Prólogo
Nome do fic: Amigas, amigas. Rapazes... À parte
Autor: Mione_Potter_love
Gênero: Romance
Sinopse:Tudo que ocorrera até agora eram apenas obstáculos... O fim da guerra chegara e tudo era ameno...
Nem tudo. Sua mente pode não sofrer mais ataques, mas seu coração não estará nunca mais liberto... O amor chegara?
Está na hora de demonstrar, de transparecer, é sua chance, talvez a única.
Ela está com medo. Medo de perdê-lo... Mas nunca o tivera.
Ele acha que sabe o que quer. Um romance.
A outra também... Ela o quer.
Isso pode dar certo?
**Aviso** se você não leu o quinto livro da série, é melhor não ler esse fic.
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Nota: Bom, tudo que eu puser aqui estará sujeito a mudanças...
Haverá uma brusca mudança na estória. Porque primeiro se passara em Hogwarts, sétimo ano de Harry. E depois a história avançará no tempo seis anos... Aos 23 do Harry.
Essa é a história mais louca que já fiz... Então, é bom se acostumar. Será muito estranha... mesmo.
Olha, os primeiros cap. (não sei quantos até agora) se passaram em Hogwarts. Contando um pouco de tudo, coisas que depois podem não servir de nada, ou podem fazer a diferença...
Hmm. Acho que chega de explicações, se alguém tiver dúvidas é só perguntar, Ok?
**********
Uma mulher encontrava-se sentada à mesa de vidro, dentro da espaçosa biblioteca de sua casa, lendo um livro de couro com capa marrom e parecia concentrada no que fazia.
-Sophia – alguém chamou da porta. – Sophia – dando um sorriso e entrou no aposento. – Ei! Mulher. Você está aqui há mais de três horas!
Sophia franziu o cenho olhando para cima. – O que disse?
-Não acha que está bom? Você, toda noite, fica enfurnada nisso aqui. Vai ficar louca.
Sophia deu um sorriso maroto. – Eu já sou louca, Thereza.
-Estou falando sério desta vez – disse Thereza, que aparentava ser um pouco mais nova que a mulher a sua frente. – Você vai endoidecer.
A outra mulher revirou os olhos. – Deixe-me em paz – retorquiu voltando a concentrar-se no livro.
-Não fica nervosinha – brincou. – Só vim lhe entregar uma carta, chegou a pouco e acho que é de seu interesse.
-Uma carta? – perguntou erguendo uma das sobrancelhas. – E de meu interesse?
-É de Hogwarts – disse a ruiva dando de ombros.
Sophia pareceu surpresa. – Onde está? – perguntou já de pé.
-Toma – entregou o envelope pardo com o emblema da escola. – Quer dizer que você é a nova aluna? – perguntou sarcasticamente – eu pensei que apenas crianças, de onze anos, entravam. Não mulheres com seus – Sophia olhou feio para a prima. – trinta e tantos anos... – dando um muxoxo, Sophia voltou-se para a carta.
-É de Alvo. Disse que precisa de minha ajuda – discorreu ainda com os olhos presos na carta.
-Para quê?
Sophia mandou que a outra se calasse. – Diz apenas que precisa de mim com urgência, em Hogwarts. Que quando eu chegar, me explicará tudo, com mais privacidade.
-E então? O que vai fazer? – perguntou quando viu a prima dirigindo-se para a mesa.
-Que pergunta – fechou o livro com força. – farei o possível e o impossível para ajudá-lo – sorriu indo até uma estante específica e pegando uns três ou quatro livros dali. – partirei logo depois de organizar minhas malas – ela estava com um brilho estranho no olhar.
-Está brincando comigo! – exclamou apreensiva. – você não pode viajar a essa hora! Não tem ônibus...
-E quem disse que eu vou de ônibus? – ergueu a sobrancelha.
-Você não... Você não está pensando em...
-Aham.
-Tá maluca?! Eu não vou deixar!
