Primeira Tarefa
Dominic Weasley
Meio de Setembro em Hogwarts e o tempo começa a esfriar, quando a noite caiu um vento gelado soprou nos jardins, anunciando o inverno que chegará em breve. Voltei dos jardins o mais rápido que pude, eu usava uma única camisa que não esquentava muito. Caminhei o mais rápido possível, os corredores de Hogwarts estavam vazios, afinal era quase meia noite, não devia estar nos corredores tão tarde, eu sei. Cheguei à torre da Grifinória mais rápido que o previsto, a sala comunal estava quente e aconchegante como sempre, devido à hora, poucas pessoas estavam no salão, alguns casais estavam perto da lareira e outras pessoas conversavam perto das janelas. Subi as escadas e torci para Alice e Angie estarem dormindo, estava cansada e não queria ter que dar explicações. Abri a porta do quarto bem devagar para não fazer barulho, Angie estava dormindo tranquilamente na sua cama e a cama de Alice estava feita, como hoje de manha quando saímos. Com a mesma mão que abri a porta, a fechei e desci as escadas, e saí do salão do comunal.
Dos milhões de corredores que existiam em Hogwarts o corredor do sétimo andar com a tapeçaria dos trasgos dançando balé, era o que Alice e James mais visitaram nas ultimas semanas. Chegando lá, passei três vezes na frente da tapeçaria e vi uma porta surgir a minha frente. Assim que entrei, vi os dois com as varinhas apontadas um para o outro.
- Oh! Não me digam que estão brigando? – Falei entrando na sala. A sala precisa estava decorada com espelhos em todas as paredes, e dois bonecos de ferro com varinhas estavam em um canto da sala. Ouvi o barulho das portas se fechando nas minhas costas, e a atenção dos dois se voltou pra mim.
- Não! Estávamos treinando! – Disse Alice.
- Bom, vocês deveriam parar e ir dormir, já é quase meia noite, e pelo que eu me lembre vocês tem uma prova amanha. – Pelas caras dos dois eles não faziam ideia da hora. Percebi que as mochilas dos dois estavam perto da porta, deviam estar aqui desde que as aulas acabaram. Alice não parecia muito convencida em ir dormir, e sim continuar ali, até o começo do dia se deixasse. – Alice, você mesmo diz que não adianta passar a noite estudando antes de uma prova, e não ter uma boa noite de descanso vamos lá! – Falei enquanto pegava a bolsa dela.
- Dom tem razão, treinamos a semana inteira, temos que estar prontos para amanha! – Alice meneou com a cabeça e bufou, e tomou o rumo da saída. Fomos em direção à torre da Grifinória em completo silencio. Os dois pareciam cansados, Alice nunca demonstrava cansaço, mas eu sabia que ela estava mais do que exausta. James estava com uma camiseta de manga curta, em alguns lugares dos braços podia se ver uns hematomas roxos e amarelados, e ele suava mais do que o normal. Nas ultimas semanas eles deixaram tudo de lado e ficaram treinando oras a fio. Chegando à torre da Grifinória James desejou um breve boa noite e eu e Alice subimos as escadas para o dormitório feminino. A primeira coisa que ela fez foi tirar sua camiseta mais do que suada, sob a pouca luz da lua que vinha da janela, vi um enorme hematoma roxo nas suas costas.
- Suas costas doem muito? Como você fez isso? Merlin!
- Do que você está falando? –ela me olhou com uma cara de duvida e falava baixo, pois Angie estava dormindo. Arrastei-a para o espelho mais próximo para mostrar o enorme roxo que ela tinha. Era impossível que ela não tivesse sentido aquilo, cobria todo um ombro e parecia doer muito.
- Não dói? – Perguntei quando ela se olhava no espelho, ela negou com a cabeça, encostei um dedo no machucado, ela não expressou dor.
