Motivos para voltar



- O que faz aqui, Weasley?- Draco falara de forma ameaçadora para Gina.

- Harry me avisou que teríamos treino aqui, mas parece que entendi errado.

- O treino é da Sonserina hoje, não da Grifnória, portanto, caia fora! Já me basta ter que dividir o campo com você durante os jogos e agora vou ter que dividi-lo nos treinos também?

- Olha Malfoy, você também não é a visão que eu pedi a Merlin. Estou indo embora, vou procurar o Harry que ganho mais. – ela estava dando as costas a ele quando...

- Perdeu seu namoradinho foi? Quem sabe não está por aí se esfregando com a Chang, ou talvez com a Granger?

- Em primeiro lugar, Hermione é namorada do meu irmão caso esta informação não tenha chegado aos seus ouvidos, e sem segundo, Harry não me trairia com ela nem com ninguém!

- E como pode ter tanta certeza?

- Por que Harry me ama.

Malfoy soltou uma gargalhada debochada.

- Amor? Acredita mesmo nisso?

- Você não? – indagou Gina e Harry viu um sorriso desafiador nos lábios dela.

- Amor é pra perdedores! Há...pois é...não me admira que você fale tanto nessa coisa.

- Pelo visto nunca se apaixonou, Malfoy. – depois ela apertou os olhos desconfiada – Ou será que já? Talvez já tenha se machucado o suficiente para odiá-lo.

- Não fale asneiras ruiva! Até parece...você fala tanta idiotice!

- Quer saber? Pra mim você foi feito de idiota por alguma garota. - debochou ela de uma maneira que Harry imaginou que até ele mesmo ficaria irritado.

- Você é irritante, Weasley! – disse Draco segurando violentamente o braço de Gina.

- Me solta, Malfoy! Está me machucando!

- Então você acha que eu já me apaixonei, não é? – disse Malfoy aproximando-se perigosamente de Gina – E se eu dissesse que já, hein? O que você diria?

- Do que está falando? Me solta! Está me assustando!

Harry não esperou mais um minuto. Saiu de onde estava e foi até os dois bufando de raiva. Quem aquele Malfoy achava que era? Não podia fazer aquilo com ela!

- Solta ela, Malfoy!

- Ora...ora...Chegou o salvador da pátria!

- Deixa ela em paz ouviu?

- Ou o que?

- Harry...vamos embora...não quero mais ficar aqui.

Harry ainda ficou alguns segundos encarando Draco que fazia o mesmo.

- Harry? Por favor...

E eles viraram as costas e saíram...

- Vai! Pode levar sua namoradinha, Potter – gritou Malfoy praticamente cuspindo o último nome.

Harry e Gina saíram do campo em silêncio, sem nem ao menos se encarar. Harry ainda estava com muita raiva e achava que iria gritar com Gina se dirigisse a palavra a ela. Nem sabia ao certo o porquê, mas detestou ver Malfoy tão próximo da ruivinha.

- Porque não teve treino?

- A Sonserina reservou o campo. Eu esqueci de te avisar.

- Ah...

- Fazia tempo que vocês estavam conversando? – perguntou ele se controlando para não gritar.

- Se você chama aquilo de conversa...bem...não, não faz muito tempo não.

- Estavam se divertindo?

- É claro que não! Você viu como estávamos.

- Vi que ele estava próximo demais de você. – disse ele com a voz aumentando a cada palavra.

Eles pararam em frente ao salão principal que já estava se enchendo pois o jantar seria dali a meia hora. Alguns alunos passavam por eles e cumprimentavam educadamente, mas eles mal notavam. Estavam muito preocupados discutindo.

- Harry? Você está com ciúme do Malfoy? – perguntou ela tentando parecer séria.

- Eu? Está ficando maluca? – a voz de Harry estava cada vez mais alta - Que perigo ele representaria?

- Nenhum! Exatamente por isso que você não precisa gritar comigo. – gritou ela chamando a atenção de um grupo de segundaristas que passavam por ali.

- Eu não estou gritando! – berrou ele

- Está sim! – berrou ela.

