A Mudança de Draco



Harry permaneceu confinado na toca no decorrer das semanas. Gastou a maioria de seus dias jogando quadribol ao lado do pomar dos Weasley (ele e Hermione contra Rony e Gina; Hermione era terrível e Gina boa, então eles estavam razoavelmente bem divididos) e suas noites comendo doses triplas de tudo que a Sra. Weasley colocava na sua frente.

Teria sido um feriado pacífico e feliz se não tivesse sido pelos casos de desaparecimentos, acidentes estranhos e de mortes agora aparecendo quase diariamente no Profeta. Às vezes Gui e o Sr. Weasley traziam notícias nacionais antes mesmo de chegarem ao papel. Para desagrado da Sra. Weasley, as celebrações do décimo sextos aniversário de Harry foram estragados por notícias terríveis trazidas por Remus Lupin, que parecia magro e severo, seu cabelo literalmente em um tom cinzento, suas roupas mais esfarrapadas e remendadas que nunca.

- Houve outro par de ataques de dementadores - anunciou, quando a Sra. Weasley passou-o uma fatia grande de bolo de aniversário. - E acharam o corpo do Igor Karkaroff numa cabana ao norte. A marca negra estava sobre ele.. -

- Bem, francamente, estou surpreso que ele conseguiu permanecer vivo um ano depois de desertar dos Comensais de Morte.. o irmão de Sirius, Régulo, só durou alguns dias... até posso lembrar-me dele- falou Lupin.

- Sim, bem - disse Sra. Weasley, olhando feio - talvez devemos conversar sobre algo diferente.

- Ouviu sobre Fortescue de Florean, Remus? - perguntou Gui, que estava sendo servido de vinho por Fleur - O homem que escapou.

- A sorveteria no Beco de Diagonal ? - Harry interrompeu, com uma sensação oca desagradável na boca do estômago. -Ele me dava sorvetes. O que é aconteceu com ele ?

- Não está mais lá.

- Por que ? - perguntou Rony, enquanto Sra. Weasley sugestivamente encarava Gui.

- Quem sabe? Deve te-los preocupado de algum modo. Era um homem bom, Florean.

- Falando sobre o Beco Diagonal- disse Sr. Weasley - parece que o Sr.Olivaras está fora também.

- O fabricande de varinhas - perguntou Gina, parecendo assustada.

- Isso. A loja está vazia. Não há nenhum sinal de uma luta. Não sabemos se ele saiu voluntariamente ou foi seqüestrado.

- Mas e as varinhas — o que as pessoas farão para ter varinhas?"

- Contentarão-se com outros fabricantes - disse Lupin- Mas Olivaras era o melhor, e se o outro lado o pegou não é tão bom para nós.

Depois deste aniversário particularmente triste, chegaram as cartas e listas de Hogwarts. A de Harry incluia uma surpresa : era o capitão de quadribol da grifinória..

- Isso lhe dá status igual ao dos monitores! - falou Hermione alegremente. - Pode usar nosso banheiro especial e tudo!

- Olálá, lembro-me de quando Carlinhos usava uma destas- Rony falou, examinando o distintivo com alegria. -Harry, isto é tão maneiro, você é meu Capitão... isso se você ainda me quiser como goleiro da equipe, eu suponho haha.

- Bem, suponho que não podemos adiar uma viagem a Beco Diagonal por muito mais tempo - suspirou a Sra. Weasley, tirando os olhos da relação de livros de Rony. - Iremos no sábado, contanto que seu pai não tenha que trabalhar outra vez. Eu não irei sem ele.

- Mamãe, honestamente.. você está pensando que Você-Sabe-Quem vai estar escondido atrás de um estante de livros na Floreios e Borrões? - brincou Rony.

- Fortescue e Olivaras estão fora, lembra deles? - disse a Sra. Weasley, já saindo da mesa. - Se você pensa que segurança não importa, pode ficar que eu cuidarei de suas coisas.

- Não, eu quero ir, quero ver a loja de Fred e Jorge! - Disse Rony apressadamente.

- Então mude esse seu pensamento rapaizinho, enquanto eu me decido se você é maturo ou não para vir com a gente! - disse Sra. Weasley zangadamente, apanhando rapidamente seu relógio, todos os nove ponteiros que ainda apontavam em "perigo mortal, e equilibrando no topo de uma pilha de toalhas e roupas passadas. - E isso vale para retornar a Hogwarts também!

Rony fitou Harry sem graça... enquanto sua mãe colocava o cesto sob o braço e o leva-va como uma arma.

- Nossa.... nem pode mais fazer uma piada aqui dentro.

Mas Rony não tinha a intenção de ser petulante sobre Voldemort. O sábado amanheceu sem mais explosões da Sra. Weasley , embora parecia muito tensa durante o desjejum. Gui, era quem permaneceria em casa com Fleur (para o prazer de Hermione e Gina ), passou uma sacola cheia de ouro através da mesa a Harry.

- Cadê o meu? - exigiu Rony imediatamente, seu olhos largos.

