Chapter V



15 de Dezembro e nada de Hermione ter decidido onde passaria o recesso. Nem Draco sabia onde passaria o seu, já que em sua casa estava fora de cogitação levar a garota consigo e certamente ela não o deixaria ir com ela para casa. O jeito seria convencê-la a ficar com ele no castelo.



De preferência debaixo de um visco.



Ele sabia que estava sendo analisado por ela desde que quase a atacou duas semanas antes. Por sorte, conseguia controlar o veela com esbarrões propositais na garota durante o dia. Se Hermione percebeu, não disse nada a respeito. Uma vez se pegou ronronando quando sentiu suas mãos delicadas acariciando seus cabelos distraidamente.



Obviamente o que a fez perguntar se ele era uma gato esse tempo todo.



-Depende do seu ponto de vista. – completou com uma piscadela, que fez Hermione dar um sorriso corada e um leve tapinha em seu ombro.



Blásio ficava feliz pelo amigo. Sabia de toda e qualquer novidade que acontecia entre eles (como se fosse uma espécie de diário, sabe?) e jurava que Draco tinha chances com Hermione. Muitas chances, para ser mais exato.



-Ela tá se rendendo Draco, não consegue ver isso? – eles estavam recostados na ponte de pedra conversando casualmente. Pelo menos o moreno, já que o veela parecia mais concentrado em suspirar pela garota que andava com seus melhores amigos em sua direção.



-Ela não deu nenhuma abertura, já te disse isso. Sou eu quem passo a maior parte do tempo com ela, eu deveria perceber, não?



-Na verdade não. O veela toma conta de você na maior parte do tempo, então não tem exatamente como você saber os sinais. Eu estou de fora, vejo claramente como ela está caindo na sua rede.



-Por favor, não me ajuda a me iludir.



-Precisa parar de se colocar pra baixo assim cara. Você sabem que metade dessa escola é louca por você. Já se olhou no espelho hoje? Sabe muito bem como sua aparência é. E antes que diga que isso não importa pra ela, vai ter que voltar atrás porque eu vi com meus próprios olhos ela babar por você quando os boatos começaram. Sério ela ficou atônita.



-Mas...



-E se isso não é o suficiente Draco, você talvez seja o único estudante dessa escola a conseguir se comparar com ela. Não é burro, tem bom papo, é divertido e sabe como conquistar alguém, eu já te vi fazendo isso. Se ela não estivesse interessada, não teria insinuado que você já partiu seu coração, não teria oferecido um pedido menos desesperado para passar o natal com ela e principalmente: não estaria olhando pra você nesse exato momento sorrindo e passando a mão no cabelo.



Quando o garoto virou o rosto para a passarela foi como se o tempo começasse a ficar em câmera lenta. Ela sorria grandiosamente para ele, colocando uma mexa do cabelo atrás da orelha e olhando para o chão quando Draco retribuiu o sorriso ainda maior sentindo seus olhos escurecerem. Mais uma vez Harry Potter e Ronald Weasley nada perceberam ao que acontecia bem a esquerda deles.



Iam em direção a Hogsmeade (o trio de ouro bem à frente da dupla Sonserina) e o tempo todo Draco ia se convencendo cada vez mais de que não morreria ao final do ano. Se desse trela a sua imaginação conseguia até visualizar a certidão de nascimento dos seus filhos. Se perguntava se Lasanha ou Vagina seriam bons nomes em homenagem a coisas de que ele gostava muito quando Blásio teve de intervir. Ele praticamente babava no chão suspirando apaixonadamente para o nada, o que acabava atraindo atenção indesejada.



Quando finalmente conseguiu se recompor, passaram rapidamente no Três Vassouras e ao sair de lá, ele finalmente teve a coragem de ir procurar por Hermione. Estava louco por uma troca de cantadas sugestivas (o que acontecia com mais frequência do que ele um dia esperaria).



-Draco... Eu acho melhor você ficar calmo. - Blásio tentou avisar.



-Com o que? – ele andava de costas sem prestar atenção ao seu entorno.



Porém, quando se virou, desejou ter ficado em seu dormitório. A princípio sentiu seus olhos escurecerem por completo, respiração falhada, seus caninos pularam para fora como um vampiro e suas costas coçavam.



-O QUE AQUELE BASTARDO ESTÁ FAZENDO ACARICIANDO O ROSTO DA MINHA MULHER?!- Draco conseguiu falar pesadamente e dolorosamente o que sentia. Sua voz não era das melhores.



Ele apenas conseguia encarar Viktor Krum perigosamente perto de Hermione metros a sua frente acariciando o rosto da morena. Ele parecia pronto para voar até eles e quebrar o mais velho se algo não o tivesse impedido. Ela vira com seus próprios olhos Hermione o puxar para u beijo caloroso no meio da via. A iniciativa havia vindo dela. Ela não queria ele, queria o jogador. Sentiu uma dor se apossar de seu coração e perdeu todas as forças. Seu corpo todo doía, seu veela não estava supor tanto aquela nítida rejeição. A última coisa de que se lembrou daquele dia fora soltar um grito ensurdecedor (uma mistura de mandrágora com o canto dos sereianos) e em seguida desmaiar nos braços do colega que tentava acudir preocupadamente.