Quando todos já estavam olhando para eles Harry parou de gritar.

- Desculpe...não sei o que houve...é que...ele estava quase...estava muito perto.

- Eu não queria, Harry...só gosto de você, você sabe disso. Caso contrário- ela tirou a rosa eterna do bolso das vestes (houveram vários murmúrios e gritinhos de emoção. Muitas meninas olhavam de Harry e Gina para a flor e suspiravam.) -, como poderia estar com esta rosa agora em minhas mãos? Eu te amo, Harry.

- Tem razão. – ele aproximou-se dela e segurou a mão dela, a mesma que segurava a rosa. A flor emitiu novamente um brilho vermelho e dourado. – Também te amo Gina.

Eles, então, se beijaram. O salão comunal estava bem cheio agora. Os alunos os admiraram e os professores tentaram evitar, mas sorriram de orelha a orelha ao presenciarem aquela cena. Harry só sabia de uma coisa: no dia seguinte, derrotaria Malfoy no quadribol.



**********************************************************


No dia seguinte, a vontade de vencer o jogo havia se multiplicado em Harry. O desejo de ganhar de Malfoy se tornara mil vezes maior.

O jogo fora muito apertado, mas quando Lino Jordan - que fora até a escola especialmente para narrar o jogo já que havia se formado no ano anterior - gritou “HARRY POTTER PEGA O POMO DE OURO! O JOGO ACABA E GRIFINÓRIA GANHA A TAÇA DE QUADRIBOL!” Harry sentiu um enorme alívio seguido de uma felicidade incontável invadi-lo. Segurou a taça prateada nas mãos enquanto era erguido pelos colegas. Mais tarde foram todos para a sala comunal comemorar.

O restante do trimestre correu rapidamente. As provas já haviam acabado e logo todos voltariam para suas casas aproveitar as férias de verão. Harry, obviamente, sabia que não aproveitaria nada trancado na rua dos Alfeneiros numero quatro e já estava começando a contar as horas para voltar para o que seria seu último ano em Hogwarts.

- E então? – perguntou Gina na noite anterior ao regresso – Pronto pra ir pra casa?

- Não – disse ele cabisbaixo – Aquela não é minha casa, esqueceu:?

- Olha...se te consola, mamãe e papai mandaram uma carta há alguns dias convidando você pra passar seu aniversário lá n`A Toca. Você quer ir?

- Ta brincando? – exclamou Harry contente – Claro que quero ir! Você vai me buscar como fez no ano passado?

- Claro que sim! – disse ela dando um selinho estalado nele – Agora tenho que ir dormir. Temos que acordar cedo pra pegar o trem.

- Espera! – ele a puxou fazendo que Gina caísse novamente no sofá – Fica aqui mais um pouco. Ficaremos um tempão sem nos vermos depois.

- Ta bom...mas só mais alguns minutinhos... – disse ela beijando-o e depois recostando a cabeça no peito dele, aconchegando-se.

Os minutinhos viraram horas e as horas viraram a noite toda. O sol já nascia quando eles finalmente acordaram.

- E essa foi mais uma noite no salão comunal. – disse Gina enquanto beijava Harry e saía correndo para os dormitórios. Harry fez o mesmo, alguns segundos mais tarde; precisavam terminar de arrumar as malas.



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A viagem de volta foi tranqüila. A idéia de dar, mais uma vez, adeus aos amigos e agora também a namorada, não agradava a Harry, mas ele sabia que aquilo era inevitável já que precisava passar pelo menos parte das férias com os Dursley.

Quando finalmente ultrapassaram a barreira e encontraram novamente a Estação King`s Cross repleta de trouxas, Harry teve uma grande surpresa: tio Valter, tia petúnia e Duda observavam uma cena logo adiante com tal curiosidade que nem notaram Harry saindo da parede. Os gêmeos estavam lá e pareciam muito desgostosos. Carlinhos e Fleur seguravam a Sra. Weasley pelos braços, pois ela chorava muito e parecia que ia desabar no chão a qualquer momento. Gui, por sua vez, separava o Sr. Weasley de Percy que pareciam que iriam se pegar a qualquer momento e estavam envolvidos em uma imensa discussão da qual Harry só pode entender palavras do tipo “perigoso” e “garotinha inocente”.