- Isso é do Harry, idiota - disse Gui. -Peguei na sua conta para você Harry, porque agora leva mais ou menos cinco horas para o público receber o seu ouro... os duendes aumentaram a segurança. Há dois dias Arkie Philpott had a Probity Probe stuck up his (?) ... Bem , confie em mim, por este meio é mais fácil."

- Obrigado, Gui - disse Harry, guardando seu ouro.

- Ele é sempre tão prestativo- disse Fleur, enquanto ronronava próxima ao nariz de Gui. Gina imitou uma cena de vômito no prato de cereal. Harry engasgou com o seu e Rony que estava ao seu lado teve que golpear suas costas.

Estava um dia escuro e nublado. Um dos carros especiais do Ministério , em que Harry já havia andado, esperava-os no terreno em frente quando saiam da casa, cobertos em sua capas.

- É Papai, que bom podermos usar estes outra vez - Rony falou apreciativamente , enquanto o carro andava luxuosamente pela Toca. Gui e Fleur despedian-se da janela da cozinha. Ele, Harry, Hermione, e Gina sentados com conforto no espaçoso banco de trás..

- Não posso pegar ele, só estamos aqui por causa do Harry... - disse Sr. Weasley sobre o seu ombro. Ele e Sra. Weasley estavam na frente com o motorista do Ministério; o assento frontal de passageiro fora obrigado a se esticar até ficar semelhante a um sofá de dois lugares. - ...e devido ao estado de segurança de nível superior, iremos para o Caldeirão Furado onde contaremos com uma segurança adicional.

Harry não disse nada; apenas imaginava como seriam suas compras. Estariam cercados por um batalhão de Aurores. Tinha guardado sua Capa de Invisibilidade na mochila e percebeu que se isso era suficientemente bom para Dumbledore, devia ser suficientemente bom para o Ministério, embora agora lhe veio o pensamento de que não era seguro que o ministério soubesse de sua capa.

- Aqui estamos - disse o motorista, em um curto momento, falando pela primeira vez enquanto diminuia na rua Charing Cross e parava em frente ao Calderão Furado. - Vou esperar vocês aqui. Alguma idéia de quanto tempo irão levar?

- Umas duas horas, eu espero - disse Sr. Weasley. -Ah, bom, ele está aqui!

Harry imitou o Sr. Weasley e olhou pela janela; o seu coração pulou. Não havia nenhum Auror esperando lá fora da estalagem, mas em vez disso a forma preto-barbada gigantesca de Hagrid , o guarda-caça de Hogwarts, usando um casaco longo de pele de urso, sorrindo ao ver o rosto de Harry e sem ligar aos olhares assustados dos trouxas que passavam.

- Harry! - falou ele, varrendo Harry em uma grande abraço, quase esmagando os ossos do garoto, no momento em que ele tinha pisado para fora do carro. - Bicuço ... er.... Witherwings , eu quero dizer, você deve vê-lo Harry, ele está tão feliz de volta ao ar livre.

- Fico feliz com isso - disse Harry, tentando sorrindo enquanto massageava suas costelas que foram quase esmagadas. - Nós não sabiamos qual seria a nossa segurança!

- Eu sei.. como os velhos tempos então? Veja, o Ministério queria enviar um punhado de Aurores, mas Dumbledore disse a eles que eu viria - Hagrid falou orgulhosamente, enchendo o peito e colocando a mão no bolso. - Vamos indo então gente — depois de Molly e Arthur—.

O Caudeirão Furado estava, pela primeira vez na memória de Harry, completamente vazio.Tom o dono do bar, seco e desdentado, olhou para cima esperançosamente quando entraram, mas antes que ele pode falar, Hagrid disse importante - somente atravessando hoje Tom, sei que você vai entender, negócios de Hogwarts, sabe.

Tom assentiu tristemente e retornou a limpar os óculos. Harry, Hermione , Hagrid, e o Weasleys passaram pelo bar e seguiram até um pátio fresco, onde o lixo é colocado.Hagrid levantou seu guarda-chuva cor-de-rosa e tocou um certo tijolo na parede, que abriu imediatamente formando um arco sobre uma rua pavimentada. Passaram pela entrada e pararam, olhando ao redor.

O Beco Diagonal havia mudado. O colorido, que resplandecia em exposições de janela de livros, ingredientes de poções e caldeirões estavam difíceis de ver, escondidos atrás de grandes cartazes do Ministério da Magia que tinham sido pendurados. A maioria destes cartazes roxos sombrios continham repetidas versões de conselhos de segurança, os mesmos conselhos que estavam nos panfletos que o Ministério tem enviado pelo verão, mas outros contiam fotos preto e brancas de Comensais de Morte que estavam a solta, e que se moviam nas imagens. Bellatrix Lestrange zombava na frente da farmácia mais próxima. Algumas janelas foram quebradas, incluindo as da sorveteria do Fortescue de Florean. Por outro lado, um número de cabines desgastadas tinham surgido para cima ao longo da rua. O mais próximo , que fora erguido próximo a Floreios e Borrões, sob uma toldo listrado e sujo , continha um cartaz preso a ele:

AMULETOS

Eficiente Contra lobisomens!!

