Capítulo dois
Capítulo dois
- A sala precisa! - exclamou Harry, animadamente, quando Rony abriu as vendas
que colocara no outro e mostrou a porta na parede de pedra.
- Entre, Harry - disse Rony, calmamente.
O queixo do garoto caiu quando ele perscrutou um quarto grande e sem janelas,
com uma cama redonda no centro; música soava de caixas de som invisíveis e era
uma música lenta e romântica, que já fez com que ele sentisse um clima calmo.
- Isso tudo é para a nossa noite? - exclamou Harry, fitando-o com um sorriso
envergonhado.
- Isso tudo é para eu provar que te amo - disse Rony com veemência,
puxando-o para um beijo; pegou-o no colo, beijando-o calidamente e fechou a
porta atrás de si enquanto passava. -, como eu sempre quis poder ter isso,
Harry...
- Eu também - suspirou o garoto, acariciando os cabelos ruivos do amigo. -, sempre,
sempre, sempre... desde o primeiro minuto que eu te vi...
Rony começou a massageá-lo calmamente, ao mesmo tempo que o beijava;
deitou-o na cama com todo o cuidado do mundo e despiu-o da capa e da camisa.
Aquele corpo estava lá novamente, chamando-o e clamando para que viesse.
Rony beijou um dos mamilos de Harry e depois começou a mordiscá-lo
ternamente, enquanto massageava o membro sob a calça.
- Eu te amo, Ron - sussurrou Harry, sentando na cama e beijando-o, sentindo
aquela língua passeando por toda a sua boca em uma sensação muito melhor que
o êxtase.
- Vamos brindar?
- Claro - disse ele, rindo e panhando uma taça cheia de champanha espumando
que acabara de aparecer. -, a nós!
- A nós - disse Rony, alegremente, tilintando os vidros enquanto batiam as
taças; Rony derramou todo o líquido da champanha sobre o abdômen de Harry,
distraidamente. - AHHHHH... desculpa - murmurou ele e, inclinando-se para
frente, começou a lamber todo o corpo do amigo para limpar a bebida; o gosto do
alcoól misturado ao gosto de homem fizeram com que Rony sentisse uma
diferença no batimento cardíaco; o coração começara a bater aceleradamente
no pomo-de-adão.
- Obrigado, senhor Weasley - disse Harry cordialmente, quando Rony afastou-se
e disse que estava limpo. -, ah... tem uma manchinha aqui - e apontou para os
lábios do garoto. -, deixa eu limpar...
E jogou-se sobre o amigo, beijando-o e acariciando-lhe todo o corpo.
O atrito dos mamilos estava quente e causava-lhe uma ereção direta; Harry
beijou-o mais e mais, abaixando-se para o membro rígido, chupou-o em movimentos
de ir e vir rapidamente, fazendo com que Rony explodisse de prazer, gemendo e se
contorcendo levemente; Rony tomou partido na situação e mandou que Harry
ficasse de quatro; o garoto hesitou por um momento ou dois, mas, então, Rony
terminou de despí-lo e foi com tudo, penetrando-o rapidamente enquanto o outro
gemia de dor.
Rapidamente, a dor foi cedendo para o prazer e Harry estava gritando, pedindo
para que ele fosse mais e mais rápido, enquanto ele dava fortes estancadas
nele, quase arrancando-lhe o ânus; a próstata de Harry era explorada em todos
os sentidos e ele sentia que o membro já estava pulsando para gozar;
masturbou-o rapidamente e líquido branco salpicou por todo o lençol.
Rony parou, saiu de Harry e mandou que ele ficasse de lado; sem hesitar, o
garoto assim fez e Rony veio de novo, agora fodendo-o de lado, rapidamente,
rapidamente...
Rony sentia que iria gozar a qualquer minuto, o prazer explodia com
ferocidade, atingindo o clímax...
- Vocês dois - disse uma voz arrastada da porta. -, sempre soube...
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