- O que o Percy faz aqui? – indignou-se Rony.

No momento seguinte, todos pararam de discutir. Viraram-se imediatamente para Harry, Rony, Hermione e Gina que não entenderam nada.

- Olá – cumprimentou Gina – Perdemos alguma coisa?

A Sra. Weasley abraçou a todos ao mesmo tempo que chorava mais ainda. Disse a Hermione que adorou saber que estava namorando Rony, o que fez a menina corar e Rony resmungar. Carlinhos e Fleur ainda a seguravam pelos cotovelos e a afastavam dos quatro quando Percy se aproximou. O Sr. Weasley pronunciou algo como “não se atreva” antes de Gui segura-lo para que não agredisse o filho.

- Vim aqui para isso e não sairei até terminar – disse Percy aproximando-se de Gina. Encarou Harry de cima a baixo e dirigiu-se à irmã – Vim impedir que continue saindo com ele Gina.

- Cale a boca, Percy! – gritaram os gêmeos. – Não vamos nos importar de azarar você.

Mas Percy não deu atenção.

- Gina, entendo que você goste dele porque ele é famoso e já salvou sua vida uma vez, mas ele é perigoso. Uma garotinha inocente como você não pode se envolver com esse tipo de pessoa.

Harry não sabia como sua mão ainda não fora quebrada. Doía muito, mas muito mesmo. Nunca imaginara que Gina tivesse tanta força. A menina apertava sua mão e Harry sabia que estava se controlando para não pular no pescoço de Percy, apenas não sabia quanto tempo mais ela resistiria à tentação; ou mesmo ele. A única coisa que Harry conseguiu fazer foi apertar de leve a mão da jovem dando-lhe apoio.

- Você realmente pensa que pode controlar minha vida?! – Começou. Gina explodira. Harry sabia que agora não pararia mais – Nem sabe lavar a própria roupa e acha que tem algum direito sobre mim? Quem você pensa que é?

- Sou seu irmão. Ele é perigoso Gina, me escute.

- EU NÃO POSSO ACREDITAR NISSO! PUXA VIDA, PERCY, QUAL É O SEU PROBLEMA? VOCÊ CONHECE O HARRY! PORQUE ESTÁ FAZENDO ISSO?-Gina quase explodia de indignação.

- Por nós. Pela nossa família.

- Você abandonou nossa família está lembrado? – ironizou Fred.

- Cale a boca Jorge. – disse Percy.

- Aquele era o Fred – disse Gina.

- Tanto faz. São dois panacas que acham que vão conseguir vencer na vida vendendo logros.

- Pelo menos eles não estão se importando com poder ou status. – disse Rony – Aliás, a única coisa que você tem feito nesses últimos tempos. Acha mesmo que puxando o saco de um ministro idiota vai conseguir poder?

- Cheguei mais alto que qualquer outro desta família. – Harry viu o Sr. Weasley quase dar um salto, mas Gui o segurou.

- E a que custo? – perguntou Hermione – Perdeu família, amigos, segurança.

- Tudo tem um preço – disse ele.

- Poder não vale isso Percy – disse Gina – Nada vale isso. – Percy pareceu ter sido acertado em cheio.

- Não vim aqui para isso. Entenda, Gi, não quero que ele abuse de você. Não quero que ele lhe faça mal.

Harry sentiu a mão da garota parar de apertara a sua. Só não entendia o porquê.

- Percy, realmente acha que Harry Potter – Gina encarou Harry antes de prosseguir – que o Harry – corrigiu – que este Harry, um dia, faria mal a mim?

Silêncio...

- Não – ele abaixou a cabeça.

- Então, por favor, pare com isso. Olha o que você está fazendo – ela apontou para a sra. Weasley que agora soluçava apenas. – Não seja idiota e ponha sua cabeça no lugar. – Percy pareceu ter voltado a realidade.