Um pequeno bruxo de aparência doentia chaqualhava braçadas de símbolos de prata em correntes.

- Um para seua menininha, senhora? - ele perguntou para a Sra. Weasley quando eles passaram, olhando maliciosamente para Gina. - Para proteger seu bonito pescoço?

- Se eu estivesse de plantão... - Disse Sr. Weasley, falando zangadamente sobre o vendedor dos amuletos.

- Sim, mas você não vai deter qualquer um agora meu caro, estamos com muita pressa - disse Sra. Weasley, nervosamente consultando uma lista. - Penso que nós faríamos melhor se fossemos a madame Malkin primeiro, Hermione quer novas vestes, e o tornozelo de Rony está aparecendo demais, e você deve precisar de novas vestes também Harry , você cresceu tanto — venham, todos.

- Molly, não faz sentido para todos nós irmos a Senhora Malkin- disse Sr. Weasley. -Por que esses três não vão com Hagrid, e nós podemos ir a Floreios e Borrões pegarmos os livros da escola?

- Eu não sei," disse que Sra. Weasley ansiosamente, claramente dividida entre um desejo de acabar as compras rapidamente e o desejo de ficar junto do grupo.-Hagrid, o que você acha?

- Não se preocupe Molly, eles estarão bem comigo. - Hagrid disse tranquilizando-a, ascenando a mão do tamanho de um tampa de bueiro. A Sra. Weasley não pareceu inteiramente convencida , mas permitiu a separação, apressando-se em direção a Floreios e Borrões com seu marido e Gina enquanto Harry, Rony e Hermione seguiam com Hagrid para a loja da Senhora Malkin.

Harry notou que as pessoas que passavam pareciam atormantados, com olhares anciosos como o da Sra. Weasley, e que ninguém parava para conversar mais; os compradores andavam em grupos unidos, cuidando bem de suas compras. Ninguém pareceu estar comprando só.

- A loja ficará um pouco apertada com todos nós - disse Hagrid , parando fora da loja de Senhora Malkin e abaixando-se embaixo da janela. -Ficarei vigiando aqui fora, ok?

Então Harry, Rony, e Hermione entraram para as compras juntos. Pareceu, à primeira vista, estar vazio, mas no mesmo instante a porta fechou atrás deles, e eles ouviram uma voz familiar atrás de uma prateleira de mantos de vestido.

- ... Não sou uma criança, no caso de você não notar, Mãe. Sou perfeitamente capaz de fazer minhas compras sozinho.

Houve um ruído que Harry reconheceu como sendo da Senhora Malkin, a proprietária, dizendo, - Agora, querido, sua mãe está correta, nenhum de nós é considerado criança por estar andando com a mãe.

- Cuidado onde você está pondo esse alfinete!

Um rapaz adolescente com um rosto pontudo pálido e cabelo branco-loiro apareceu de atrás da prateleira, usando um jogo bonito de mantos verdes escuros que resplandeciam com alfinetes ao redor da bainha e nas bordas das mangas. Andava a passos largos para o espelho e se examinou; alguns momentos depois ele notou Harry, Rony e Hermione refletirem sobre o seu ombro. Seus olhos cinzentos leves estreitaram.

- Mãe, você perguntou-se que cheiro é esse,é que uma sangue ruim acabou de entrar- disse Malfoy.

- Eu não penso se há qualquer necessidade para uma linguagem como essa! - disse a Senhora Malkin, correndo de atrás da prateleira de roupas segurando um metro de enrolar e uma varinha. - E eu não quero varinhas tiradas em minha loja ! - adicionou apressadamente, dando uma olhada em direção à porta, onde Harry e Rony estavam em posição com suas varinhas apontando para Malfoy. Hermione, que estava levemente atrás deles, cochichava "não, honestamente, não deêm atenção à ele.

- Sim, como você ousaria fazer magia para fora de escola," Malfoy zombado. "Quem deixou se olho roxo , Granger? Eu quero enviar a ele flores.

"Isso é o bastante!" disse Senhora Malkin agudamente, olhando sobre o seu ombro para apoio. "Senhora — por favor —"

Narcissa malfoy passou por atrás da prateleira de roupas.

"Guardem isso," disse friamente a Harry e para Rony. "Se atacar meu filho outra vez, eu assegurarei que é a última coisa você fará."

"Sério?" disse Harry, dando um passo a frente e fitando aquele rosto lisamente arrogante, com toda sua palidez, assemelhando-se a sua irmã. Era tão alto quanto ela estava agora. "Irá buscar alguns Comensais da Morte para nós?"

Senhora Malkin guinchou e agarrou seu coração.

"Realmente, você não deve acusar — coisa perigosa de se dizer — quardem as varinhas, por favor!"

Mas Harry não abaixou sua varinha. Narcissa sorriu desagradavelmente.

