Um encontro, um olhar...
- Imagina se não é a Weasley! - falou Malfoy, zombando do jeito desajeitado que a garota recolhia seus materiais que haviam caído no chão. “Era só o que me faltava mesmo”, pensou a garota, escutando aquela voz irritante.
- Malfoy, cala a boca! - disse Gina, levantando-se com seus livros.
- Oh! A pobretona me mandou calar a boca! O que eu faço com ela, pessoal? - Crabbe e Goyle riram, junto com um grupinho da Sonserina, que apreciava a cena.
- Pelo menos não sou uma mal amada como você! - lançou Gina, não contendo mais a raiva. Malfoy já estava se virando para sair quando ouviu aquilo e, mordendo seu lábio inferior, buscou uma resposta para a garota.
- Eu sou um Malfoy, – ele falou, usando seu tom de superioridade. - não preciso de gentinha como vocês me "amando". - finalizou , zombando.
- Você é um menino mimado e estúpido! – Malfoy não gostou de ouvir isso. – Chega de você humilhar a mim e minha família! - Gina estava corada de tanta raiva.
- Weasley, estou morrendo de medo. - Draco tremeu, fingindo estar com medo e, como sempre, alguns risinhos foram ouvidos. Agora não apenas o pessoal da Sonserina olhava a cena, mas também uma boa parte das pessoas que passeavam e resolveram parar para olhar o tumulto.
- Por acaso tem alguém morrendo aqui?- perguntou a menina Weasley, olhando o agrupamento de pessoas que os cercavam. – Malfoy, você não perde por esperar o que eu vou fazer pra você! - disse a garota.
- Vai chama o seu heróizinho Potter ou o seu irmão pobretão?- perguntou o rapaz, erguendo uma sobrancelha e rindo da cara de Virgínia. Ela não tinha ninguém para chamar, sabia que eles andavam muito ocupados, com problemas que ela não podia saber, era sempre assim, ela sempre ficava de lado, mas não era boa hora pra pensar nisso. – Ou ele está com outra?- Draco se divertia cada vez mais com a expressão de Gina. Ele sabia que tinha atingido o ponto fraco dela, havia falado de Harry.
- Cala a boca! - gritou a ruiva, não agüentando mais ouvir tudo aquilo.
- Weasley, todo mundo aqui sabe que você é apaixonada pelo “Escolhido”, e também sabemos que ele nunca te quis! - Gina segurava as lágrimas, sabia que tudo era verdade, mas não conseguia admitir para si mesma. Tinha ficado 6 anos esperando o dia em que Harry a notaria, que visse que ela não é apenas a irmã de seu melhor amigo, mas ele nunca a viu dessa forma. Olhou, então, para Malfoy, que cada vez ria mais, e a primeira lágrima escorreu em sua face. Ela apenas saiu correndo, empurrando os que estavam em seu caminho.
- Chora Weasley, o Potter nunca vai te querer! - gritou Malfoy, uma última vez, e ela pôde ouvir.
"AHN!" A respiração de Gina era profunda e acelerada. De onde teria surgido aquele sonho, uma lembrança da qual odiava lembrar? Decididamente não entendia. Seus sonhos costumavam ser tão alegres, por vezes até com Harry, mas não era bom lembrar dele agora, com sua família... Como aquela lembrança aparecera assim, tão de repente? Teria algum significado? Ela não sabia e nem queria pensar muito naquilo. Decidida a esquecer o que se passara, Virginia olhou pela janela. "Ah não!", pensou a garota, vendo que o sol mal tinha nascido. "Ainda é madrugada e eu não vou conseguir mais dormir, tudo por causa dessa...dessa coisa, desse pesadelo com o Malfoy!" Gina continuou olhando para a janela, contemplando o sol nascer. Era tão lindo! Tão maravilhoso, que ela nem notou que uma lágrima havia caído em sua face. Porque aquele sonho tinha que fazer ela pensar no passado de novo? Tudo estava esquecido, mas não! Tinha que vir aquele maldito sonho e fazer ela voltar a relembrar coisas que realmente não queria nunca mais pensar. Fechou a cortina, e desceu para a cozinha.
