.
Se esgueirou mais um pouco e se espantou com o que vira.
Hermione estava beijando Snape e estava chorando.
Draco quase deixou soltar uma risada
"Snape...snape... por essa eu não esperava...você está nas mãos dos Malfoy agora"
Draco iria esperar um dos dois saírem, de preferência Snape.
Ficou esperando tediosamente escutando várias juras de amor.
Lembrou-se dela novamente.
Sempre lhe dizia que não iria acontecer nada , que os dois iriam ficr juntos.
Pra sempre.
Mas a promessa não se concretizou.
E nunca iria.
Resolveu se desligar dos seus pensamentos para escutar a conversa Granger - Snape.
-droga de ordem - disse snape
-eu matei um inocente, severus! -exclamou hermione - eu nunca vou me perdoar por isso!
"eu é quem não vou perdoar você"
A garota estava soluçando.
-calma, vou chamar dumbledore - disse snape
Draco escutou barulhos de passos vindo em sua direção e procurou se esconder mt bem.
Snape passou na sua frente apressadamente.
Esperou o professor sair definitivamente das masmorras e correu para dentro da sala dele.
Hermione olhava hogwarts pela janela.
As badaladas da meia noite tocaram celebrando o natal.
draco pôs sua varinha em punho e andou até ela.
hermione escutou o barulho de passsos e virou-se.
Viu draco, ela ameaçou pegar a varinh mas ele interrompeu:
-não ouse pegar a varinha!
Ela estremeceu.
Draco estava mais aterrorizante sob a luz do luar, com as vestes sujas de sangue e o rosto abatido, com cortes, escoriações e uma "mão" manchada de sangue na sua buchecha, seus olhos transmitiam toda a raiva e tristeza que sentia.A mão segurava firmemente a varinha e seu rosto tinha uma expressão raivosa.
-calma, draco -disse ela com a voz trêmula e se afastando dele
Draco se aproximava dela calmamente.
Hermione recuava com as pernas levemente trêmulas e com a cabeça à mil.
-agora, sua maldita sangue-ruim, você vai me pagar por ter acabado com a minha vida! -disse ele ficando cada vez mais próximo dela.
Ela tinha um plano: faria ele se acalmar um pouco e perguntou:
-ei, malfoy?o que houve?
tinha medo na sua voz.
-o que houve? e você tem a repugnância de me perguntar o que houve?você mata a minha namorada, a única garota que eu amie, e amo, nesse mundo e age como se fosse a coisa mais normal do mundo e nem sequer tivesse acontecido!eu deveria ter lhe matado a séculos!pelo menos ela ainda estaria do meu lado.
Hermione respirou fundo, pela primeira vez sentia medo de Draco.
aondes estaria snape?por que estava demorando tanto?
-eu... eu não quiz - gaguejou ela
-é, é verdade...então a varinha tem vida própria e lançou um expelliarmus fazendo ela voar longe e cair vinte metros de altura....muito justo isso!
-mais ela ainda estava viva!
-pois é!então porque você não foi ajudá-la?afinal, ela ainda estava viva não é?mas não, você preferiu chorar nos braços do potter, ah se o snape soubesse disso...
-draco, se acalma... eu sei como vc está se sentindo...
-ah, não sabe mesmo!vc não viu a pessoa q vc mais ama cair de 20 metros e quando foi ampará-la, ela morreu nos seus braços. não, vc realmente não sabe como é!
"At the top of my lung in my arms..
She dies...
She dies..."

Hermione deixou cair uma lágrima.
-não granger, não adianta bancar a inocente e começar a chorar, não adianta nada, eu vou matar você de qualquer maneira!
ela soluçou se encostando na fria parede das masmorras.


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