"Vejo que ser o favorito de Dumbledore deu-lhe um sentido falso de segurança, Harry Potter. Mas Dumbledore não estará sempre aí para protegê-lo."

Harry olhou ridiculamente ao redor o loja. "Olálá. . . Olha isso. . . Ele não está aqui agora! Então por que você não vem? Eles podem ser capazes de achar uma cela dupla para você e o perdedor do seu marido"

Malfoy fez um movimento zangado em direção a Harry, mas tropeçou no seu manto que estava comprido demais. Rony riu altamente.

"Não ouse falar isso para minha mãe, Potter!" Malfoy rosnou.

"Tudo bem, Draco," disse Narcissa, contendo-o com seus dedos brancos finos sobre o seu ombro. "Espere.. Potter estará junto de seu amado Sirius antes de eu estar reunida com Lucius." '

Harry levantou sua varinha mais alto.

"Harry, não!" gemeu Hermione, agarrando o seu braço e tentando empurrá-lo para baixo. "Pensa. . . . Você não deve. . . . ficará encrencado "...

Senhora Malkin hesitou durante um momento, então pareceu decidir agir como se nada tivesse acontecido. Dobrou em direção a Malfoy, que ainda mirava em Harry.

"Acho que esta manga esquerda pode subir um pouquinho mais, querido, deixa-me ajustá-la —"

"Ai!" berrou Malfoy, dando tapa na mão. "Cuidado onde põem seus alfinetes, mulher! A mãe — eu não quero estes mais —"

Puxou os mantos sobre a seua cabeça e os jogou sobre o chão ao pés da Senhora Malkin.

"Está certo, Draco," disse Narcissa, com um desprezador olha Hermione, "agora sei o tipo de escória que compra aqui. . . . Faremos melhor em Twilfitt e Tatting." (deve ser outra loja de roupas)

E com isso, os dois a passos largos sairam da loja, Malfoy tomou cuidado de golpear tão duro quanto ele podia em Rony on the way out(bateu em rony?)"



"Bem, realmente? disse Senhora Malkin, apanhando rapidamente os mantos caídos e movendo a ponta de sua varinha como um aspirador, de modo que retirou todo o pó.

Ficou toda distraída no ajuste de Rony e dos novos mantos de Harry; tentou vender mantos masculinos para Hermione em vez de feminino, e quando eles finalmente sairam para fora da loja ela estava com um ar alegre de ve-los pelas costas.

"Pegaram tudo?" perguntou Hagrid brilhantemente quando eles reapareceram ao seu lado.

"Exatamente," disse Harry. "Viu o Malfoys?"

"Sim," disse Hagrid, despreocupado. "Mas eles não iriam querer problemas no meio do Beco Diagonal, Harry. Não se preocupe com eles."

Harry, Rony e Hermione trocaram olhares, mas antes que eles falassem algo, Hagrid arrumou a situação, o Sr. e Sra. Weasley e Gina apareceram, todos agarrados a embrulhos pesados de livros.

"Todos estão bem?" perguntou a Sra. Weasley. "Pegaram suas vestes? Certo, nós podemos ir Apothecary e Eeylops no meio a George's Libertado — pau fecha, agora. . . ."

Nem Harry nem Rony compraram qualquer ingredientes na farmácia, já que eles não iriam mais estudar Poções, mas ambos compraram caixas grandes de nozes de coruja para Hedwiges e Pichi no Empório de Coruja de Eeylops. Então, como Sra. Weasley estava verificando seu relógio minuto, seguiram mais longe ao longo da rua à procura de Weasley's Wizard Wheezes, a loja de logros de George e Fred..

"Nós certamente não temos muito tempo" Sra. Weasley disse. "Então iremos dar uma olhada rápida e voltaremos para o carro. Devemos estar próximos , esse é o número noventa e dois. . . Noventa e quatro. . ."

Rony "Whoa,"said, parando nseuas pistas.

O grupo parou em frente a um estúpido cartaz, que tampava a janela da fachada da loja de Fred E Jorge, onde havia uma exposição de fogos de artifício. Pessoas que passavam por perto olhavam por cima dos ombros, e alguns bastante atordoados olhando as pessoas que haviam parado ali, silenciosos. A janela do lado esquerdo estava repleta de um sortimento de mercadorias que revolviam, estouravam, reluziam, pulavam e guinchavam. COmo não piscava, os olhos de harry se encheram de água. A janela do lado direito foi coberta com um cartaz gigantesco, roxo como os do Ministério, mas exaltado com letras amarelas reluzentes:

POR QUE ESTÃO PREOCUPANDO-SE COM

VOCÊ-SABE-QUEM?

DEVIAM ESTAR PREOCUPANDO-SE COM

O U-NO-POO-- ( U: Você / NO: não, nenhum/ Poo: Pum, peido logo: Você sem peido)

A SENSAÇÃO DE CONSTIPAÇÃO (Constipação = sensação de estomago preso.... prissão de ventre)

ISSO SEGURA A NAÇÃO!

