Terminou



Lilian! Que bom que vc gostou!!!
Fico taum feliz!! Brigada mesmo viu?


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Cap.6 - Terminou

Dezembro. Tudo era feliz em dezembro. Dezembro trazia a tradição, festas, aquela harmonia, nevava em dezembro... Árvores de natal, presentes, doces, sorrisos! Dezembro era sim o melhor mês do ano!

-Não encosta em mim – ela sibilou. Puxando para si, a própria mão, com força.

-O que foi? Mas eu não fiz nada, Granger. Só quero conversar com você.

-Mas eu não estou afim – ela disse irritada.

-Todo mundo sabe que você gosta do Potter... – ele falou. – menos o próprio Potter, claro.

Hermione cruzou os braços, impassível. – E daí? Todo mundo sabe – ela deu de ombros. - É claro que gosto do Harry, eu consigo gostar, ele é meu amigo. Sabe o que significa amizade, Malfoy? É claro que não.

-Quem está falando de amizade aqui, Granger? - Dissimulou.

-E do que você está falando?

-Da sua paixonite pelo Harry.

-E o que você tem a ver com isso? Havendo, claro, a possibilidade de eu ter... como você disse mesmo? Ah! Sim, ‘paixonite’ – fez sinal de aspas, olhando-o cáustica. - pelo Harry.

Draco riu. – Se não fosse uma sangue-ruim poderia sentir pena de você. Por que você não desiste?

-Eu não preciso das suas palavras, não me importo com elas. Você não me ofende com esse seu ar escarninho. E não quero seus conselhos – ela falou isso franzindo a testa. – conselhos imbecis.

-Cuidado, Granger! – ele exclamou segurando o punho dela.

-Ele está te importunando, Mione?

-O que é, Potter? Não posso falar com sua amiguinha que você fica com ciúme?

-Cala boca, Malfoy! – Hermione perdeu o controle. Quem era ele pra falar aquelas coisas?

Mas Harry não poderia ter aparecido. Ela estava com tudo sob controle.

-O que? Há aqui uma amizade colorida?

-O que há ou deixar de haver conosco, não é da sua conta – Harry contestou friamente. – Solte-a – Malfoy o fez.

-O que é? Só porque estou falando com a vadiazinha – Harry estreitou os olhos. - da Granger, você... Hmm – Draco caiu no chão, ou melhor, foi jogado.

-Seu idiota! De quem você pensa que está falando? Da sua mãe? – Harry o levantou pelo colarinho, depois de perceber que o soco que lhe dera não havia nem quebrado o nariz do loiro.

-O que foi, Potter? – riu cinicamente. – Vamos lá, você pode fazer melhor.

-Ora seu-

-Não Harry. Não... – disse segurando seu braço. - Ele não merece. Você pode ter problemas.

Harry olhou de Draco para Hermione. Anelou. – Obedece, vai – o outro rapaz disse sorrindo. Hermione o olhou feio.

-Certo – mas ao soltá-lo, Harry o empurrou, fazendo a cabeça de Draco bater na parede. – Se tentar isso mais alguma vez, não vai ter essa sorte – Draco acariciava a nuca, não muito contente. – Você vem, Mione? – ele perguntou olhando-a.

-Vou – disse olhando uma última vez para Draco. Harry passou o braço no ombro dela.

-Não sei do que ele te chamou... Mas não liga Mione.

-Eu nunca ligo.

-Melhor então, hã?! – ele disse com um sorriso, puxando-a pra si (como se apertasse de lado). – ele deve sentir ciúme de mim - Hermione o olhou interrogativa. – A melhor amiga, a mais inteligente e corajosa... Ele só esqueceu que você também é a mais teimosa, a mais orgulhosa...

-Não vou comentar isso. Estamos atrasados para o almoço, não?

-Se apressarmos o passo – respondeu olhando o relógio. – podemos chegar no início.
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Harry e Hermione chegaram ao local cinco minutos depois do almoço ter começado. Draco nem apareceu.