- Volte pra gente filho – disse o sr. Weasley.

Percy, então, abraçou o pai e a mãe, depois aos irmãos. Harry tentou sorrir quando ele se aproximou.

- Acho que lhe devo desculpas, Harry.

- Tudo bem...

- Olha...vê se cuida bem da minha irmãzinha, tá legal? – Gina deu um tapa no braço do irmão ao mesmo tempo em que corava.

- Não precisa pedir duas vezes. – disse Harry seguro.

A sra. Weasley caiu no choro novamente, mas Harry sabia que era só emoção. Depois aproximou-se dele e lhe deu um beijo na bochecha. Harry sentiu um solavanco no estômago. Sabia que a sra. Weasley o considerava como um filho e lembrou-se que os Dursley estavam ali e que sentiam exatamente o contrário.

- Você sempre foi da família, Harry, querido. Ficamos muito contentes em saber que agora será mais ainda.

- Mamãe...pare com isso, por favor – pediu Gina corando.

- Ora, não seja boba! Harry, querido, virá passar seu aniversário conosco? Seus tios já concordaram. – Harry olhou para os três. Tio Valter e Duda tinham as faces emburradas, provavelmente por estarem prestes a levá-lo para casa, mas tia Petúnia parecia analisar Gina cuidadosamente, mas não era uma análise como as de sempre. Normalmente a tia parecia examinar o modo de vestir e os gestos das pessoas, mas, desta vez, parecia tentar lembrar-se de alguém.

- Sim, irei. Vai ser ótimo, obrigada. – respondeu ele sem tirar o olhar da tia. Queria saber porque ela olhava para sua namorada daquela maneira.

- Ótimo então. Agora temos que ir. Despeçam-se todos.

Os Granger e os Weasley começaram a se afastar na medida que iam se despedindo de Harry. Ele viu um Rony muito vermelho tentar fazer uma pose séria e compenetrada enquanto falava com a sra. Granger sobre um assunto qualquer. Gina foi a última a despedir-se dele.

- Vou sentir sua falta. – disse ela.

- Também sentirei a sua. – disse ele colocando uma mecha de cabelos ruivos para trás da orelha dela. Depois se abraçaram.

- Gina, querida, vamos! – Harry ouviu a voz cada vez mais distante da sra. Weasley.

- Eu tenho que ir – sussurrou ela. Então se afastaram alguns milímetros, apenas para que ela pudesse ver aqueles magníficos olhos verdes mais uma vez. Aproximaram-se novamente. Beijaram-se.

- Prometa que vai me escrever. – pediu ela com a testa colada na dele.

- Todos os dias. - beijou-a novamente. Tio Valter limpou a garganta (“hem, hem”) e eles se separaram.

- Então...eu vou indo...- disse ela abaixando a cabeça.

- Ta...eu...também tenho que ir…

- Certo... – ela estava virando as costas quando ela a puxou novamente

- Espera!

- O que foi?

- Eu te amo, Gi...

Ela abriu um imenso sorriso.

- Também te amo, Harry!

E, com um último beijo, deram-se adeus. Na verdade, foi mais um “até logo”, mas parecia que era bem mais dramático que isso. Não queriam se afastar. Passaram por muita coisa juntos. Parecia tão pouco dizer apenas “até logo”. Num minuto estavam juntos, dormindo abraçados no salão comunal da Grifnória, e no outro, se despedindo. Não queriam se deixar. Era como abandonar uma parte de si. O último toque das mãos acabou no momento em que ela desapareceu entre o restante dos irmãos.



***********************************************************


- Parece que finalmente conseguiu. – disse tia Petúnia a Harry enquanto atravessavam a estação.

- Consegui o que? – perguntou ele curioso.

- Tanto fez que conseguiu. Queria se parecer com seu pai e a genética lhe favoreceu. Mas isso não lhe bastou: conseguiu encontrar umazinha que se interessasse por você também.

- A Gina não é “umazinha”! – brigou Harry

- E a defende como ele defendia sua mãe. – agora ela estava realmente o assustando. E parecia que não era só a Harry. Tio Valter e Duda também arregalaram os olhos quando a tia começara a falar. Ela não costumava falar da irmã. Aquilo não era normal.