Harry começou rir. Ouviu um tipo fraco de gemido ao lado dele e olhando ao redor viu a Sra. Weasley fitar, emudecida, o cartaz. Os seus lábios moveram silenciosamente e sussuraram o nome "U-No-Poo"

"Serão assassinados em seuas camas!" cochichou.

"Eles não vão!" disse Rony, que, como Harry, ria. "Isto é brilhante!"

E ele e Harry dirigiram-se para o meio na loja. Estava cheia de fregueses; Harry não conseguia andar perto das prateleiras. Olhando ao redor ,viu caixas amontoadas até o teto: Aqui estavam os Skiving Snackboxes (salgadinhos de coseira??) que els haviam aperfeiçoada em seu último ano inacabado em Hogwarts; Harry notou que os Nulga-sangra-nariz estava bem popular, com só uma caixa estocada na prateleira. Havia caixas cheias de varinhas falsas , que se transformavam meramente em frangos de borracha ou encurtavam quando agitadas, a maioria espancava os compradores descuidados em torno da cabeça e do pescoço, e caixas de penas que se auto-borravam, verificadores de escrita, e variedades de penas com auto-resposta. Um espaço surgiu na multidão, e Harry dirigiu-se em direção ao balcão, onde um ganço de dez anos observava um homem de madeira, pequeno minúsculo lentamente subindo a passos à um jogo real de forca, ambos de pé em uma caixa que se lê: carrasco reutilizável — soletra-o ou balançará!

Encantos de Devaneio Patenteados

Hermione tinha conseguido se espremer por perto do balcão e lia a informação nas costas de uma caixa suportando um quadro altamente colorido de uma jovem bonita que estava em uma prancha no convés de um navio de pirata.

"' Um encantamento simples e você entrará em uma Devaneio altamente qualificado, com super qualidades, fácil de usar, compatível com a lição média de escola e praticamente indetectável (efeitos colaterais incluem expressão vaga e talvez baba). permitido somente para maiores de dezesseis. - Sabe - , disse Hermione, olhando para Harry, "isso realmente é uma magia extraordinária!"

"Já que é assim, Hermione," disse uma voz atrás deles, "pode ter um de graça."

Um Fred sorridente havia ficado entre deles, usando um jogo de mantos de magenta que chocou magnificamente com seu cabelo flamejante.

"Como vai você, Harry?" Apertando sua mão "E o que aconteceu ao seu olho, Hermione?"

"Bati no telescópio " disse tristemente..

"Oh nossa, esqueci-me desses," disse Fred. "Aqui —"

Puxou uma tina para fora de seu bolso e passou a ela; desembrulhou uma brilhantee pasta amarela grossa.

"Passe isso..e seu machucado será curado dentro de uma hora" disse Jorge " Tivemos que achar um remover decente de machucado. Testamos a maioria de nossos produtos em nós."

Hermione pareceu nervosa. "É seguro, não é?" ela perguntou.

'" Claro que é," disse Fred corando. "Venha aqui Harry, eu lhe mostrarei a loja"

Harry viu Hermione esfregar seu olho preto com pasta e seguiu Fred em direção ao fundo da loja, onde havia um cartaz sobre fraudes de trouxas..

"Fraudes de magia de Trouxas!" disse Fred alegremente, mostrando-os. "Para os esquisitos ,como Papai, você sabe, que ama materiais de Trouxas. Não tem uma grande venda, mas nós sempre firmamos negócio, eles são grandes novidades. . . . Oh , aqui está George. "...

O gêmeo do Fred sacudiu a mão de Harry energeticamente.

"Mostrando-lhe a loja? Venha pelos fundos, Harry, é com isso que fazemos o dinheiro de verdade— se você furtar isso, pagará mais do que galeões! Alertou George a um pequeno garoto que tirou a mão apressadamente de dentro de um pote escuro.

MARK----FARÃO QUALQUER UM DOENTE!

George puxou uma cortina ao lado das fraudes de trouxas e Harry viu uma sala menor e mais escura. A embalagem dos produtos estavam arrumadas em prateleiras, de forma mais formal.

"Acabamos de desenvolver esta linha mais séria," disse Fred. "Engraçado como aconteceu. . ."

"Você não acreditaria quantas pessoas, pessoas regulares que trabalham no Ministério, não podem fazer um feitiço Escudo decente" disse George. "'Claro, eles não o tiveram como professor Harry."

"Você tem razão. . . . Bem, pensamos que Chapéus de Escudo seriam um pouco engraçados demais, você sabe, e mais, desafiaria seu companheiro a azarar você enquanto estivesse usando. Mas o Ministério comprou quinhentos para todo seu pessoal de apoio! E nós ainda ficamos esperando mais pedidos!"

"Então expandimos nosso alcance, fazendo Capas de Escudo, Luvas ... de Escudo "

"... Quero dizer, eles não ajudariam muito contra as Maldições Imperdoáveis, mas para azarações menores. . ."