-Sentem-se e sirvam-se – Dumbledore chamou.

Todos os professores – até Remo, que estava ao lado da professora Sophia – estavam à mesa. Assim como alguns alunos.
Rony e Gina acenavam para os outros dois, para que sentassem perto deles.
O almoço estava, como sempre, delicioso. Vez ou outra os professores perguntam coisas aos alunos. Estes brincavam e conversam entre si. Sophia e Lupin pareciam imersos numa redoma.

-Amava o natal.

-Não gosta mais?

-Gosto sim. Mas não como antes. Hogwarts, na época de aluna, a casa dos meus pais...

-Você está em Hogwarts. Aproveite!

-Bem que eu gostaria – ela deu um sorriso forçado. – Um minuto, Remo...

Sophia olha de lado para o diretor, que assentiu. Ela pede licença e se retira. Sumindo minutos depois da vistas das pessoas daquela mesa.
Dumbledore faz um aceno com a varinha e sorrindo, sempre calmo, volta a comer sem nada dizer.

-O natal já é amanhã – Rony falou com um sorriso grande. – Logo a copa de quadribol chegara, em fevereiro Harry, fevereiro.

-E esse ano logo acaba – Hermione disse demonstrando apatia.

-Wow Hermione. Quanta emoção, chega me contagiei – Gina brincou, Hermione sorriu (sem vontade) e logo depois voltou a comer.

Já no final do almoço - uma hora depois -, a porta se abre. Sophia vem descomposta e mancando, com um sorriso cansado e andando precariamente como se estivesse bêbeda, mas não estava...

-Você está se sentindo bem?

Mas ela não olhou pra Minerva. Remo estava de pé olhando todo o corpo da mulher com preocupação.

-Erro de cálculos, Alvo... – ela cambaleou franzindo a testa. - Eram três – falou balançando um pouco a cabeça, estava sentindo dificuldade em destingir as pessoas da mesa. – Não consegui retê-la. Os outros dois estão presos – e quase caiu. Snape de um salto se levantou, segurando seu braço e puxando-a.

Dumbledore se levantou. O senhor não estava como anteriormente, o velhinho simpático e doce. Ele tinha o olhar escuro e a face rígida. – Severo, a leve a Papoula. Você vem comigo Remo – Remo olhou para Sophia que ainda estava muito tonta. Dumbledore olhou para Minerva, que deixou o olhar interrogativo de lado e voltou-se para os alunos.

-Todos para seus respectivos salões comunais – disse severamente. - Agora! – todos o fizeram, obedientes.

Snape olhou pra mulher. – Consegue andar? – ela arquejou. – ele ajoelhou-se a sua frente. – férula - Sophia o olhou sem entende, o que ele estava fazendo? Ela estava muito bem!
Não era verdade, sua vista estava ficando mais turva, e escura. Sem dizer uma palavra, ele passou a mão dela em seu ombro e a outra mão dele foi pra sua cintura, a deixando mais ereta.

-Severo... Eu não to enxergando direito – ela murmurou enquanto ainda subiam a primeira leva de escadas. – Está ficando escuro, estou mais tonta... Me deixa descansar a – e desvaneceu. Snape não sabia o que fazer, se chamava alguém, deixando-a ali. Se gritava por alguém...

-Alguma idéia – ele murmurou com raiva. Ela estava escorregando, soltando o braço dela, ela quase caiu para trás, Snape pôs a mão nas suas costas a puxou, praguejando baixo pela falta de atenção. – É o jeito – ele a pegou no colo, entretanto em vez de subir, ele desceu. – Vamos, lá... Gwildder. Você ainda tem que ensinar a aqueles alunos. Não pode ficar dormindo – Snape não tinha idéia porque falava, talvez para sentir-se mais confortável. De qualquer modo, enquanto andava, nem sentia o peso em seus braços, ou o caminho pelo qual andava, seus pés lhe guiariam ao lugar certo...

Filch andava pelas masmorras, carrancudo e arrogante como sempre. Queixando-se em voz alta sobre o mesmo assunto, antigos castigos escolas...