- Não deve estar doendo por que deve ter acontecido hoje, se não ta doendo melhor, eu tenho uma prova amanha. - Ela falou e foi para o banheiro. Eu não ia discutir com Alice aquela hora da noite, primeiro por que não se ganha uma discussão com Alice Greengras; segundo por que ela tinha razão, se não doía melhor; terceiro por que eu estava extremamente cansada. Botei meu pijama e deitei na minha cama quente e confortável, adormeci antes que Alice saísse do banheiro, foi uma noite tranquila, que antecedia um dia turbulento.
James Potter
Abri os olhos, mas não levantei, ouvia o barulho do chuveiro ao longe. Sentei-me na cama e olhei meus outros colegas de quarto dormindo, o relógio marcava oito horas da manha, a tarefa começava em uma hora. A porta do banheiro abriu e Anthony saiu de lá.
- Bom dia!
- Bom dia! – Entrei no banheiro e tomei um banho quente, pensava em muitas coisas, a tarefa que estava prestes a acontecer era o pensamento mais frequente. A duas semanas atrás Greengras e eu começamos a treinar, a uma semana atrás quando cheguei no dormitório tinha um embrulho e um bilhete em cima da minha cama. No embrulho havia uma camiseta vermelha com um leão feroz na frente, atrás escrito em amarelo estava ‘’Potter’’ e o número 07. No bilhete estava apenas escrito ‘’Borda da Floresta Proibida, sábado, as nove’’.
Tudo passava como um borrão acho que estou nervoso. Anthony falava comigo, mas era como uma voz muito distante em um sonho. As pessoas me cumprimentavam e me desejavam boa sorte, no caminho do Salão Principal. Chegando lá procurei Alice que não estava na mesa do café. A mesa da Grifinória bateu palmas para mim quando me sentei à mesa do café, agradeci e fiquei olhando para a parede a minha frente. Um tempo depois mais palmas me chamaram atenção, vi que Alice vinha acompanhada de Dom, ela sorria e agradecia. Ela sentou-se ao lado de Rose, que eu não tinha visto chegar e não entedia por que estava na mesa da Grifinória.
- Bom dia! Eu sei que quando você ta nervoso, você não come, mas hoje tem que comer! – Falou Dom, olhando para mim.
- Mas nada muito pesado! – advertiu Rose.
- Ali e James viemos desejar boa sorte pra vocês! – Falou Scorpius vindo das portas do salão, ele se sentou ao meu lado de frente para Rose.
- Mesmo que nossa casa seja a Sonserina, nossos corações batem por vocês! – Brincou Al que estava entre mim e Anthony, pegou uma maça e saiu.
- Obrigado! – Falei, mas não tinha certeza se ele escutou.
- E você, cuida bem da minha prima. – Falou Scorpius, me deu um soco no braço, piscou e jogou um beijo para Alice, que por sua vez só sorriu. Ele saiu logo em seguida também.
Terminamos de tomar café da manha e descemos em direção a Floresta Proibida. Apesar a prova ser dentro da Floresta, (era o que achávamos) tinham arquibancadas para os alunos e algumas barracas, professores estavam indo de um lado para o outro. Alguns alunos já estavam nas arquibancadas, alguns estavam conversando no caminho e muitos desciam em direção as barracas. Fomos instruídos a entrar nas barracas. Dentro das barracas não havia muito mais do que alguns bancos e sofás decorados com as cores das casas, o vento estava forte e assoviava do lado de fora da barraca. A Diretora estava no centro da mesma, e as outras duplas já estavam ao redor dela.