"E então percebemos que nós faríamos parte de uma área inteira de Defesa Contra as Artes das Trevas, porque é spinner de tal dinheiro," George continuou entusiasmadamente. "Isto está legal, veja. Pó de Escuridão Instantânia, nós importamos do Perú. Sempre á mão quando se quer fazer uma fuga rápida.

"E nossa armadilhas de detonar não param nas prateleiras, olhe" disse Fred, apontando para uma série itens bizarro pretos de chifre que de fato tentavam correr para longe da vista dos garotos. "Você solta um, e como um réptil ele irá correr, soltando um som muito alto quando encontrar, lhe dando um pouco de diversão, se você precisar."

"À mão" disse Harry, impressionado.

"Aqui," disse George, pegando um par e os jogando a Harry.

Uma bruxa jovem com cabelos loiro curto cutucou a sua cabeça ao redor da cortina ; Harry viu que ela também usava mantos de magenta.

"Há um freguês aqui procurando um cauderão de mentira, Sr. Weasley e Sr. Weasley," disse.

Harry achou-o muito estranho ouvir George e Fred sendo chamados de "Sr. Weasley ," mas eles seguiram caminhando.

"Certo, Verity, eu estou indo," George disse prontamente. "Harry, pode pegar o que quiser ok? sem nenhum custo."

"Eu não posso fazer isso!" disse Harry, que já estava com sua sacola de ouro para pagar os armadilhas de detonar.

"Você não paga aqui," disse Fred firmemente, guardando o ouro de Harry.

"Mas—"

"Você nos deu nosso empréstimo de lançamento, e nós não esquecemos," George disse severamente "Pegue o que você quiser, e se as pessoas perguntarem onde você conseguiu, não esqueça de falar sobre nós."

George seguiu pela cortina para ajudar com os fregueses, Fred e Harry seguiram na parte principal da loja até achar Hermione e Gina que ainda estudavam atentamente os Encantos de Devaneio Patenteado.

"As ladys ainda não encontraram nossas maravilhas para bruxas?" perguntou Fred. "Sigam-me, senhoras. . . ."

Perto da janela havia uma formação de produtos violentamente cor-de-rosa e ao redor havia um bando de meninas animadas que davam risadinhas entusiasmadamente. Hermione e Gina que estavam atrás, pareciam receosas.

"Vão lá" disse Fred orgulhosamente. "São as melhores poçoes do amor que você vai encontrar no mercado"

Gina levantou uma sobrancelha ceticamente. "Funcionam?" ela perguntou.

"Certamente funcionam, por até vinte e quatro horas de cada vez dependendo do peso do rapaz em questão —"

"— E atração da menina," disse George, reaparecendo repentinamente em seu lado. "Mas nós não os venderemos para a nossa irmã ," adicionou, tornando-se repentinamente severo, "não quando ela é recebida por uns cinco garotos assim que chega aos lugares —"

"O que você ouviu de Rony é uma mentira gorda e grande," Gina disse tranqüilamente , inclinando-se para pegar um pote cor-de-rosa pequeno da prateleira. "O que é isto?"

"Garante dez segundos sem espinhas" disse Fred. "Excelente em tudo desde forunclo até catapóra preta , mas não muda de assunto. Então você está saindo com um rapaz chamado Dino Thomas?"

"Sim, estou" disse Gina. "E faz tempo que eu terminei, e era definitivamente um rapaz, não cinco. O que são esses?"

Apontava para um número de bolas redondas de felpa rosa escuro e roxas, que pulavam ao redor do fundo de uma jaula e soltavam chiados agudos.

"Sopros de pigmeu," disseram George. "Bandos em miniatura, nós não os podemos criar rápido suficiente. Então, e sobre Michel Corner?"

"Dei o fora nele, ele era um mau perdedor " Gina disse, pôndo um dedo pelas barras da jaula e observando os Sopros de Pigmeu lutarem ao redor dele. " São realmente bunitinhos!"

"São realmente bunitinhos" falou Fred sem muita atenção. "Mas você troca de namorado um tanto rápido não?"

Gina colocou as mãos no quadris e virou para encará-lo. Havia algo muito semelhante com a expressão da Sra.Weasley em seu rosto que Harry foi surpreendido. Fred não recuou.

"Não é da sua conta. E eu agradeço'' rosnou ela zangadamente a Rony, que acabara de aparecer no cotovelo de George, trazendo uma mercadoria, "se você não contar a esses dois sobre minha vida!"

"Isso custará três Galeões, nove Sicles, e um Nuque" disse Fred, examinando as muitas caixas nos braços de Rony. "Coloque ali em cima."

"Sou seu irmão!"

"E isso é nosso material que você está comprando. Três Galeões, nove Sicles. Tirarei o Nuque como disconto."

"Mas eu não tenho três Galeões e nove Sicles!"

"Seria melhor então você pensar em um jeito de quardar tudo isso nas prateleiras certas."

Rony derrubou várias caixas, xingou algo baixinho, e fez um gesto rude com a mão para Fred que infelizmente foi notado pela Sra. Weasley, que tinha escolhido justamente esse momento para aparecer.