-Sr. Filch! Pode parar de pensar na sua vida e abrir essa porta para mim? – Snape rosnou. O homem correu até o local.

-Será um prazer ajudá-lo, professor Snape – disse abrindo a porta e escancarando-a. – O senhor é o únic- e Snape já havia batido a porta no rosto do venho.

Deixando-a sentada em sua poltrona, ele procurou com rapidez a varinha, olhando para Sophia sempre que podia. – Discórdia – disse apontando a varinha para parede, que se arrastou com pequeno ruído, para o lado. – Sei que vou me arrepender – a pegou no colo novamente.
******

-O que foi isso! – Rony exclamou alarmado. – Vocês viram aquilo? Ela estava toda ferida. Aqueles seus machucados, Harry, comparados com os dela não são nada.

-Eu sei – o moreno murmurou olhando a lareira sem fogo.

-Acham que ela vai ficar bem? – perguntou Gina.

-Sim. Talvez alguns dias dormindo, no máximo.

-Que tal fazermos os deveres? – a morena sugeriu para o papo sobre aquilo parar.

-Qual é, Mione?! Não vou falar nada nas férias.

-Boa idéia – Gina respondeu.

-Os gêmeos se desapontariam mais com você – Gina revirou os olhos pro irmão.

–Vou pro meu quarto.

-É melhor que você fique aqui, - Hermione pediu com ar preocupado. – Harry.

-Não podem ter entrado lá, Hermione. Não podem – respondeu indo às escadas.

-Ainda acho que é melhor esperar, até que a professora Minerva venha nos avisar – falou segurando seu braço – olha aqueles dois primeiranistas, estão assustados. Eles se sentem seguros com você.

-Com você também.

-Harry, por favor?
*****

Seu quarto. Na sua cama. Desacordada.
Se não estivesse enganado – e ele nunca estava. - No seu estoque deveria haver alguma poção cicatrizante. Foi até o armário, que se encontrava no pequeno corredor antes do banheiro. – que se encontrava a primeira porta a direita do mesmo corredor - Abriu a porta de madeira forte e rebuscada e procurou por pouco tempo – ser organizado lhe trazia vantagens. - Estava certo, ali estava.
Voltou ao cômodo. Encontrando-a na mesma posição. Sentou-se na cama, e a ergueu para que ficasse sentada... Levou o pequeno copo a boca da mulher, e devagar, foi lhe dando o liquido.

“O efeito não irá demorar a acontecer” pensou. Segundos depois Sophia pulou na cama gemendo de dor. – Fique quieta, logo passa – murmurou a deitando novamente, e contra vontade dela, na cama.

Os olhos dela lacrimejavam de dor. Além de não conseguir enxergar nada, sentia todo o corpo queimar como se estivesse dentro da larva de um vulcão ativo. Sentia o corpo contrair-se contra sua própria vontade, estava morrendo? Sentiu-se tomada pelo pânico. Tentou levantar mais algo lhe impedia. Onde estava? Fora apanhada? Tinha apenas vagas e raras lembranças de estar no salão comunal falando, de Alvo, dos adolescentes, Minerva... Tudo tão desconexo. Alguém lhe falava, no entanto, ela não conseguia identificar aquela voz. – Está tudo escuro – não reconheceu sua voz, estava falhando.

-Fique calada – disse em tom reprovador de voz.

Sophia se indignou. – Quem é você pr – e gritou, sentindo sua perna voltar pro lugar forçadamente. E, ainda cega, segurou a primeira coisa que viu, por infelicidade do homem, fora sua mão.

-Você não precisa tentar me machucar.

-Não é querendo – ela gemeu soltando sua mão. – me desculpe... Faz isso passar, por favor – ela sentia o corpo queimar mais, ela não sabia se ainda estava lúcida, ou tento um pesadelo, não conseguia enxergar nada, e a voz que lhe falava, parecia apenas eco. Queria morrer – Faz isso passar... – ela gritava de dor, os olhos ainda lacrimejantes. – é pior que uma maldição.