Desceu a escada decidida a esquecer aquela “besteira”. Tinha uma importante dia e não queria estragar tudo isso por causa de um sonho besta. Mas onde será que Malfoy tinha ido parar? Preso? Morto? Afinal, todos falavam que ele havia virado um Comensal, mas ela não tinha certeza mesmo sendo muito provável, e após Voldemort ser morto, a maioria dos seus aliados foram pegos pelo aurores; nunca tinha ouvido que Malfoy havia sido encontrado. “Também, o que importa?”, pensou.
Ela ainda continuava morando na Toca, mas seria por pouco tempo, já que iria assinar contrato, com uma das Grifes mais famosas do mundo bruxo, e iria começar sua vida nas passarelas. Ninguém de sua família gostou da idéia, mas, também, nenhum parente a proibiu, e mesmo que proibissem, ela faria isso de qualquer forma.
- Filha, sente-se e tome café com seus irmãos. - disse Molly rapidamente, subindo as escadas.
A garota se sentou à mesa, junto com Rony e os gêmeos. A casa andava meio vazia, sua mãe vivia reclamando da bagunça que todos faziam, mas ela, agora, sentia falta daquilo. Apenas ela e Rony ainda moravam junto com os pais.
- Gin, você vai mesmo assinar o contrato? - perguntou Fred, fazendo cara de nojo.
- Nossa irmãzinha nem vai mais lembra da gente depois que ficar famosa. - disse Jorge, fazendo beicinho.
- Eu não sei porque você não segue uma profissão, Gina. E não isso. - Rony murmurou, não olhando para ela.
- Eu acho que já expliquei demais pra vocês. E sim, Fred, eu vou assinar o contrato , e eu vou lembrar de vocês Jorge, e Rony isso é uma profissão. - ela saiu da mesa, e subiu para seu quarto. Tomaria café em outro lugar, mas não agüentava mais ficarem falando dela. Parou na frente do roupeiro e ficou pensando em que roupa colocar. Pegou um vestido branco cheio de pontas, que passavam de seu joelho, sem mangas e todo bordado, e colocou uma sandália; fez um feitiço para que seu cabelo ficasse completamente liso, vestiu um sobretudo branco e aparatou.
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Um homenzinho, parecido com um vampiro, estava cutucando Draco em sua cama.
- Eu já acordei, agora se some daqui! - o homenzinho saiu dali assustado. Draco ainda não sabia porque tinha mandado aquela coisa ir trabalhar em sua casa. Ele morava em um apartamento no centro de Londres. Nunca gostou muito de lá, mas seus maiores investimentos estavam naquela cidade e ele iria ficar por ali até resolver tudo.
Ficou deitado olhando o teto, tinha se lembrado do sonho que tivera. Sonhar com uma Weasley não era o que ele chamava de uma boa noite de sono. Era engraçado ver ela chorar de amor pelo Potter, será que eles estavam juntos? Não, com certeza! Se estivessem juntos, ou até casados, sairia em todos os jornais e revistas bruxas.
- Pensando na Weasley e no Potter! Eu não tenho mesmo mais nada a fazer. - murmurou ele rindo e se levantando.
Vestiu-se todo de preto. Seria um dia importante. Viu seu reflexo no espelho, elegante como sempre, e saiu do quarto, indo para a sala de jantar. Seu café estava na enorme mesa, a sala era grande, com uma admirável mesa ao centro, de cadeiras com o estofado verde escuro. Era um lugar mal iluminado, mas belo. Ele se sentou na ponta da mesa e começou a comer.
- Draco. - murmurou uma mulher em seu ouvido, fazendo massagens em seus ombros, depois beijando seu pescoço.
- Chega! - falou ele, se levantando. – Já não te disse para não aparecer mais aqui, na minha casa?
- Mas Draco... - ela chegava cada vez mais perto, olhando sempre em seus olhos. Era uma linda jovem de olhos verdes e pele clara. Sem ele esperar, ela o beijou.