"Se eu o vir fazer isso outra vez eu juro que irei azarar seus dedos, para ficaram sempre juntos," disse friamente.

"Mamãe, eu posso levar um Sopro de Pigmeu?" perguntou Gina imediatamente.

"Um o que?" disse Sra. Weasley receosamente.

"Olhar, eles são tão doces. . . ."

Sra. Weasley olhou de lado os Sopros de Pigmeu e Harry, Rony e Hermione momentaneamente tiveram uma vista livre para fora da janela. Draco apressava-se pela rua sozinho. Quando passou pela Weasleys' Wizard Wheezes, ele deu uma olhada sobre o seu ombro e segundos mais tarde, ele desaparecia pela outra janela..

"Maravilha onde essa mumia vai?" perguntou Harry.

"Se ele tropeçar de novo eu quero estar vendo," disse Rony.

"Why, though(???)?" disse Hermione.

Harry não disse nada, estava pensando demais. Narcissa não deixaria seu filho precioso a solta, longe de sua visão assim, facilmente. Draco deve ter feito um esforço muito grande para sair sozinho.

Harry, conhecendo Malfoy, estava seguro que a razão não poderia ser inocente.

Deu uma olhada ao redor que. Sra. Weasley e Gina debruçavam-se os Sopros de Pigmeu. Sr. Weasley examinava um pacote de logro para trouxas enquanto lia os cartões. George e Fred estavam atendendo os fregueses. Do outro lado do vidro, Hagrid estava de costas para eles, vigiando a rua.

"Entra aqui embaixo, rápido," disse Harry, puxando sua Capa de Invisibilidade para fora de e sua mochla.

"Oh — eu não sei, Harry," disse Hermione, olhando incertamente em direção a Sra. Weasley.

"Vem logo" disse Rony.

Ela hesitou por um segundo, então abaixou-se sob a capa com Harry e Rony. Ninguém os notou desaparecer; estavam todos interessados demais nos produtos de Fred e George.Harry, Rony e Hermione espremeram-se pelo meio da loja para fora da porta tão rapidamente quanto eles podiam, mas com a mesma velocidade que eles chegaram até a rua, Malfoy havia desaparecido.

"Ele ia nessa direção," murmurou Harry o mais calmamente possível , de modo que Hagrid não os ouviria. “Vamos.”

Eles apressaram-se ao longo da rua, olhando para a esquerda e direita, pelas janelas das lojas e portas, até Hermione apontar adiante.

"Essa não é a...?" ela cochichou. "Vira à esquerda"

"Que grande surpresa" cochichou Rony.

Malfoy parou e olhou ao redor , então deslizou para a Travessa do Tranco, saindo da visão dos garotos.

"Rápido, ou nós o perderemos," disse Harry, apressando-se.

"Nosso pé está pra fora!" disse Hermionc ansiosamente, como eles havia crescido muito; estava muito mais difícil esconder todos os três sob o capa hoje em dia.

"Não importa," disse Harry impacientemente. "Se apressa!"

A Travessa do Tranco,uma rua pequena dedicada às Artes Escuras, pareceu completamente deserta. Procuravam em janelas quando passaram, mas nenhuma das lojas parecia ter qualquer fregues.Harry supôs era um pouco desconfiante e perigoso comprar artefatos das trevas — ou ao menos, ser vistos comprando-os.

Hermione deu um beliscão em seu braço.

"Ai!"

"Shh! Olha! Está em alí!" sussurou na orelha de Harry.

Estavamarados em frente a única loja que harry ja havia visitado, a Borgin e Burkes, que vendia uma variedade larga de objetos sinistros. Alí entre os muitos crânios e garrafas velhas estava Malfoy de costas para eles, era possível ver o grande armário preto em que Harry uma vez tinha se escondido para evitar Malfoy e seu pai. A julgar pelos movimentos das mãos de Malfoy, ele conversava animadamente. O proprietário da loja, Sr. Borgin, com seu cabelo oleoso, estava debruçado, encarando Malfoy. Tinha uma expressão curiosa de ressentimento misturado a temor.

"Se ao menos nós podesemos ouvir o que eles dizem!" disse Hermione.

"Podemos!" disse Rony excitadamente. "Sobe ae —droga! —"

Rony pegou uma das caixas que ainda carregava e falou sorrindo:

"Orelhas Extensíveis, olhem!"

"Fantástico!" disse Hermione.Rony desatou um longo barbante cor de carne e começou a guiá-lo em direção ao fundo da porta. " Oh, espero a porta não estja Imperturbalizada"

"Não!" disse Ron sorrindo. "Escuta!"

Colocaram suas cabeças junto ao fio e escutaram com atenção, a voz de Malfoy podia ser ouvida em alto e bom som, como se fosse um rádio.

". . . Sabe como prendê-lo?"

"Talvez," disse Borgin, num tom que sugeriu relutancia em passar a informação. "Precisarei vê-lo. Por que você não o traz a loja?"