E ela continuou gritando, revirando-se na cama e a cada vez que fazia isso, sentia que sua cabeça iria rachar ao meio. Tocou seu rosto e arranhou com força... Ela suspirou fechando os olhos e parou de se mover... Parou de se ferir, parou de gritar.

Snape fechou os olhos por um momento. – Sophia. Sophia fale comigo. Sophia! Você não pode dormir, depois de tomar essa poção. Sophia – ele pensou em chacoalha-la. E então ela arfou e ergueu a mão direita para o rosto dele, tocando. Como se seguindo o som.

-Estou lhe ouvindo, Severo – ela disse muito baixo. Contendo o soluço.

-Fale comigo. Vamos. Ainda dói?

-Sim.

-Onde?

-Meu corpo está queimando, todo ele. Minha perna... a minha... minha perna estou sentindo ela inchada. Não estou vendo, minha cabeça... ela está estrondando... Eu não precisava de...

-Sophia? Gwildder – ele lhe pôs sentada. – Sophia! – exclamou preocupado, tirando do rosto dela os cabelos.

-Me deixe dormir... – ela implorou puxando o rosto dele para perto, pensando que talvez pudesse enxergá-lo. – Eu não quero sentir... – ofegou. - Deixe acabar.

-Você não pode. Vamos, fale comigo.

-Falar o que? Eu... sinto sono - encostou a cabeça no ombro dele, apertando a mão de Snape. Ele não se importou com a força que ela exercia ou que o sangue não estava chegando aquele lugar.

“Não pode dormir”

-Me diga. Me diga... o quanto... – ele não conseguia pensar em nada. - Quanto me odiou por tê-la beijado.

-Você é um imbecil, Snape – ela disse fechando os olhos. – odeio você, está ouvindo? – murmurou sem sentir mesmo ódio. Sem rancor. - Muito... eu, eu odeio, é. Odeio... eu...

-Você...?

-Não quero, não quero mais falar, sobre...

-Mas eu quero – ele continuou.

-Olha – ela falou o procurando por todo lugar, mas ainda não enxergava.

-Aqui – ele segurou as mãos dela e pôs no seu rosto.

-Eu não gosto do seu jeito... todo arrogante – ela falou com dificuldade. – irritado – puxou ar. – mas também não gosto – engoliu em seco – de ficar dependendo de ninguém, mas agora estou. E você está aqui – suspirou pesadamente. – querendo... querendo ou não – Sophia mordeu o lábio inferior até sangrar de dor que sentia.

-Não faça isso – Severo reprovou abrindo os lábios dela. – vai se ferir mais. E o efeito da poção vai demorar mais a passar.

Ela agarrou com força o pescoço dele, o envolvendo – está doendo muito – ela sussurrou entre soluços e lágrimas, no abraço. – é como se estivesse esmorecendo devagar... Não quero isso. Por favor, me deixe dormir... Meus olhos, eu não... agüento mais... deixá-los abertos. Por favor.

-Você sabe que essa poção lhe cura de todas as maldições que recebeu, dos ferimentos não-mágicos também. Você já usou.

-Mas não doeu tanto assim – sua voz era um filete.

-Essa é a segunda vez que usa essa poção?

-Quarta - ela disse.

-É por isso. Cada vez a utiliza sente mais dor, ela vai tirar o que a anterior não fez – Snape disse se afastando dela. Na cabeceira da cama (no criado mudo) pegou gaze e álcool. Colocou um pouco do líquido na gaze e segurando o queixo da mulher pronunciou. – Tenho que limpar esse ferimento, da sua boca – ela assentiu.

Então ele pôs a gaze, limpado com cuidado. Sophia afastou a mão dele, sentindo a dor voltar ao corpo. – Está doendo... – O homem se aproximou e, agindo por impulso soprou o local, passou novamente gaze e novamente assoprou. Sophia não reclamou desta vez, segurou no lastre da cama e apertou. Ela não enxergava, o corpo doía tanto que pensava que essa cegueira era causa das dores, seu corpo estava fraco e sentia tanto sono.