-Ora, faça-me o favor! Pensa que sou uma adolescente?
-Eu fico preocupada com você... Sabe que é a única pessoa que tenho.
-Ah. Minha querida, - ela a abraçou – não se preocupe, e não diga besteira. E o Matt?
Ela abaixou a cabeça. – Você é do meu sangue.
-Ele ama você. E não se preocupe. Sempre volto, e inteira, você sabe... Dura na queda – ela sorriram juntas.
Sophia era uma inominável do ministério da Magia Inglês e nesse momento estava afastada do emprego, por motivo de segurança, sua segurança.
Antes, quase ninguém sabia que a mulher era um deles, mas, de alguma forma, a informação vazou. E nesses meses, estava afastada e pouquíssimas pessoas sabiam onde estava, por isso estranhou o recebimento da carta.
–Agora chega – disse se afastando. – Tenho que arrumar as malas.
-Você não vai mandar nada ao ministério? Uma explicação?
-Tenho certeza que Dumbledore cuidou de tudo.
-Acho que não deveria ir de vassoura.
-Conhece um modo mais prático? – indagou erguendo a sobrancelha.
-Que tal aparatar?
Sophia revirou os olhos – Você não leu: Hogwarts, uma história? – perguntou descrente. -É impossível aparatar nos terrenos da escola.
-Certo, certo. Eu apenas esqueci... Mas, ainda assim, acho muito perigoso. Você pode ser experiente numa vassoura e tudo, mas não esqueça que não é imortal.
-Thereza, - ela a olhou divertida. – você está se tornando paranóica.
-Se você não se cuida! – contrapôs cruzando os braços.
Sophia rui, pegou os livros que escolhera e dirigiu-se para seu quarto, escada a cima, com a prima logo atrás.
-Não vai me ouvir?
-Estou ouvindo.
-É sério! Você não deve ir...
-Ah. Sim. Não devo... – riu-se enquanto ia até o closet e escolhia roupas que usaria. – O que acha desse conjunto?
-Muito bonito... – respondeu sentando-se na cama. – Estou preocupada – falou depois de um tempo, vendo ainda a prima escolher as roupas.
A morena suspirou, olhando-a. – O que quer que eu faça?
-Presta atenção! Sua cabeça está a premio e você fica assim? Toda tranqüila?
-O que quer que eu faça? – perguntou novamente.
-Eu não sei! – gritou exaltada. – Mas não é sair por aquela porta – apontou.
-Eu tenho que ir – respondeu com voz baixa.
-Não! Você não precisa! – exclamou com o rosto vermelho.
-Não deixarei Alvo num momento assim.
-Que momento?! Você nem ao menos sabe o que ele quer com você!
-Se me chamou deve ser sério, Thereza! Ninguém sabe onde estou, com raras exceções. Alvo teve o trabalho de me procurar. Ele precisa de mim. E na primeira chamada, eu não vou? – inquiriu nervosa. – me esquivarei? Não é meu estilo.
-Você pode morrer se sair por aquela porta!
-E eu não suporto mais ficar presa nesse castelo! – gritou parando de organizar suas coisas. -Como uma prisioneira, como algo frágil. Eu sobrevivi da primeira vez, quando ainda era nova.
-Você vai contar com a sorte? Você nunca acreditou.
-Eu não preciso de sorte – contestou voltando-se para suas coisas.
-Eu não vou deixar você sair daqui – disse erguendo a varinha tremente e apontando para as costas de Sophia.
-Quero que saiba que amo você – disse e virando-se para Thereza, murmurou –Impedimenta – Thereza foi jogada longe, bateu a cabeça na parede e desmaiou. Guardando a varinha, Sophia foi ver se havia a ferido demais. – Eu sinto muito... – pegou a varinha novamente. -mobilicorpus – a colocou na cama. Arrumou suas coisas e saiu.
***
Comentários são bem-vindos^^
Desculpem os erros...
espero que gostem!
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