- Ah que bom que vocês chegaram! – Disse ela se dirigindo a nós, nos aproximamos do pequeno grupo. – A tarefa de hoje será fácil, vocês terão que entrar na Floresta Proibida, e procurar um pequeno saco, com a cor de sua casa, obvio que vocês terão que passar por obstáculos para chegar a isso. Mas não se preocupem os aurores estarão lá o tempo todo para garantir que vocês não se machuquem gravemente. E se vocês quiserem desistir é só soltar faíscas verdes com a varinha para cima. – O pequeno grupo estava nervoso, com exceção da dupla da Sonserina que não demonstrava nada, as outras duplas estavam suando frio, esfregando as mãos e respirando pesadamente. – Cada prova vale 500 pontos, vocês serão avaliados pelos feitiços, pelos reconhecimentos das plantas e animais, e pelas suas ações em situação de perigo. – A diretora tirou um pequeno saco preto de dentro de suas vestes. – Aqui dentro tem números do um ao quatro, isso definirá a ordem em que vocês realizarão a prova, vocês terão uma hora para realizar ela, e a dupla que terminar em menos tempo ganhará um bônus. – Ela passou o saquinho para a dupla que estava na minha direita, os Sonserinos se entre olharam enquanto Crabbe tirava o numero um de dentro do saco. Diretora sorriu para eles e passou para nós, Alice botou a mão dentro e tirou o numero quatro. Stuart da Corvinal tirou o numero dois, e os Lufanos o número três. – Muito bem, são quase nove horas, a primeira dupla pode entrar na floresta, e antes mais um aviso, os aurores Potter e Greengrass não vão entrar na floresta para avalia-los, por razões obvias – Ela deu o ultimo aviso olhando para nós, era óbvio que isso não ia acontecer, eles nem nos avisaram que iriam estar aqui. – Boa Sorte a todos!
- Boa Sorte, Potter! – Disse Goyle, pronunciando meu sobrenome como se fosse uma palavra suja, estava me preparando para responder a altura, quando senti a pequena mão de Alice no meu braço, e suas grandes unhas se cravando na carne.
- Nós não precisamos de sorte! – Disse ela, calmamente, pela primeira vez na vida agradeci pela rápida e afiada língua de Alice. Eles saíram sem falar nada. Alice estava quieta, estávamos sentados em um dos bancos da barraca, ouvindo o vento bater nas arvores do lado de fora, a próxima dupla saiu, e depois a outra.
Lysander Scamander era um menino alto e magro, muito parecido com seu pai que acabara de falecer, eu o conhecia desde pequeno por que sua mãe era amiga da família. Ele entrou na barraca assim que ficamos sozinhos.
- Só vim te desejar Boa sorte Alice – Ele falou assim que ela percebeu a presença dele.
- Ah obrigada! – Ela falou, enquanto ele a abraçava, o que era estranho, nunca tinha ouvido ou visto qualquer traço de amizade entre eles, e pela cara dela ela também achava isso muito estranho.
- Está com medo, James? – Ele perguntou assim que ele a soltou.
- Não.
- Devia estar. A floresta é um lugar muito perigoso. – Vi Alice franzir a testa, me levantei, mas antes que pudesse dizer algo Professor Longbottom entrou na barraca e falou:
- Estão prontos? Está na hora. - Ele cumprimentou o Professor e saiu, era um menino muito estranho mesmo. Saímos da barraca e gritos vieram das arquibancadas, os professores estavam próximos da orla da floresta e também alguns aurores. Avistei meu Pai e o Pai de Alice perto da arquibancada. Eles estavam de braços cruzados e conversavam sobre algo, muito interessados. Os dois tinham muitas coisas em comum e eram bons amigos, mas a amizade se fortalecera depois que Alice e eu entramos em Hogwarts.
- Vocês tem uma hora pra encontrar uma pequena bolsa vermelha – Disse a Diretora Minerva, que estava bem mais próxima da Floresta do que os outros professores, a floresta parecia estar particularmente escura hoje. – Boa sorte!
Entramos na Floresta. Estava mais escura que o normal, e andávamos mais rápido que o normal. Estávamos em um ponto da floresta que as raízes das arvores dificultavam a passagem. A luz do sol do meio dia quase não entrava entre os galhos das altas arvores. Um barulho a minha esquerda de galhos quebrando, me chamou atenção, Alice que estava com a varinha em punho, deu dois passos para trás em minha direção. Outro barulho, uma sombra apareceu de trás de uma arvore maior que as outras, era apenas um auror. Alice olhou para mim e soltou um suspiro de alivio, continuamos a caminhar.
