O julgamento do diretor
Na porta, Harry viu três pessoas que antes não estavam ali, mas ele as conhecia. Os pais de Crabbe e Goyle e Walden Macnair, outro Comensal da Morte. Mal teve tempo de se perguntar como haviam chegado ali, mas se surpreendeu com o que estavam fazendo. Como membros do Conselho, estavam levando Dumbledore a julgamento na sala dos professores. Todos os Conselheiros foram chamados, e logo todos estavam na escola, e também membros do Ministério e aurores. Harry pegou sua capa da invisibilidade e resolveu assistir ao julgamento de Dumbledore, entrando escondido na sala dos professores. Achou que não deveria aparecer e contar sua história, tudo iria piorar. Sphynx é despedida e Dumbledore, enviado à Azkaban. Minerva também deixa a escola, jurando lealdade ao diretor. Lúcio é nomeado o novo diretor.
- Espero – cochicha Dumbledore – que não haja mais mortes aqui, Lúcio. Senão, acho que você irá me fazer companhia em Azkaban. Ah, e parabéns pela nomeação.
- Mas isso é impossível! – grita Snape – Meu feitiço anti-hipnose nunca falhou. E eu ainda reforcei a dose quando descobri que Hogwarts abrigaria uma professora de hipnose! Draco não foi hipnotizado, eu mesmo o enfeiticei! – mas calou-se, a um olhar severo de Lúcio.
- Eu deveria despedí-lo também, sr. Snape, por executar um anti-hipnose que não funciona nos alunos. Você também é culpado pela morte do meu filho. Mas vou poupá-lo...por enquanto.
Dementadores irromperam pela sala para levar Dumbledore. Os aurores da ordem, Moody, Quim e Tonks o acompanham. Harry ouve Moody murmurar para Dumbledore:
- Não se preocupe. O ajudaremos a escapar de Azkaban hoje mesmo. É comum aurores como nós aparecermos por lá e...
- Tenho meu próprios meio de escapar de lá, Moody – comentou o diretor, lançando aos dementadores um olhar penetrante. – Mas receio que não o queira fazê-lo. Por fim, acho que mereço tudo isso. De minha parte, a batalha contra o mal, simplesmente...acabou! Eu desisto!
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