"Eu não posso," disse Malfoy. "Ele tem que continuar em seu posto. Eu preciso apenas que você me diga como fazer."

Harry via Borgin lamber os seus lábios nervosamente.

"Bem, sem ver ele, eu devo dizer que será um trabalho muito difícil, talvez impossível. Eu não posso garantir nada."

"Não?" disse Malfoy, e Harry soube, pelo seu tom, que Malfoy zombava. "Talvez isto o fará mais confiante."

O que ele moveu em direção a Borgin ficou impossível de se ver devido ao armário que estava na frente.Harry , Ron, e Hermione chegaram mais para o lado tentando manter em visão, mas todo que eles poderam ver foi Borgin, que parecia ter se assustado.

"Conte qualquer um," disse Maifoy, "e você será recompensado. Sabe Fenrir Greyback? É amigo de família. Ele dará tempo ao tempo desde que você estaja dando a devida atenção ao problema.

"Não haverá nenhuma necessidade para —"

"Decidirei isso," disse Malfoy. "Bem, é melhor eu ir. E não se esqueça de manter aquele guardado, eu precisarei."

"Talvez gostaria de levá-lo agora?"

"Não, naturalmente eu não ira, você é estúpido? Como eu iria carregar isso rua abaixo? Somente não venda."

"Naturalmente que não. . . Senhor."

Borgin fez uma reverência tão grande quanto a que Harry uma vez tinha o visto dar a Lucius Malfoy.

"Nenhuma palavra sobre isso com ninguem, Borgin, e isso inclui minha mãe , entendeu?"

"Naturalmente, naturalmente," murmurou Borgin, curvando-se outra vez.

Momentos depois, o sino sobre a porta tilintou altamente quando Malfoy saiu da loja parecendo muito contente consigo. Passou então por Harry, Rony e Hermione que sentiram a agitação de capa ao redor des seus joelhos outra vez. Dentro da loja, Borgin permaneceu congelado; seu sorriso untuoso tinha desaparecido; pareceu preocupado.

"Sobre o que era isso?" cochichou Rony, quardando as Orelhas Extensíveis.

"Não sei" disse Harry, pensando muito. "Ele quer algo concertado. . . E quer reservar algo em daí. . . . Pode ser o que ele apontou quando disse 'aquele'?"

"Não, era atrás esse gabinete —"

"Você dois permaneçam aqui," cochichou Hermione.

"O que são você ?"

Mas Hermione teve já havia saido de sob a capa. Verificou seu cabelo no reflexo do vidro, então entrou marchado na loja , pôndo o sino para tilintar outra vez. Rony apressadamente pegou de volta as OrelhasExtensíveis e as apoiou sob a porta e passou um do barbantes a Harry.

"Oi, manhã horrível, não é?" Hermione disse sorrindo a Borgin , que não respondeu, mas lançou a ela um olhar desconfiado. Com facilidade, Hermione passou pela desordem de objetos em exposição.

"Este colar para venda?" ela perguntou, parando ao lado de uma vitrine.

"Se você pagar quinhentos Galeões" disse Sr.Borgin friamente.

"Oh — er — não, eu não tenho esse tanto," disse Hermione, andando "E. . . Que tal este amável — um — crânio?"

"Dezesseis Galeões."

"Então é para venda, então? Não está. . . reservado para alguém?"

Sr. Borgin olhou para ela. Harry teve o sentimento sujo de que ele soube exatamente por que Hermione estava alí. Aparentemente Hermione percebeu, já que fez um barulho estranho e repentinamente jogoi os cabelos para trás.

"Que coisa é essa — er — um rapaz que estava aqui agora pouco, Draco Malfoy, bem, ele é meu amigo, e quero dar a ele um presente de aniversário, mas se ele já reservou algo, eu obviamente não quero dá-lo a mesma coisa, então ... han " ...

Era uma história bonita demais.. e aparentemente Borgin pensou assim também.

"Fora," disse agudamente. "Sai!"

Hermione não esperou duas vezes, saiu apressada à porta com Borgin nos seus calcanhares. Quando o sino tilintou outra vez, Borgin bateu a porta atrás dela e colocou a placa de fechado..

"Ah bem," disse Rony, jogando a capa sobre as costas Hermione. "Valeu a tentativa, mas era um pouco óbvio —"

"Bem, na próxima vez você pode mostrar me como fazer, Mestre do Mistério !" ralhou a garota.

Rony e Hermione discutiram o durante todo o caminho para a loja dos Weasley Wizard Wheezes , onde foram forçados a parar para poderem entrar despercebidos, passando ao lado do olhar ansioso da Sra. Weasley e de Hagrid, que claramente tinham notado suas ausências. Uma vez na loja, Harry tirou fora a Capa de Invisibilidade, escondeu-a em sua mochila, e participou junto aos outros enquanto insistiam, em resposta as acusações da Sra. Weasleys, falando que eles tinham estado no quarto dos fundos desde o começo, e que ela não devia ter olhado direito.

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