Pelas minhas contas estávamos caminhando a uns quinze minutos, agora as raízes ficavam menores, e uma clareira se abria a nossa frente, estava prestes a falar para mudarmos de direção, quando Alice botou o braço a minha frente me impedindo de seguir em diante. Olhei pra ela que olhava para trás, somente para ver o auror que estava nos seguindo.
- Qual é o problema? – perguntei.
- As raízes, ficaram menores. – A voz dela estava entrecortada, e a respiração pesada.
- Sim, por causa da clareira.
- Esse é o problema, uma clareira, no meio da Floresta Proibida? Os centauros ficam pro outro lado. – Eu devia estar com uma cara de quem não estava entendendo nada, por que ela simplesmente revirou os olhos, e apontou a varinha para a clareira vazia. – Finite Encantatem! – Um barulho seguido de uma luz branca. E um enorme buraco se abriu no chão, um único caminho estreito levava ao outro lado, e não me parecia muito seguro. Dois passos a mais e eu teria caído dentro do buraco. No chão do buraco que devia ter uns seis ou sete metros, havia uma planta, pareciam raízes de arvores, só que meio verdes e gosmentas. – Por isso que está tão escuro – Alice falou, com essa constatação, lembrei de uma aula de Herbologia do primeiro ano.
- Visgo do Diabo. – Alice sorriu.
- Vamos! Não podemos perder tempo olhando pra ela que nem uns bobocas!
- Quer contornar, ou passar pelo meio? – Perguntei, sabia que fazer o contorno ia demorar mais, mas não gostava da ideia de passar pelo meio.
- Pelo meio, é mais rápido. – Dei de ombros.
- Espero que você saiba algum feitiço contra Visgo.
Mas Alice não me respondeu, já estava andando pelo meio, parecia ser um tronco de arvore caído, que passava exatamente pelo meio do buraco gigantesco, e acabava no outro lado. Alice tinha bastante equilíbrio, o quadribol ajudava bastante. Ela já estava no meio do caminho resolvi seguir ela. Assim que botei o primeiro pé no tronco, senti que havia uma gosma em todo ele. Dei dos passos e escutei um grito, Alice havia escorregado, e uma perna dela estava fora do tronco.
- Tudo bem? – Perguntei e ela fez que sim com a cabeça. – Só mais um pouco, você esta quase no final. - Enquanto eu caminhava o mais rápido possível e com segurança sob o tronco, Alice se levantou devagar e chegou até o final, enquanto ela se limpava eu terminei o caminho e cheguei até ela. Continuamos a caminhar, mas não muito adiante vi algo vermelho entre as arvores. Outro barulho nas arvores chamava a atenção de Alice que olhava pro outro lado. Cutuquei ela com o braço e apontei para a pequena arvore em cima de um barranco próximo.
- Muito fácil! – Ela disse apesar de estar desconfiada ela sorriu. Fui até a elevação, a arvore não era muito grande, mas como ela estava em um barranco de terra, tive que subir agarrado a um galho, alcancei o pequeno saco que parecia de veludo. Ouvi Alice respirar fundo.
-Potter! – quando me virei, vi que ela estava um pouco mais longe de mim, talvez uns cinco ou seis metros e ela olhava para cima do barranco. Acima dela estava um enorme animal, que eu não reconheci, ele me lembrava um leão só que maior. E ele tinha um rabo estranho, e garras maiores do que eu lembrava, ele a encarava assim, como ela encarava ele. – Não se mexa!
- O que é isso? – Os olhos dela se moviam pelo animal, tentava procurar algo que lhe era familiar. Agora ele rosnava e mostrava os dentes extremamente grandes.
- Eu não faço a mínima ideia...