E Snape continuou. Até a hora em que ela já não gritava tanto. Os intervalos aumentaram, e ela conseguia controlar melhor o sono.
Os gritos, aos poucos, pararam. Ela já não reclamava, apenas tentava não fechar os olhos enquanto olhava, vidrada, o teto...

Ela piscou com força e se forçou a olhar para o lado. – Severo... já me sinto melhor. Acho que consigo ir até a ala-hospitalar. O homem balançou a cabeça negativamente.

-Você ainda não está bem.

Ela fechou os olhos, fitando antes, por um momento, o homem. E então, num suspiro de cansaço, dormiu. Esperando que tudo passasse, e guardando consigo um sentimento. Vingança.

”Você não ficar impune, Bela. Ainda vou pegar você. Nem que eu morra depois de te apanhar”
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-Como você faz isso? – Rony indagou admirado, vendo Harry sentando-se novamente. Hermione o encarou com irritação.

-Cala a boca!

-Ignorante.

-Idiota.

-Sabe-Tudo irritante – Hermione abriu a boca para revidar, mas acabou deixando de falar para prestar atenção no outro amigo.

-Sabem o que significa? – Harry contestou baixo. Eles entreolharam-se e se aproximaram mais do rapaz. – Que está perto.

-Não. Deve ter sido apenas um mal entendido... Talvez algum animal da floresta. Um centauro.

Harry sorriu. – É. Pode ser também...

Mas ele sabia. Sabia que não seria nada disso, tão inocente.
Sabia que tudo estava chegando, que estava chegando a hora de Voldemort ou a sua... Que escolhas logo teriam que ser e seriam feitas e ele esperava estar preparado para fazer as certas.
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Quando acordou sentiu que já não estava mais sozinha com Snape. Sentia que já não estava nas masmorras, já não sentia tanto frio. Tentou abrir os olhos, mas a cabeça ainda doía. Decidiu escutar somente.

-Ela já deveria ter acordado.

-Se acalme Remo, não faz nem um dia que Sophia está dormindo.

-Não faz nem um dia... – ele repetiu soltando ar pela boca. – Reconfortante.

-Tem muito o que fazer. Não deveria estar aqui.

-Você nunca entenderia porque estou aqui – o outro disse tentando acalmar-se.

-E o que adianta toda essa sua frustração? Não pode acordá-la, não pode fazer nada nesse momento.

-Eu sei – retrucou esfregando o rosto com as mãos. - Se eu pudesse, faria. Já teria feito.

-Todos fariam algo, se pudessem.

Lupin o olhou surpreso e depois olhou para a cama onde a mulher se encontrava. – Ela vai ficar bem não é?

-Sim. É apenas o efeito da poção – Sophia, em sua cama, ofegou chamando atenção dos homens, que se aproximaram. – Onde está Pomfrey? – perguntou tocando o rosto dela. – Está voltando – olhou para Lupin. – Sua febre.

Sophia queria falar. Dizer que não era nada... Que estava apenas sentindo o corpo doer, mas sentia-se tão exausta.
Então ela pensou em como odiava dezembro.
Dezembro. Tudo era melancólico em dezembro. Dezembro trazia a dor consigo, aquela harmonia falsa, a falsa amizade. Aconteciam acidentes em dezembro... Árvores de natal, presentes, doces, sorrisos?! Para quê?! Dezembro era sim o pior mês do ano...
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(continua)
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Desculpem os erros...
Espero que tenham gostado.
Comentem, certo?
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Hmmm, desculpem algum erro (novamente).
Bom, eu acho que vou ter que fazer um bônus H² nesse fic pra vocês, O que acham?
E obrigado novamente, muito mesmo!!! :oops:
Desculpem pela demora, tá? É que eu to sem net em casa...
Então eu to em uma Lan...
Vou tentar atualizar com mais rapidez

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