Draco retribui o beijo, a encostando, grosseiramente, na parede. Monique envolveu seus braços ao redor do pescoço de Draco, enquanto este passava as suas mão pelas costas dela, puxando-a cada vez mais para si. Ele deu um passo para trás.
- Nunca mais apareça aqui. - disse o jovem Malfoy, a olhando friamente, e saindo da sala.
- Mas Draco, eu te... – ele, porém, não havia escutado. Aparatou antes de deixa-la completar a frase, fazendo com que ficasse ali, sozinha.
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Gina entrou em uma loja no centro de Londres, um lugar abandonado, onde qualquer um que o visse diria que ali não existia nada.
- Olá Gary - cumprimentou gentilmente - Tenho uma reunião marcada com Sr. Shulivan às 9:00 horas. - disse Gina, ajeitando seus cabelos de forma que ficassem comportados.
Gina estava na agencia de Mayke, mais conhecido como Sr. Shulivan pelas pessoas. Ele era uma pessoa muito importante, sendo um dos maiores estilistas do mundo bruxo e também trouxa.
- Srta. Wesley, que prazer em revê-la! Pode entrar, o Sr. Shulivan estava esperando-a.
- Obrigada Gary. - respondeu ela, sorrindo.
A ruiva entrou de forma elegante na sala. Gary virou a cabeça para admirar a doce e gentil menina que havia se tornado uma mulher perfeita. Sempre soube que o Harry era idiota, pensou ele, ainda observando Virgínia.
O homem estava sentado de costas para a porta, ele estava observando a bela paisagem à sua frente. Uma enorme janela, da qual se tinha a visão para um dos mais belos parques de Londres.
- Bom dia, Gina! Sente-se, por favor. - disse ele, virando-se e mirando a garota nos olhos. Ele era um homem muito bonito, elegante, moreno e possuidor de lindos olhos azuis. Sim, pelo físico era um homem perfeito para qualquer mulher, na opinião dela.
- Bom dia. - respondeu Virgínia, se sentando.
- Bom, vamos direto ao assunto, Virgínia. Você pensou em minha proposta? - ele perguntou, ansioso pela resposta.
- Então, eu pensei...e mesmo a contragosto de algumas pessoas, resolvi aceitar.- disse Gina, com um grande sorriso no rosto.
- Yess...Gina. Já vejo você nas capas de revistas do mundo inteiro, desfilando com minha grife, fazendo o maior sucesso. - Mayke estava com as duas mãos levantadas mirando Gina com um olho só aberto, seu modo de dizer lembrou sua “querida” antiga professora de adivinhação, o que fez Gina rir.
- Será? - Gina achava que realmente Mayke estava aumentando um pouco as coisas.
- É claro, Virgínia. As roupas estão ficando magníficas, e você como nossa modelo, será um verdadeiro sucesso! - Mayke se levantou da cadeira e andou pelo escritório.
- Bom, eu tenho que ir até o Beco Diagonal, depois eu passo aqui pra falar com você e acertar todos os papeis.
- Okay, vou estar te esperando. - ele abriu a porta gentilmente a Gina.
Após sair, ela foi direto ao Beco Diagonal, na verdade não tinha nada para fazer, mas queria comprar roupas e sapatos novos. Os gêmeos queriam que Gina continuasse a trabalhar com eles, mas agora seria impossível. Ela queria sair dando pulos de felicidade, mesmo toda sua família querendo que ela virasse auror junto com Mione e Harry. Ela nunca quis, achava uma profissão interessante, mas não para ela. Seu irmão raramente ficava em Londres, agora era goleiro de um dos times mais famosos de Quadribol do mundo bruxo.
Caminhando pelo Beco Diagonal, Gina pensava como tudo estava dando certo em sua vida.
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Draco virou o primeiro corredor voando, seus cabelos foram para seus olhos, mas com um gesto ele jogou-os para trás novamente.
- Sr. Malfoy, só um minuto...- tentou falar Gary, mas Draco entrou antes que ele terminasse de falar.
Mayke levou um susto, estava distraído pensando, quando em um baque a porta de seu escritório bate.
- Dia ruim, dia ruim Mayke.. - disse Draco, tirando sua capa e se jogando em uma das poltronas.