- Como não? – Se Alice não sabia, não existia. Outros dois animais surgiram atrás de mim, perto de onde eu tinha pegado o saco.
- Eles estão em todo lugar... E nenhum lugar.
Virei-me para ela só para ver o animal pular em cima dela e ela gritar de susto ou pavor. Antes que eu pudesse chegar até ela, outro animal pulou na minha frente bloqueando a passagem. O animal em cima de Alice estava tentando atacar ela com a boca e ela o segurava pelo pescoço, a varinha dela tinha ido para o lado, e ela não alcançava. Os animais que agora me cercavam, estavam prontos para atacar. Não sabia que feitiço usar contra eles.
- Impedimenta. – Não funcionou.
- Sectumsempra. – Alguns cortes apareceram no corpo de um dos animais, mas nada parecia tirar a atenção deles, ele sangrava, mas isso parecia só piorar a minha situação.
Eu ouvi um grito excruciante, Alice estava de lado com a mão nas costelas, de olhos fechados, da mão dela vertia sangue, muito sangue. Todos os animais pareciam estar confusos. Não sabia o que fazer nem que feitiço usar. Usei o primeiro que me veio à mente. Apontei a varinha para uma arvore.
- Fogo Gubraiciano. – Ela pegou fogo, quase instantaneamente. Os animais começaram a ficar confusos e por fim, correram embora. Fui até Alice que ainda estava no chão, a ajudei a levantar.
- Consegue caminhar? – Não sabia quais eram as dimensões dos ferimentos dela, a mão dela não me permitia ver, mas sangrava muito.
- Vamos correr! – Eu sabia que não era uma boa hora pra contestar Alice, mas estava realmente preocupado com ela.
- Você tem certeza que pode correr assim? – Ela ainda estava apoiada em mim desde que se levantou. Ela assentiu e falou:
- Vamos, eles podem voltar! – Duvidava muito que eles voltassem, mas mesmo assim, começamos a correr.
Chegamos à beira da floresta mais rápido do que chegamos ao final da tarefa. O Professor Fliwick travou o cronometro, e antes de qualquer coisa ele falou:
- Parabéns, vocês fizeram o melhor tempo! Somente trinta e dois minutos! – Sorri, mas quando olhei para Alice tudo ficou confuso, ninguém tinha visto que ela estava com muito sangue nas roupas? Ela estava mais branca do que o normal. Fui até ela, a segurei pelos braços.
- Alice, fala comigo. – ela se apoiou totalmente em mim, as pernas delas já não estavam apoiadas no chão, apoiei meus joelhos no chão, para segura-lá melhor.
A mão dela já não estava mais no ferimento e três grandes marcas de unhas iam por toda costela dela, jorrando sangue. Botei a mão e um pedaço de sua camiseta, para estancar o sangue. De longe, ouvi gritos, olhei e vi professor e aurores correndo em nossa direção, mas tudo parecia em câmera lenta. Alice que estava mais branca ainda, perdia sangue, e respirava fundo, muitas vezes, o suor lhe cobria todo o rosto, e os olhos dela pareciam querer ficar fechados a cada piscada que ela dava. Uma de suas mãos segurava minha camisa com força, e ela puxava de vez em quando, achei estranho, pela dor que ela devia estar sentindo ela devia estar chorando, mas não, Alice nunca iria chorar na frente de toda a escola.
- Não desmaia, aguenta mais um pouco. Fala comigo. – Mas ela não parecia ser capaz de falar, ela parecia querer falar, em vez disso ela só sorriu, era a primeira vez que Alice Greengrass sorria pra mim em uma vida toda. Ela puxou minha camiseta mais uma vez, seus olhos fecharam e não abriram mais, e ela lentamente largou minha camiseta. Sua respiração ficou menos acelerada. Os professores chegaram finalmente o tempo parecia correr normalmente e não em câmera lenta. E se esta prova estava fácil eu tinha que conversar com a Professora Minerva sobre o que era difícil.
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