15 de Dezembro e nada de Hermione ter decidido onde passaria o recesso. Nem Draco sabia onde passaria o seu, já que em sua casa estava fora de cogitação levar a garota consigo e certamente ela não o deixaria ir com ela para casa. O jeito seria convencê-la a ficar com ele no castelo.



De preferência debaixo de um visco.



Ele sabia que estava sendo analisado por ela desde que quase a atacou duas semanas antes. Por sorte, conseguia controlar o veela com esbarrões propositais na garota durante o dia. Se Hermione percebeu, não disse nada a respeito. Uma vez se pegou ronronando quando sentiu suas mãos delicadas acariciando seus cabelos distraidamente.



Obviamente o que a fez perguntar se ele era uma gato esse tempo todo.



-Depende do seu ponto de vista. – completou com uma piscadela, que fez Hermione dar um sorriso corada e um leve tapinha em seu ombro.



Blásio ficava feliz pelo amigo. Sabia de toda e qualquer novidade que acontecia entre eles (como se fosse uma espécie de diário, sabe?) e jurava que Draco tinha chances com Hermione. Muitas chances, para ser mais exato.



-Ela tá se rendendo Draco, não consegue ver isso? – eles estavam recostados na ponte de pedra conversando casualmente. Pelo menos o moreno, já que o veela parecia mais concentrado em suspirar pela garota que andava com seus melhores amigos em sua direção.



-Ela não deu nenhuma abertura, já te disse isso. Sou eu quem passo a maior parte do tempo com ela, eu deveria perceber, não?



-Na verdade não. O veela toma conta de você na maior parte do tempo, então não tem exatamente como você saber os sinais. Eu estou de fora, vejo claramente como ela está caindo na sua rede.



-Por favor, não me ajuda a me iludir.



-Precisa parar de se colocar pra baixo assim cara. Você sabem que metade dessa escola é louca por você. Já se olhou no espelho hoje? Sabe muito bem como sua aparência é. E antes que diga que isso não importa pra ela, vai ter que voltar atrás porque eu vi com meus próprios olhos ela babar por você quando os boatos começaram. Sério ela ficou atônita.



-Mas...



-E se isso não é o suficiente Draco, você talvez seja o único estudante dessa escola a conseguir se comparar com ela. Não é burro, tem bom papo, é divertido e sabe como conquistar alguém, eu já te vi fazendo isso. Se ela não estivesse interessada, não teria insinuado que você já partiu seu coração, não teria oferecido um pedido menos desesperado para passar o natal com ela e principalmente: não estaria olhando pra você nesse exato momento sorrindo e passando a mão no cabelo.



Quando o garoto virou o rosto para a passarela foi como se o tempo começasse a ficar em câmera lenta. Ela sorria grandiosamente para ele, colocando uma mexa do cabelo atrás da orelha e olhando para o chão quando Draco retribuiu o sorriso ainda maior sentindo seus olhos escurecerem. Mais uma vez Harry Potter e Ronald Weasley nada perceberam ao que acontecia bem a esquerda deles.



Iam em direção a Hogsmeade (o trio de ouro bem à frente da dupla Sonserina) e o tempo todo Draco ia se convencendo cada vez mais de que não morreria ao final do ano. Se desse trela a sua imaginação conseguia até visualizar a certidão de nascimento dos seus filhos. Se perguntava se Lasanha ou Vagina seriam bons nomes em homenagem a coisas de que ele gostava muito quando Blásio teve de intervir. Ele praticamente babava no chão suspirando apaixonadamente para o nada, o que acabava atraindo atenção indesejada.



Quando finalmente conseguiu se recompor, passaram rapidamente no Três Vassouras e ao sair de lá, ele finalmente teve a coragem de ir procurar por Hermione. Estava louco por uma troca de cantadas sugestivas (o que acontecia com mais frequência do que ele um dia esperaria).



-Draco... Eu acho melhor você ficar calmo. - Blásio tentou avisar.



-Com o que? – ele andava de costas sem prestar atenção ao seu entorno.



Porém, quando se virou, desejou ter ficado em seu dormitório. A princípio sentiu seus olhos escurecerem por completo, respiração falhada, seus caninos pularam para fora como um vampiro e suas costas coçavam.



-O QUE AQUELE BASTARDO ESTÁ FAZENDO ACARICIANDO O ROSTO DA MINHA MULHER?!- Draco conseguiu falar pesadamente e dolorosamente o que sentia. Sua voz não era das melhores.



Ele apenas conseguia encarar Viktor Krum perigosamente perto de Hermione metros a sua frente acariciando o rosto da morena. Ele parecia pronto para voar até eles e quebrar o mais velho se algo não o tivesse impedido. Ela vira com seus próprios olhos Hermione o puxar para u beijo caloroso no meio da via. A iniciativa havia vindo dela. Ela não queria ele, queria o jogador. Sentiu uma dor se apossar de seu coração e perdeu todas as forças. Seu corpo todo doía, seu veela não estava supor tanto aquela nítida rejeição. A última coisa de que se lembrou daquele dia fora soltar um grito ensurdecedor (uma mistura de mandrágora com o canto dos sereianos) e em seguida desmaiar nos braços do colega que tentava acudir preocupadamente.


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