- Oh Malfoy! Não o esperava tão cedo aqui. - disse Mayke, voltando-se para Draco.
- Não agüentei ficar em casa .- falou Draco olhando para algo na mesa de Mayke.
- Mulheres?
- Mulheres. - bufou o rapaz. - E a nossa sociedade?
- Está tudo certo, basta você assinar uns papeis aqui. Eu estou dizendo, essa nova grife vai ser um sucesso. - Mayke tirou alguns contratos de sua gaveta e entregou dois deles para Draco.
- É o que espero.
- Já estava esquecendo, tenho que te apresentar nossa modelo que vai apresentar nossa grife de primeira mão para todo o mundo bruxo. - Comentou animado.
- Claro, mas quem é ela? Bonita pelo menos?
- Bom,quero apresentá-los pessoalmente. E ela é perfeita.
- Espero que seja isso mesmo Mayke.
- Ela vai retornar, mais tarde, para acertar os últimos detalhes. Se quiser, venha ver a beleza com os próprios olhos. - Mayke havia se levantado e colocado seu casaco.
- Virei. – respondeu ele, também se levantando.
- O que acha de um drink, Malfoy?
- Com certeza é uma ótima idéia.
E então os dois saíram da sala.
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Após o drink com Mayke, Malfoy decidiu ir resolver seus outros problemas em seu escritório e ficou de passar no escritório de Mayke depois, para a conhecer a tal modelo. Ele realmente esperava que ela fosse “perfeita”, pois na verdade seria ele quem deveria escolher.
Draco havia acabado de aparatar em sua sala de trabalho, que também se encontrava no centro de Londres, quando foi interrompido por sua secretária.
- Sr. Malfoy, a Srta. Monique o aguarda em sua sala. - ela era baixinha e gordinha, com óculos fundos e parecia desajeitada. Draco não sabia porque ainda não a tinha demitido.
- Porque a deixou entrar? Eu havia lhe dado ordens de que não queria NINGUÉM na minha sala enquanto eu estivesse fora. Será que você é surda? – Draco gritou irritado. Era possível ver uma veia saltada em seu pescoço enquanto falava e seu terno já estava todo amarrotado.
- Me desculpe, mais pensei... - ela parecia nervosa e sem jeito, mas Draco a interrompeu.
- Você não pensa nada, porque vermes como você não pensam! Vá terminar seu trabalho...Anda! - berrou ele, antes de passar por ela, não dando muita atenção a seu choro esganiçado. Abriu a porta com estrondo.
O ambiente era o mais escuro impossível. Móveis antigos, mas caros e de muita classe enfeitavam o recinto. A sala em si parecia uma masmorra, toda de pedra, fria.
- O que faz aqui? Já não te falei para sumir? - Draco jogou sua maleta em cima da mesa sem nenhum cuidado.
- Querido, você acha mesmo que eu vou sair da sua vida assim? Percebe-se que você não me conhece mesmo! - Ela soltou uma risadinha irônica e o abraçou por trás, beijando e mordendo lentamente o pescoço de Draco.
- Monique, pode parar.- disse o jovem rapaz, sentindo calafrios pelo modo com que ela roçava a língua em seu pescoço. Ele a virou violentamente, de modo a deixa-la em sua frente.
- Eu sei que você não consegue resistir a mim, Draco. - sussurrou a bela Monique em seu ouvido, puxando-o contra si. Ela estava encostada na mesa, e sabia que Draco não iria negar. Conhecia-o muito bem a ponto de saber conquistá-lo facilmente.
- Não reclame depois! - Foram as únicas palavras de Draco, antes de levantá-la e jogá-la na mesa.
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- Mamãe, cheguei! – gritou Gina, avisando que havia chegado. A garota estava cheia de sacolas nas mãos.
Agora que era a modelo principal de uma das maiores grifes do mundo, tinha que cuidar um pouco mais de sua aparêcia, mesmo sendo linda de qualquer jeito.
- Querida, que bom que você chegou, saiu sem tomar café. Você se alimentou? -Molly quis saber, indo ajudar a filha com as sacolas.