- Do que está falando?

- Não vai me dizer que não notou? E você Valter, você também notou! – tia Petúnia definitivamente não estava em seu juízo perfeito. – É claro que você notou.

- Petúnia, querida – começou tio Valter – Não precisamos falar disso.

- Falar do que? – indagou Harry.

- Vocês dois. Você e a ruivinha. Não vai me dizer que não reparou que ela é praticamente igual a sua mãe. Até no jeito de falar: Firme, decidida, debochada, as vezes, mas no fim, muda quem quiser.

- Gina é...é igual a minha mãe? – chegaram até o carro e tia Petúnia parou e encarou Harry nos olhos (ele achava que fora a primeira vez em anos).

- Há 20 anos atrás? Tenho certeza que confundiria você e ela com seus pais a qualquer hora. Você conseguiu. Parabéns. Não era isso que você queria? Ser eles? Se parecer com eles? Pois bem, é só se olhar no espelho. Vamos Duda. Entre no carro.

Duda entrou e ocupou mais da metade do banco de trás. Tia Petúnia fez o mesmo. Tio Valter permanecia fora, esperando que Harry entrasse para que pudessem ir para casa.

- O que está esperando moleque? Entre de uma vez! – disse o tio.

Harry sentou-se ao lado de Duda sem antes avistar, do outro lado da estação, que uma turma particularmente grande de ruivos (e uma loira) acabara de entrar em um velho Ford Anglia azul claro. Viu, por último, uma menininha, que há quase sete anos ele encontrara naquela mesma estação pela primeira vez, entrar no carro. Nunca imaginara que aquela ruivinha fosse tornar-se tão especial. Nem imaginava, agora, o que mais lhe aguardava pela frente. Só tinha uma certeza: agora, tinha mais um motivo para ir à Toca no verão e mais um grande e ruivo (ou melhor, ruiva) motivo para voltar a Hogwarts.

- Sabe primo, sua namorada é uma gata. Desde quando a conhece?

- Há muito tempo Duda... Mas só agora percebi que ela existe!


FIM



(N/A: Bom gente, é isso! Fim! Acabou-se. Essa foi a minha primeira fic. Vocês não tem déia do quanto ela foi importante pra mim. Nunca pensei que coisas tão simples como publicá-la e ler os comentários de vocês fossem me fazer tão imensamente feliz. É uma grande emoção publicar o último capítulo no mesmo lugar onde publiquei o primeiro. Sei que demorou um pouco, mas finalmente ele está aí. Agradeço a todos que comentaram, que dedicaram um pedacinho do seu tempo para ler e comentar, para dar sugestões e até mesmo para me xingar, heheheh. Eu adoro tanto isso que choro de alegria qndo recebo aquele e-mail dizendo: fanficpotterish, novo comentário. Obrigada mesmo a todos. Amo mto vcs! São parte da minha vida. Mil beijos a todos...Pati Mello)

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Comentários (7)

  • bebelbenedito

    eu amei essa fic muuuito! tao perfeita! tao fofinhos eles juntos...

    2013-12-10
  • má silva

    POSSO DIZER QUE FOI O FINAL PERFEITO....SEMPRE DIGO QUE A GINA PARECE COM AMÃE DE HARRY,MAS NINGUÉM ACREDITA.VC REALMENTE FOI DE MAIS.ADOREI A FANFIC!

    2012-07-09
  • Larissa Batalha

    AMEEI !!! quero continuaçao heem ... '')

    2012-06-09
  • potter e weasley

    tambem kero continuação dessa fic... tava kase chorando no final ( ñ sei pq).... adorei... mt linda sua fic....bjs

    2012-01-09
  • Iza Black

    Quueero continuaçãoo...por favor vai °??

    2011-11-21
  • Malu L. Potter

    Legal, gostei :) <3

    2011-04-07
  • Bárbara JR.

    Aaaai que lindo! Amei, muito romântico.  (= s2

    2011-03-08
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