- Sim, mãe. Eu comi, pode ficar sossegada. Ajude-me a levar essas coisas para cima, preciso sair daqui a pouco.
- Mas já vai sair, filha? Agora vai ser assim, não é? Eu vou ficar sozinha nessa casa. Eu estava tão acostumada com esse lugar cheio de gente, agora você, como seus irmãos, está tomando rumo na vida. – A Sra. Weasley já estava chorado ao falar, ultimamente ela estava muito emotiva.
- Mãe! Não chore, por favor. Acho que você já tinha que esperar por isso, porque, veja bem, - Virginia estava com medo de falar o que estava pensando por dias. - Eu estive pensando que, com essa grife que eu vou trabalhar, mãe, eu vou morar sozinha, já passou da hora de fazer isso.
- Não filha...não, não e não...você é minha menininha...não. - Molly estava agarrada à sua filha, agora era difícil abraça-la por inteiro. Gina havia se tornado uma mulher alta e encorpada e sua mãe era muito baixa e gordinha.
- Mas mãe, você tem que entender...Eu cresci! – falou a filha, se soltando dos braços de sua mãe e olhando-a. - Eu, como os outros, não sou mais uma criancinha. Eu quero ter minha própria casa, minha própria vida. Me sustentar. – abraçou novamente a mãe, tentando fazer com que ela entendesse.
- Tudo bem, minha filha. Vamos subir e guardar essas coisas. - Molly havia enxugado as lágrimas com as mãos e sorriu para a sua menininha.
Gina resolveu não falar mais nada, teria que conversar quando seu pai estivesse junto. Claro que iria sentir falta da Toca, mas já estava na hora de sair “debaixo da saia da mãe”, literalmente falando. Mas sabia também, que não seria nada fácil convencer sua família, contudo ela que conseguiria. Teria que dar um jeito.
Ela entrou em seu quarto e colocou as sacolas em cima da cama. O quarto de Gina era claro, as paredes eram azuis bebê, com a colcha da cama combinando. Havia apenas um pequeno roupeiro, uma escrivaninha no canto direito, com alguns tinteiros e pergaminhos jogados em cima. A cama ficava na esquerda da porta e o roupeiro do lado esquerdo também, logo após a cama.
- Mãe, eu vou indo. Não me espere para o jantar. Combinei de me encontrar com a Mione logo mais. – deu, então, um beijo na bochecha de sua mãe.
- Se cuida, Gina. – ao terminar de ouvir essas palavras, ela aparatou.
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Draco aparatou no corredor esquerdo do prédio de Mayke, estava preocupado, rindo de si mesmo por se deixar passar por aquilo. Como pôde uma mulher o envolver tanto em seu próprio escritório? Ele estava desamarrotando seu terno e arrumando seus dourados cabelos.
Gina aparatou no corredor direito do prédio de Mayke, estava pensado em sua casa. Morar sozinha não era uma má idéia, desde que seus irmãos abriram a loja e construíram um império que ela pensava como seria sua vida quando se tornasse adulta. Estava arrumando seu vestido novo, precisava causar uma boa impressão para o sócio de mayke.
BUM!!!
- Não olha pra onde anda garota? - resmungou um rapaz de vestes negras, se levantando, bravo, sem olhar para a mulher que estava a sua frente.
- Você que veio pra cima de mim, não sabe pedir desculpas, não? - resmungou ela, também sem olhar.
Depois de se recuperarem do tombo, seus olhos se encontram e, num choque, os dois gritam.
- VOCÊ??!?!?!
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Disclaimer: Todos sabem né... nenhum personagem dessa fic pertence a nós, é tudo da JK..tudinhoo!! haha, quem dera só o Draco pra nós já tava bom =P
N/A: Essa Fic é escrita por Três garotas,as Kiditumbescas,ou melhor Cissa,Cheli e Ana. É nossa primeira fic juntas,espero que gostem..mandem review se gostarem,se não gostarem,pra dar idéias..etc..o q quiserem..mais MANDEM REVIEWS!!! \o/
N/A²: Agradecemos a nossa Beta Bruna (Lady Grint)...querida BRIGADÂOOOOOO!!!
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